Na verdade, a sensação que dá é que eles simplesmente começaram a “forçar” algumas coisas para dar oferecer um pouco de drama – o que só fica idiota (especialmente nos momentos Petrelli). Talvez a melhor coisa dessa segunda temporada seja o Takezo Kensei, até porque tende para o humor. O resto (incluindo as novas personagens), chega até mesmo a ser constrangedor.
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The Salmon Dance
Tempos atrás reclamei que a MTV não era mais a mesma, mas felizmente algo aqui e acolá se salva. Uma das coisas que ainda justificam o ‘M’ é um momento durante os intervalos quando mostram trechos de clips e comentários sobre esses, o que é no final das contas uma oportunidade para você conhecer coisas que não conheceria normalmente.
Um exemplo? Bom, eu já ouvi lá duas ou três músicas do Chemical Brothers, mas não é de fato a minha praia. Mas aí eu vi o clip de “The Salmon Dance” na MTV e agora a música não sai da minha cabeça. E o video é hilário (adoro o baiacu, hehehe), veja só:
Pushing Daisies
Eu, que sou bem nerd, já tinha ouvido falar em vários lugares. No blog do Sky, no nerd-o-rama e no Jovem Nerd, por exemplo. E falava-se taaaanto de “Parece Tim Burton”, “Parece Amelie Poulin”, que achei que a série merecia um minuto da minha atenção (mais pelo Burton, porque Amelie Poulin já deu no saco).
It’s always sunny in Philadelphia
O que dizer? Aparentemente é como se a rapaziada do South Park virasse dona de bar. Humor negro e sem noção e situações ultrapassando longe as bordas do politicamente correto. E ei, isso é muito legal! 😀
Segunda temporada de Dexter
Agora não temos mais um grande mistério como o do Assassino do Caminhão de Gelo, em compensação, o protagonista está metido em TODAS as frias possíveis (sacou o trocadilho, ahn ahn?). A sensação que dá com tudo isso é que ele está… se humanizando (o que até tem a ver com o título do episódio).
Dexter (eu não tenho criado títulos muito criativos, não)
Michael C. Hall (vocês devem conhecê-lo de Six Feet Under), dá vida ao serial killer Dexter que tem como característica principal o fato de que mata… assassinos seriais! Como as histórias são contadas principalmente sob o ponto de vista de Dexter, é evidente que o roteiro é recheado de ironias e humor negro.
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We can be heroes…
A idéia não é tão original assim – até porque eu acho que todo mundo que começa a ler hq pensa nisso em algum momento (eu, por exemplo, tenho um esboço de uma história que é praticamente idêntica): pessoas “normais” descobrem que não são tão “normais” assim e têm super poderes. Uou.
House
Enfim, passei o final de semana em Porto União e nessas oportunidades posso conferir o que há de interessante em um canal ou outro da tv paga. Dessa vez foi o seriado House, que seria mais um daqueles seriados “doutor salva o dia” não fosse a personagem que dá título à série.
Six Feet Under
Bom, quase terminei de assistir todos os episódios do primeiro ano da série “Six Feet Under”, uma das mais gratas surpresas no que diz respeito à Televisão nesses últimos meses. Cortesia do Orc e da Ná, que deixaram a caixa da última vez que vieram para Curitiba, hehe.
Ren & Stimpy
Não fazem mais desenhos como antigamente. Assisti um episódio de Ren & Stimpy ontem no Fábio. Que saudades das tardes assistindo esse que é um dos desenhos mais pirados e bagacêras que eu já vi até hoje.
Btw, a palavra saudades deveria ter uma foto minha ilustrando o verbete em alguma enciclopédia qualquer.
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Fui buscar meu histórico no DAA e levei dois sustos:
1. Estou no 10º período
2. Já tive IRA 0,81 um dia (atualmente estou num medíocre 0,62)
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