Bad Things

Então que já estou no terceiro episódio de True Blood. Por enquanto ainda meio estranho, não sei bem qual é o rumo que tomará. E a única coisa que está enchendo o saco mesmo é a quantidade enorme de cenas de sexo por episódio. Ok, vampiros são sensuais, já entendi. Vamos à história, sim? Não, não é ser puritana nem nada, só que as cenas com o irmão da Sookie, por exemplo, não acrescentam absolutamente nada. E pior, ele nem vampiro é! Enfim, vejamos como ficarão as coisas daqui para frente.

De qualquer modo, o fato é que eu queria comentar sobre algo muito positivo na série: a música da abertura do True Blood. Bad Things, do Jace Everett. Saca aque tipo de música que você ouve, ouve, ouve e não enjoa? Poisé. Para dar uma conferida na abertura, é só clicar aqui. Depois vou querer dar uma conferida nas outras músicas do sujeito, vamos ver se é aqueles casos de uma faixa boa só.

PS: Fábio pediu para eu perguntar o que acharam da nova nuvem de tags. :g:

Terceira temporada de Dexter

(e Batman!)

A tendência no mundinho da promoção de séries parece ser um tal de “oops, deixei vazar!“, naquela tentativa de sacar o que a audiência acha sobre o que vai ao ar. Isso principalmente com séries novas  – ou vocês acham que foi muito difícil eu ter conseguido assistir os pilotos de The Mentalist, Fringe e True Blood antes das séries irem ao ar? De qualquer modo, o sisteminha também tem funcionado com séries que já estão caminhando para seus segundo, terceiro anos, como é o caso de Dexter.

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Back in Black

Para ninguém dizer que não cumpro minha palavra, voltei ao preto. Para falar bem a verdade, o branco não rolou mesmo, independente da enquete. Parecia que eu estava postando em um blog de outra pessoa. Agora fica aqui o registro: depois de passar o sábado inteiro mexendo em templates, só mudo no ano que vem. Isso se mudar! E antes que os 40 a favor do branco se manifestem, já digo que o é o novo preto e eu sou uma pessoa bastante tradicional.

No mais, deixo um abraço para o Alisson, colega do Fábio que estava torcendo para o retorno do pretinho básico (pelo menos segundo o Fábio, eu espero que “Alisson” não seja um amigo invisível e essas coisas). Deixo também uma sugestão para os órfãos de Arquivo X: a partir de 9 de setembro assistam Fringe, a série nova da Warner. O elemento estranho é outro, mas no final a história é igual. E é isso. Amanhã eu volto.

The Mentalist

Pois continuo conferindo os pilotos das séries que estão por vir, e a bola da vez é a novidade da Warner, The Mentalist. Eu achei o nome bobo e o plot não me soou lá muito original (sujeito com poderes psíquicos ajuda a polícia a desvendar crimes), mas tudo bem, fui conferir mesmo assim. E uou, que surpresa, não é que essa série também promete?

Ok, inovadora, inovadoooooora ela não é. Até porque não é a primeira vez que falam de um paranormal ajudando a polícia. A grande sacada é que hum, o protagonista (Patrick Jane, interpretado pelo Simon Baker – o gostosão do O Diabo Veste Prada) não é paranormal. E as pessoas com quem ele trabalha sabem disso. Nas palavras da personagem, daria para definir como alguém que presta atenção aos detalhes (embora nesse primeiro episódio não fica claro se ele realmente não é paranormal).

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True Blood

Resolvemos dar uma conferida nos novos lançamentos de séries, e a primeira escolhida foi True Blood. Isso porque (não sei se já deixei claro aqui) sou apaixonada por histórias de vampiros, não importa o quão ruim a história possa ser. E o melhor é que após assistir a quase uma hora do episódio piloto da série, devo dizer que a série tem tudo para ser muito, muito legal.

O que não é exatamente de se surpreender, já que é uma série da HBO (falando sério, quanta coisa ruim da HBO você consegue lembrar de ter visto?) e ainda conta com a assinatura do Alan Ball (oi, Six Feet Under?). Tudo bem, tudo bem, eu sei que passado não garante qualidade alguma, mas pelo menos pelo piloto parece que pelo menos estão trabalhando para manter a “fama”, digamos assim.

