Os humanos estão entre nós

Campanha do ano passado do Sci-Fi Channel que eu só vi agora lá no Who Killed Bambi? Pegando pôsteres com monstros clássicos do sci-fi, a propaganda inverte a situação e coloca os humanos como invasores. Ficou divertido =] Para ver as imagens em tamanho maior, é só clicar nelas.

True Blood S03E08: Night on the Sun

Eu não quero ser sexista, até porque é um discurso que soa estranho partindo de uma mulher. Mas vá lá, pega a lista dos diretores dos sete episódios anteriores de True Blood, e depois veja quem dirigiu Night on the Sun (S03E08). Uma mulher. E o que se vê ao longo de quase todo o tempo? Uma espécie de Crepúsculo meets True Blood que chega a dar vergonha alheia – e olha que eu li a série da Meyer e me diverti. Fico imaginando como foi o diálogo entre Bill e Sookie logo que ela acorda para quem odiou a saga Crepúsculo.

“Nhé nhé nhé, eu quero que você tome banho de sol, tenha filhos e uma vida normal, nhé nhé nhé”. Edward, sai desse corpo que não te pertence! E se for notar, todo o episódio foi construído principalmente na questão dos relacionamentos. As poucas “fugas” da melação foram Sam e família bizarra (que acho que é meio que de opinião geral que tá meio chato), Arlene pirando com o bebê que está por vir e bem, o Eric (que uou, finalmente trocou de roupa. Foram quantos episódios com aquele suéter azul, heim?).

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True Blood S03E07: Hitting the Ground

O complicado de episódios como I Got a Right to Sing the Blues é que dificilmente o episódio seguinte é tão bom quanto ele, mesmo que seja bem acima da média. Foi o que aconteceu com Hitting the Ground (S03E07), que foi ótimo, mas deixou aquela sensação meio de “Meh, o anterior era melhor”. E no final das contas acho que era, mas enfim, convenhamos, mais surpresas chegando e deixando claro que aquela estrutura de embromação sem fim que vimos na segunda temporada realmente não se repetirá aqui.

Começando então com a fuga de Sookie e Tara. Primeiro, tenho que confessar: estou gostando da Tara. Nos primeiros episódios aquela lenga-lenga de querer se matar davam a entender que seria mais um ano com encheção de saco da personagem, mas ela reaparece forte depois da relação com Franklin. As ações dela na hora da fuga deixaram isso bem claro, tanto que a própria Sookie chega a questionar o que aconteceu para que ela ficasse daquele jeito. Eu gostei, se for continuar assim, pode até sobreviver para a quarta temporada, há.

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True Blood S03E06: I Got a Right to Sing the Blues

Uou! Ca-ra-ca! Sabe aquele tipo de episódio que normalmente antecede o season finale? Um monte de coisa acontecendo ao mesmo tempo, algumas dessas deixando com aquele baita “ELES NÃO TERIAM CORAGEM DE FAZER ISSO!!!!!!!” estampado e por aí vai. Poisé. Foi assim o episódio que marcou o meio da terceira temporada de True Blood, I Got a Right to Sing the Blues (S03E06). Ok, claro que tem coisa para resolver ainda, mas em alguns casos fica a sensação que no próximo episódio já passam a régua, sério. E o post está obviamente cheio de spoilers como todos os que eu escrevo fazendo comentários sobre a série, mas nesse caso eu REALMENTE recomendo que só seja lido depois de ver o episódio em questão, porque… uou.

Lógico, tivemos lá alguns momentos meio bobinhos que não vão levar a nada muito importante (pelo menos não aparentemente), como a relação da Jessica com a Arlene (alguma dúvida que vão ficar amigas?) e de Lafayette com Jesus (fica mais por aquela de saber se Jesus está ali para algum golpe ou algo que o valha). Mas fora isso, era um evento mais importante do que outro, acho.

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True Blood S03E05: Trouble

E então com Trouble (S03E05) eu acho que já dá para dizer que a terceira temporada de True Blood está sendo a melhor de todas. Porque a primeira eu acho que errava em carregar demais na parte do sexo (reclamação da maioria que acabou desistindo de acompanhar a série pela metade da temporada) e a segunda… bem, vocês sabem minha opinião sobre aquele plot idiota da Menade. Mas a terceira está ótima – o sexo está lá, mas não é de forma gratuita como eram as cenas do Jason do primeiro ano. O plot dos lobisomens está se mostrando bem interessante e conectando muito bem as personagens. E iéééé, a Tara passa a maior parte do tempo calada.

Brincadeiras à parte, acho que Trouble veio recheado daqueles momentos que fazem a série valer a pena, por coincidência sempre conduzidos pelas personagens secundárias. Nada especialmente contra as principais, mas convenhamos, quem roubou o show nesse episódio foram personagens como Franklin Mott, Talbot e Russell.

