A verdade é que com livros a coisa não é muito diferente, seja com autores ou projetos novos. Tome o exemplo do Ficção de Polpa, da Não Editora. O primeiro volume da série é arrebatador, daqueles que eu fico pensando em dar de presente para todo mundo desde que conheci. E claro que fiquei com vontade de conferir o segundo, mas ele estava esgotado. Aí agora no final de março, junto com o quarto volume (o Ficção de Polpa: Crime!) saiu a reimpressão do volume 2 e aí foi hora de ver se era banda de um sucesso só (há!) ou não.