- Moon chegará em janeiro do ano que vem no Brasil direto em DVD. Sim, é triste, mas poderia ser pior né. Ah, sim, o título em português ficou como Lunar.
- Contos Completos da Virginia Woolf por 29 reais de novo na Saraiva. Eu aproveitaria, se fosse você.
- Aparentemente Zombieland terá continuação. E não só uma continuação, será também em 3D. Lembrando que o primeiro (hehe) ainda não chegou no Brasil (estreia prevista para janeiro do ano que vem).
- Eu já comentei que estou apaixonada pela banda White Lies? O engraçado é que a música que mais gostei (Death) já tocou em mais de um lugar (não que Vampire Diaries e Jennifer’s Body sejam uma boa referência, mas de qualquer forma ). Enfim, caso não conheça, escuta lá.
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Zombieland
Também não é à toa. O filme cumpre muito bem seu objetivo, e diverte bastante e isso já desde os minutos iniciais, quanto o protagonista conta para o público a situação na qual tem vivido desde que pessoas que comeram carne infectada se tornaram zumbis. Nesse momento inicial já somos apresentados a uma ideia recorrente durante todo o filme, das regras da personagem principal para sobreviver aos ataques dos mortos-vivos. A graça aqui é que as regras são baseadas em clichês de filmes de horror, lembrando bastante o livro do Seth Grahame-Smith, How to Survive a Horror Movie.
E então quando você acha que o filme se baseará em piadas que aproveitam-se do fato do narrador ser um nerd, ou mesmo da questão dos clichês que acabei de falar e eis que chega Tallahassee, personagem brilhantemente interpretada por Woody Harrelson, que obviamente tem um talento especial para interpretar malucos, vide o que ele fez em Assassinos por natureza, O povo contra Larry Flynt e mais recentemente em Onde os fracos não tem vez.
Ambos se encontram na estrada quando seguem rumo ao leste, e logo depois são assaltados por duas irmãs, que levam o carro e as armas. Uma das irmãs é Abigail Pequena Miss Sunshine Breslin, que parece estar atravessando bem a fase de menina gracinha para adolescente. Os dois homens são enrolados pelas irmãs uma segunda vez, quando começam então a viajar juntos. É a aí que o terrir vira uma história bem bacana de amizade. Especialmente
O bacana é que dá para ser tocante sem ser piegas, talvez até pelo tom de humor negro que domina toda a história. É o tipo de filme engraçado e que pode agradar qualquer um com um pingo de senso de humor, independente de curtir filmes de zumbi ou não. E ainda tem momento impagável com Bill Murray interpretando ele mesmo. Tá aí o trailer para quem ficou curioso: