Eu não sou supermegafã de True Blood, mas adorei essa campanha que estão fazendo para a preparação da terceira temporada. Já foram ao ar teasers com cenas dos bastidores, com Sam, Tara e Eric. E depois disso aparece escrito “Waiting sucks”, um trocadilho com o sentido literal “A espera é um saco” e a outra leitura possível que seria algo como “A espera chupa/suga/insira aqui que palavra você acha que fica mais bonitinha”.
O video de Sam você pode ver clicando aqui, o de Tara aqui e a de Eric aqui. Nada demais, por razões óbvias me interessei mais pela cena com o Eric. Por falar nele, já rolou no twitter uma imagem do vampiro e Sookie (que como os teasers, não revelam coisa alguma hehe). No final das contas é aquilo: não é pelo conteúdo que estão liberando, mas mais pela sacada para divulgá-lo. Incluindo a imagem que está ilustrando o post aqui. E se você é daqueles que adoram notícias novas sobre a série, uma boa dica é seguir o twitter @TrueBloodHBO, que vira e mexe traz novos videos e imagens.
Bom, pelo menos uma volta definitiva. Ao contrário de House, que mal retornou e já começou outra pausa, Supernatural agora segue sem intervalos até o season finale, dia 13 de maio. E já começam preparando terreno para a conclusão, pelo menos da história que envolve o apocalipse. Dois episódios seguidos que poderiam muito bem serem colocados como continuidade daquele primeiro intervalo, antes de Sam, Interrupted (quando os Winchester ficam sabendo que o Colt não funciona com Lúcifer e que Morte está à solta).
Vendo como está se desenrolando, a sensação que dá é que nessa temporada quiseram manter estrutura similar às anteriores, mas não se deram conta que se querem concluir esse arco, eles têm muita informação para cobrir, então não podem se dar ao luxo de colocar no ar tantos fillers, como foi Swap Meat e Changing Channels. Anyway, ainda é bom e divertido – é só um comentário sobre como estão conduzindo o arco principal mesmo.
Eu nunca achei que diria isso, mas a verdade é que estou começando a ficar cansada de House. Antes a fórmula repetida em todos os episódios dava certo e não enchia a paciência por causa das histórias paralelas, mas agora até as histórias paralelas já estão repetindo. É House azucrinando o Wilson, é o Taub com problemas com a mulher, é o Foreman que quer ser House e nunca será, etc. etc. etc. Não aparece nenhum elemento novo ali, ou pelo menos nada com um efeito comparável ao das temporadas anteriores. E aí o que sobra são episódios maizomeno, daqueles beeem descartáveis e que você nem perde grandes coisas caso não assista.
E o maior problema disso é que eles resolvem algumas coisas muito apressadamente, não desenvolvem mais o que poderia render algo bom. Veja o caso do episódio Private Lives (S06E14), que traz a história de uma blogueira que acha que deve contar de tudo para seus leitores (fala sério, tem alguém que ainda acha que blog serve só para ser querido diário?). Nessa onda “segredos” da equipe são trazidos à tona, como o filme pornô no qual Wilson participou na juventude, ou o fato de House estar lendo um livro escrito por seu pai.
Para quem gosta de assuntos como evolução e consegue madrugar, não percam hoje à noite no Programa do Jô a entrevista com o Reinaldo José Lopes, falando do livro Além de Darwin e sobre evolução. Aproveitem e confiram o 10 Perguntas e Meia que fizemos com ele agora no começo do ano e ó, fica a dica: Além de Darwin por 25 reais e dedicatória do Reinaldo, basta dar uma conferida no post dele lá na Valinor para saber como conseguir o seu. Cisne, parabéns pela entrevista! ;D Mas ahááá, entrevistamos você antes do Jô, tchu tchu tchu.
Eu acho que é algo bem comum em todas as temporadas de House. Chega ali pela metade e parece que a série perde um pouco o fôlego, os episódios começam a ficar mais bobinhos (e descartáveis) para então nos cinco últimos eles chegarem com alguma novidade que deixa todo mundo boquiaberto na season finale (House sendo “curado” do problema na perna, se internando após ter alucinações, etc.). É ok, se há essa compensação no final, mas se os todos os próximos episódios de House continuarem assim, eu vou ficar cada vez com mais preguicinha de assistir e começar a acompanhar outra série (dizem que o quarto ano de Dexter foi imperdível, taí, quem sabe volte a ver).
Moving Chains (S06E12) foi todo focado em Foreman, que me desculpem os fãs, ainda não mostrou ter carisma suficiente para ser uma personagem central de episódio. Acho que até o Taub já está melhor do que ele. As motivações dele são sempre baseadas no orgulho, o que é meio cansativo, até porque ao contrário de Chase, Cuddy, Wilson e Cameron (na série desde o começo), ele não parece ter mudado, não evoluiu. E fica até meio inverossímel, seis anos na sua vida e você continua sendo o mesmo sujeito: se importando com a carreira acima de tudo, mas de quando em quando mostrando que pode ser um cara batuta e yadda yadda yadda.
E eu que estava toda serelepe porque Supernatural tinha voltado da pausa de fim de ano, agora mais um intervalo. Próximo episódio vai ao ar apenas 25 de março. Eca. Quase um mês. E só para variar, deixam aqueles ganchos que matam quem acompanha a série de curiosidade sobre o que está por vir. Eu sei que essas pausas devem ter lá seus motivos relacionados com a audiência (e lucro, hehe), mas eu continuo achando um saco. Quando a história começa a pegar fogo de novo, pans.
Meio que tira a empolgação, e pior, quebra o ritmo. Mas enfim, é como as coisas funcionam então minha única opção seria esperar a temporada acabar e daí começar a assistir, como fiz com as quatro primeiras. E eu confesso que não tenho paciência para isso, então vou parar de reclamar e comentar, que eu ganho mais.
E House também voltou. Ao contrário do Supernatural que deixou todo mundo com um baita de um ponto de interrogação na testa no episódio antes da pausa de fim de ano, House seguiu no mesmo ritmo sem prometer novidades, e retornou: bem, sem grandes novidades. O que não é de todo ruim, porque pelo menos a continuidade foi mantida e sim, a estrutura do show também, como acontece há seis anos: a pessoa de quem menos desconfiamos é a que ficará doente e precisará de House. O que de certa forma me faz lembrar das mortes do começo de Six Feet Under, há.
Em The Down Low (S06E10) temos o caso de um traficante que aparece no hospital com uma doença misteriosa mas que não aceita passar informaçõees pessoais para a equipe. Sinceramente, achei o “mistério médico” meio bocó, e o caso em si nem chamou muita atenção. Claro, foi legal observar o modo como as personagens reagiam de acordo com o que sabiam sobre o traficante, mas fora isso não teve tanta graça.
Siiiiim, eles voltaram! Depois de uma longa pausa de fim de ano, os irmãos Winchester mais uma vez estão à caça de seres sobrenaturais. O problema : Oi, e a continuidade? O décimo episódio (Abandon All Hope) foi um daqueles típicos de season finale, com personagens importantes deixando a série (Jo e Ellen), o fato de a Colt simplesmente não funcionar com Lúcifer, etc. etc. etc. E aí você pensa que o próximo episódio com o sugestivo título Sam, Interrupted vai no mínimo mostrar um Sam muito louco após tudo isso, mas não é bem assim.
Dean e Sam vão para um hospital psiquiátrico para ajudar um ex-caçador a encontrar um monstro que supostamente está matando os internos, fazendo com que os crimes se passem por suicídios. Eu sei que eles usam toda a questão do apocalipse como forma de mostrar que são loucos para serem internados, mas a verdade é que soou como se tudo aquilo que tinha acontecido antes fosse nada, só um trabalho que não deu certo ou algo assim.
Então que como quem acompanha o Hellfire deve saber, no final de junho comecei a assistir Supernatural, desde a primeira temporada. A série me fisgou e me acostumei a todo dia acompanhar um tico da história dos irmãos Dean e Sam Winchester, e muito embora a quarta temporada não tenha me agradado tanto, estava morrendo de curiosidade de ver o que aconteceria na quinta. Contava os dias para finalmente ouvir o Kansas com Carry on my Wayward Son e eis que finalmente chega o dia. E bem, o episódio Sympathy for the Devil NÃO começa com a música que embalou o início das outras temporadas. Dessa vez vem com Thunderstruck, do AC/DC.
Parece meio um aviso: vem surpresa por aí. E a verdade é que conseguiram fazer um começo de temporada impecável: estabeleceram as novas regras do jogo sem matar o telespectador de tédio, colocaram alguns momentos “chutando bundas” com nossos personagens favoritos e ainda usaram muito bem o velho truque do “vamos matar vocês de susto mas calma que é só o começo da temporada”, ehehe. Gostei muito – é o tipo de episódio que faz com que eu torça pela sexta temporada.
Penúltima vez escutando Bad Things do Jace Everett (indicada para melhor música no Scream Awards desse ano, já votou?), e o título do décimo primeiro episódio dessa temporada (Frenzy) resume bem o ritmo que a história está tomando. É aquele tipo de episódio que arruma tudo para a conclusão, como que colocando as peças em um tabuleiro de xadrez. Começamos com a conversa de Bill com a Rainha da Lousiana (interpretada por Evan Rachel Wood), tentando descobrir o que pode matar uma menade.
Em Bon Temps, Sookie e Lafayette tentam (em vão) manter Tara longe de Eggs (e por consequência, Maryann) – o que tomou mais tempo no episódio do que deveria, na minha opinião. Porém, a conclusão com Lafayette de olhos negros foi muito legal, parece final de conto de horror (e lógico que atiça ainda mais a curiosidade para o fim da temporada).