E é engraçado eu ter citado os Tenenbauns e Rushmore, porque Moonrise Kingdom parece pegar muito dos temas principais dessas duas histórias. Pode ser uma constante do cinema do Anderson, mas de novo, eu não vi tudo dele então não posso afirmar. De qualquer forma, vemos lá o crescimento, o deslocamento e, principalmente, aquele tom doce, mas ao mesmo tempo triste – ele tem seus momentos “Nhoooum!” ao mesmo tempo em que você vê a personagem de Bill Murray dizendo que deseja que o telhado saia voando e que ele seja tragado para o espaço.