Ieiiiii.
Curioso que provavelmente uma mulher seja a última da lista. Comecei 2014 com uma trinca masculina (Fischer, Tolkien e Vizzini) e tudo levava a crer que seria mais um ano típico (muito homem, quase nada de mulher), aí veio a Carol Bensimon trazendo amor e abrindo o espaço para o mulherio que, como você poderá notar, dominou não só a lista de leituras em si, mas também o top5.