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True Blood S03E04: 9 Crimes

Ok, o bom é que a pausa foi de uma semana só, nada daquela coisa de ficar quase um mês sem episódio novo, que acaba quebrando todo o ritmo da série que você está acompanhando. E True Blood continua em ritmo aceleradíssimo, beeeeem diferente do que foi a segunda temporada na qual tivemos MUITA encheção de linguiça para chegarmos “ao que interessa” nos últimos episódios. A história principal está sendo bem montada, as personagens estão todas interligadas sob a mesma trama, no final das contas. E isso está funcionando muito bem.

A começar pelo Bill, que sempre achei ser meio deixado de lado nos plots anteriores. Entendam: é lógico que ele é importante, ele é o parzinho da protagonista e blablabla. Mas não tinha nada nele como personagem que você pensasse “Uou, foda!” como é possível com poucos minutos da Pam na tela, ou mesmo com o Godric na temporada passada. A história de aceitar o convite de Russel e ficar no Mississipi está dando novas cores para a personagem, que está mais complexa e bem mais interessante.

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True Blood S03E03: It hurts me too

Eu estava planejando deixar para comentar os episódios do True Blood aos pares como fiz com Supernatural1 e assim deixar It hurts me too (S03E03) para semana que vem, mas aí fiquei sabendo que tem uma pausinha serelepe durante essa semana (odeioooooooo pausas!) e bem, True Blood tem só 12 episódios mesmo, então que seja, vou continuar comentando um por um.

Então que finalmente o lobisomem Alcide apareceu. Eu já estava ficando meio encucada com a demora, até porque achei a escolha do ator muito boa (eu sinceramente não tinha imaginado um Alcide desses enquanto lia os livros, hehe). Problema é que ele leva Sookie ao bar dos lobisomens do mal e… e… e foi um dos poucos momentos que eu achei o livro superior à série, mesmo. Não sei se pelas descrições da Harris, eu achava que seria outra coisa completamente. Ou de repente esse ainda não é o Club Dead (até porque o nome era outro mesmo) e eu só estou me apressando, hehe.

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  1. aproveitando o ensejo, uma última tentativa: alguém por acaso tem salvo em seus feed readers da vida o post que escrevi sobre a quarta temporada de Supernatural? Foi publicado 24 de agosto do ano passado, e infelizmente foi para as cucuias com o apagão e nem o cache do Google pode me ajudar nessa =/  

True Blood S03E02: Beautifully Broken

Tá lá, no final das contas foi como eu tinha comentado sobre o primeiro episódio da terceira temporada: ele apresentava o tabuleiro. Agora com o segundo (Beautifully Broken) o que vemos é a apresentação das peças do jogo (ou pelo menos de grande parte delas). Acho legal que eles não estejam se apressando para colocar tudo em um episódio só, até porque esse tipo de pressa normalmente não funciona e deixa os episódios do meio como pura encheção de linguiça (como foi na temporada passada). Por outro lado, eu achei Beautifully Broken um pouco morno (inclusive comparado com todas as cenas mais quentes do episódio anterior, há).

Teve ótimos momentos, como a conversa entre Jessica e Pam. Ok, convenhamos que com as duas qualquer cena vira um “ótimo momento”, mas de qualquer forma, vale a pena destacar. E tem o Terry, que eu tinha esquecido de comentar no post anterior. Adoro essa personagem. Era quase um figurante, mas foi ganhando espaço cada vez mais como o veterano de guerra maluco, me parto de rir com a falta de jeito dele de lidar com gente (como quando quer dizer para Sookie que gosta dela).

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The Vampire Diaries (Primeira Temporada)

Então que há dois anos os vampiros começaram a pipocar aqui e acolá e todo mundo queria tirar um teco do bolo assado pela dona Stephenie Meyer. A coisa não mudou muito de figura no campo da literatura (agora a moda é “romance sobrenatural” para “jovens adultos,” envolvendo zumbis, fantasmas, anjos, leprechauns e o escambau), mas nas séries de tv as fatias esse ano ficaram ali entre True Blood e The Vampire Diaries. Aquela coisa: pouco tem em comum, sobretudo o público alvo, mas no intervalo de uma a outra serve para tapar buraco, e aí quando você percebe já está acompanhando a história.

No caso de The Vampire Diaries, os primeiros episódios eram um tanto fracos. Meio que culpa do fato de que já chegou vendendo a ideia de que a protagonista ficaria dividida entre o amor de dois vampiros. O vampiro “do bem” até que foi conquistando bem o espaço na série, mas o “do mal” que tinha tudo para ser a personagem mais legal, era só irritante, sem uma boa motivação. Enfim, deixei a série lá no modo de espera e acabei só terminando de ver agora a primeira temporada.

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