Eu acho que o que mais me agradou em Django foi o cuidado com o roteiro. Eu gostei de Bastardos Inglórios, mas não lembro de diálogos que eu pensasse FOOOOOOODA como o entre Schultz e Candie falando sobre Alexandre Dumas. As frases curtas e de efeito ainda estão lá, como já provaram as ‘n’ piadas sobre “Django” ser com “d” mudo (aqui tem um exemplo disso), mas a sensação que dá é que está tudo melhor amarrado, mais fluido, menos forçado. O filme tem quase três horas que passam quase sem que você sinta (embora eu tenha percebido uma ligeira quebra no ritmo ali um pouco depois da primeira hora) – esse tipo de coisa não acontece por acaso.
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Kill Bill 1 e 2 em um minuto
Gastar mais de quatro horas vendo filme para que, né minha gente?