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Nostalgia internética

Eu morri de rir vendo a imagem, mas eu acho que só fará algum sentido para aqueles desbravadores da internet, que passavam por aquele momento de tensão/angústia enquanto uma imagem carregava aos poucos por causa de velocidades impressionantes que modems de 36.600 kbps eram capazes de gerar. BTW, o meu era um de 36, mas raramente passava de 31.200. Já sacou o drama, né? Domingão eu vivia caindo, e ainda por cima só reconectava a 14.400. Oh, vida.

Ok, voltemos à imagem. Vocês terão que clicar no mítico Leia mais (eu tenho aqui minha teoria que só 10% dos leitores clicam nisso) para conferir. Não porque seja um castigo de teacher, na verdade é que eu realmente não curto imagens muito grandes no começo do post, acaba quebrando o padrão geral. Sim, sou neurótica.
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Nasi e os Irmãos do Blues

Qualquer um que é minimamente ligado ao cenário musical brasileiro, mas especificamente do rock, está sabendo do bafafá que foi a saída do Nasi da banda Ira!. Ameaças com facas, processos de interdição e por aí vai – a coisa foi feia mesmo (mas niguém disse que separações são fáceis, certo?). Mas acredito que não cabe ao público definir quem é o certo ou o errado nessa história toda, nossa função é ouvir música – então vamos à música.

Na época que ainda estava no Ira! (láááá nos anos 90), o Nasi tinha um projeto muito bacana, conhecido como Nasi e os Irmãos do Blues (aahhh, agora você entendeu o título do post). O projeto é tão bacana, mas tão bacana, que dele saíram três álbuns e inúmeras participações em festivais de blues, o fato é que por mais que eu goste de Ira! devo dizer que Nasi e os Irmãos do Blues é bem melhor. As letras são inocentes e ao mesmo tempo irreverentes (você escuta coisas como “eu sou o gângster, o gângster do amor”, “quando olhas para mim quando está calor eu sinto frio” e outros versos desse naipe).

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Honey Honey

A Valinor começou uma disputa sobre os melhores desenhos da infância, e agora na primeira fase a idéia é selecionar o top of mind, digamos assim. Ou seja, os 10 desenhos que o pessoal considera nostálgico, seja lá qual for a razão. Aí enquanto fazia minha listinha, procurava por videos no YouTube para ilustrar e tudo o mais (até porque sou criatura metódica). E eis que encontro… A ABERTURA DE HONEY HONEY!! Ok, eu sei que a macharada provavelmente não lembrará desse desenho, mas gente, eu era apaixonada por isso. Aliás, o Fênix foi uma das minhas primeiras paixões platônicas, hehe. Para quem não sabe do que estou falando, tem um video do sbt bem bacana com o resumo sobre a série (tenho certeza que refrescará a memória de vocês).

Há 20 anos…

Tem coisa que só funciona no seu próprio tempo. Luci, por exemplo, comentou uma vez em uma aula sobre Shakespeare que o bardo não seria *o* bardo se tivesse nascido alguns anos antes, ou alguns anos depois. Foi a soma de tudo que acontecia onde ele vivia que fez dele o que ele foi (e ainda é). Acho que outras coisas se encaixam nisso também, como por exemplo, a TV Pirata.

Quem tem menos de 20 e não teve a oportunidade de acompanhar, é só procurar no YouTube. Bate uma saudade danada ver aqueles quadros de humor afiado, as tirações de sarro com propagandas e programas do momento. Mas, retomando minha teoria das coisas que só funcionam em seu próprio tempo, acho que mesmo que caso a Globo resolvesse unir todos os membros, já não seria igual. TV Pirata foi aquilo, não tem como resgatar senão assistindo aos vídeos antigos.

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Liberdade na TV

Antes de mais nada, alguns esclarecimentos: primeiro, eu não assino tv a cabo (só vejo na casa dos sogros ou da minha mãe, hehe). Segundo, não costumo acreditar em abaixo-assinados (até hoje todos dos quais participei não deram em nada). Terceiro, sou uma defensora fanática da liberdade, por isso comentarei sobre um assunto que, levando em consideração os dois primeiros pontos, eu nem deveria estar falando.

A questão é que um projeto será votado em breve, impondo que a tv por assinatura seja composta por 50% de canais brasileiros e 10% dos canais estrangeiros apresentem programas nacionais1. Já imaginou o belo cocô que será a tv paga, certo? Uhum, igualzinha à tv aberta. Só que você pagará por isso, o que torna a coisa toda um pouco mais difícil de engolir.

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  1. Na realidade, na semana passada a proposta mudou de 50% para 25%