O foco aqui é a casa para onde uma família muda, tentando deixar o passado para trás. Saindo de Boston para Los Angeles, a família Harmon já tem na bagagem um filho morto e um caso de traição que envolveu a mulher vendo o marido com a amante na própria casa. E quando eles pensam que vão encontrar a paz que precisam para reconstruir as próprias vidas, descobrem que na verdade chegaram em uma casa que tem sua própria bagagem. Continue lendo “American Horror Story: Pilot”
Tag: séries de tv
Supernatural S07E02: Hello Cruel World
E a ideia é excelente, porque joga muito bem com a hora em que não se sabe reconhecer a realidade. As alucinações de Sam envolvem Lucifer revelando para ele que ele nunca deixou o inferno, e Sam acredita nisso, passando a achar que sua vida com Dean e Bobby é que é uma ilusão. Chega a dar agonia nas horas em que Dean está falando com ele e ao mesmo tempo Lucifer também está, deixando Sam cada vez mais confuso.
Supernatural S07E01: Meet the New Boss
Resumo da ópera: não foi tão bom quanto Supernatural de antigamente (hehehe papo de velho, quem vê pensa que tá há 30 anos no ar), mas decididamente foi melhor do que toda a sexta temporada, acho. Para começar, aquilo que eu mais gosto na série, o equilíbrio entre o cômico e a tensão, sem muito tempo de mimimi entre Winchester e personagens aleatórios chatos como a Lisa (que por favor, continue fora da trama em definitivo). Na realidade, já chegaram apostando todas as fichas nas personagens mais carismáticas das temporadas anteriores, Morte, Crowley e Lucifer. Boa!
Mad Men (Primeira Temporada)
O que achei? Viciante. Tem o óbvio e muito falado cuidado com os detalhes como figurino e cenário, o que é um trabalho extra para uma série que se situa em uma época específica do passado. A história se passa nos anos 60, um período de transição, cheio de novidades mas ainda com algumas mentalidades dos tempos da Grande Guerra. As mulheres começam a ganhar seu espaço, mas na maior parte do tempo “são só mulheres”, como fica claro na agência de publicidade machista liderada por homens que ainda acham que o papel delas é ficar em casa cuidando dos filhos e que ter amantes faz parte do contrato, por exemplo.
True Blood S04E11: Soul of Fire
Um bom sinal disso foram as cenas envolvendo Alcide e Sam. Quem lê o Hellfire sabe, eu não suporto as personagens e por mim elas nem existiriam na série. Mas o confronto contra Marcus foi MUITO legal, e ver o Alcide virar macho-macho-man ao invés do bunda mole de sempre também foi ótimo. Aliás, nesta temporada acho que foi a única cena com essas personagens que eu não pensei “Ok, já deu, pode passar para outra parte da história”.
True Blood S04E10: Burning Down the House
Esse tipo de coisa estraga o ritmo do episódio, que era para ser tenso já que tínhamos a conclusão do confronto no evento da tolerância, a revelação de que não é Antonia a petulante, mas Marnie é que ficou do mal mesmo, ou ainda a tentativa de Sookie e cia. de salvar Tara. Saindo disso para cenas como a da Debbie, Jessica e Jason, e mesmo a de Terry e Andy (e olha, eu adoro o Terry, mesmo, mas achei que esse momento caberia ali para a metade da temporada, não no final), por exemplo, parece que você embarcou numa montanha russa cheia de altos e baixos.
True Blood S04E09: Let’s Get Out of Here
Mas pelo menos valeu pelo tempo a mais de Terry, adoro a personagem mesmo. Aquele jeito de lesado de bom coração é muito legal, é realmente cativante e a gente acaba torcendo por ele. A Arlene era uma chatinha no começo da série mas foi melhorando gradualmente, acho que ela representa bem os caipiras locais, no final das contas. Já Lafayette encarnando a fantasma ficou legal, mas o Jesus vou te contar, ainda não engoli essa personagem aí. Enfim, ok, parece que tem uma conclusão nisso aí.
True Blood S04E08: Spellbound
Acho que o único porém no episódio continua sendo o Eric. Finalmente aconteceu a cena do chuveiro, mas não foi nada do que eu esperava, até porque tem uma diferença entre os livros e a série de tv que é fundamental: nos livros o sangue de vampiro não tem essa coisa tão forte de causar uma viagem alucinógena como se fosse drogas. E lá o laço de sangue da Sookie e o Eric foi construído aos poucos, e na maior parte das vezes com o Eric enganando a Sookie (lembram da história de ela chupar a bala do peito dele?). Até que fica legal a coisa ser feita com consentimento da Sookie, é o amor e blablabla, mas aí eles deveriam ter mostrado a mesma relação entre a Jessica e o Hoyt, por exemplo.
True Blood S04E07: Cold Grey Light of Dawn
Aiii, que episódio chato. Tão chato que não estou nem com muita vontade de falar sobre ele. Até porque falar sobre Cold Grey Light of Dawn (S04E07) é meio que o mesmo que comentar o anterior: as falhas se repetiram, e em quantidade maior. Teve um momento que até pensei “Por que eu assisto True Blood mesmo?”, porque sério, tem algumas vezes que eles erram a mão e parece até que você acabou só jogando seu tempo fora. Mas vamos lá, em tópicos para ser mais organizada. Começando com a parte chata.
Sam e o irmão: Coisa chata da p*. Já vi esse surtinho dele de “Suma daqui” umas trocentas vezes. Seria legal se agora fosse definitivo. Ou se o Sam fizesse o favor de tirar essa chatice de irmão dele da série, podendo virar um skinwalker também. A única parte que valeu a pena foi a do Sam se dando conta que o Tommy se passou por ele, e a cara da Luna percebendo isso ao mesmo tempo. Fora isso, boooooring.
True Blood S04E06: I Wish I Was the Moon
Até porque nos livros o laço de sangue como ela estava explicando para o Jason só acontece quando há troca de sangue – o vampiro bebe do humano e o humano do vampiro. É o que criou o laço da Sookie com o Eric, por exemplo. Eles vão provavelmente criar um plot que se desenrolará da seguinte maneira: os dois cheios de culpa por causa de Hoyt, e depois que finalmente tocarem o foda-se vão ficar pirando até que ponto estavam atraídos um pelo outro ou era só o tal do laço. Desnecessário, prefiro Jason se transformando em werepanther e todas as implicações disso do que o rapaz em mais uma caçada amorosa.