Segunda temporada de True Blood

billsookie03Dias atrás eu estava toda serelepe porque tinha ficado sabendo que a segunda temporada de True Blood começaria no dia 3 de maio.  Mas saiu um anúncio da HBO confirmando que a data será… blé. 14 de junho.  Para quem não entendeu por que diabos eu estou tão curiosa sobre a segunda temporada (até levando em consideração que não gostei da conclusão da primeira), o negócio é que ao ler os livros da Charlaine Harris eu cheguei a conclusão de que a série tem tudo para ficar muito, muito legal.

Mas é claro que isso depende basicamente das escolhas do Alan Ball. Não acho que se distanciar da obra que está sendo adaptada possa ser necessariamente ruim – e isso inclui qual destino ele dará para Lafayette, que no primeiro livro mal tem o nome citado mas que na série ganhou a atenção do público. Então a curiosidade é basicamente essa: de saber qual rumo a série vai tomar, e se a segunda chance valerá a pena.

A HBO também divulgou algumas imagens da segunda temporada que comentarei a seguir (o que significa mais ou menos que se você ainda não viu o primeiro ano, é melhor parar por aqui).

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Quase fim de temporada…

… pelo menos para as duas séries que tenho acompanhado, House e The Mentalist. Chuto aí no máximo mais uns cinco episódios para cada, embora o IMDb aponte mais quatro episódios para o primeiro e três para o outro. Eu sei que no final das contas nem dá para comparar uma com a outra, House está lá, firme e forte no quinto ano. Mentalist é uma ótima surpresa que tem rendido boa audiência lá fora (não sei como tem se saído aqui no Brasil) mas ainda está no começo, com todas aquelas ‘n’ possibilidades de dar caca.

Mas o que as duas têm em comum não fica apenas na questão do protagonista ser o espertão que tudo saca, tudo vê. Ok, Tanto House quanto Jane conseguem desvendar mistérios que parecem insolúveis para todos os pobres mortais ao redor. Mas acho que a característica semelhante mais marcante nas duas séries, inclusive que garantiram os cinco anos de House e provavelmente o mesmo tempo para Mentalist, são justamente os “pobres mortais ao redor”.

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Orangotag

Dias atrás escrevi sobre redes sociais literárias1 e fuçando aqui e acolá descobri que há uma ferramenta parecida para os nerds com transtorno obsessivo-compulsivo que simplesmente preciiiiiisam listar o que já assistiram durante toda a vidinha: Orangotag. É, eu não saquei o nome para ser bem sincera, mas vamos ao fator número um da coisa toda que é… IÉ, BRAZUCA! Fator número dois: IÉ, MUITO BEM FEITINHO!

Explicando como funciona. Você faz seu cadastro (clique na aba login no topo da página e depois em Inscreva-se) e depois de todas as firulinhas para ativar sua conta, comece a lembrar do que você já viu e do que você anda assistindo, e use a ferramenta de pesquisar para encontrar as séries em questão. Digamos por exemplo que eu esteja procurando por The Mentalist (minha série favorita no momento, nhóum!).

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  1. A saber, tenho usado o Skoob. Não só por ser brasileiro, mas depois que o criador do site apareceu lá no Meia para ler nossas opiniões, o Skoob ganhou meu coração foréva 

Dead Until Dark x True Blood

Acabei de terminar de ler Dead Until Dark, livro de Charlaine Harris no qual se baseou a nova série da HBO True Blood. Ao contrário de Guilty Pleasures acho que voltamos ao esquema de “livro de vampiros que agradará mais ao público feminino”, mas acho que os fãs das histórias de vampiros devem gostar bastante porque muito do mito foi preservado: a necessidade de sangue e as fraquezas como luz do sol e alho, por exemplo. Mas como a narradora é a Sookie, algumas passagens ficam meio “menininha” demais, como por exemplo quando a protagonista está reparando na derrière do chefe (Sam).

De qualquer modo, o livro é divertido e tem como vantagem sobre a série o fato de mostrar mais dos vampiros e menos das personagens humanas chatas. Inclusive algumas personagens que são chatinhas na TV são bem legais no livro. E foi pensando na questão da adaptação que eu resolvi apontar algumas diferenças básicas entre True Blood e a obra de Charlaine Harris. Óbvio, um montão de spoilers e tudo o mais, só continue lendo o post se isso não for fazer diferença alguma para você.

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Ground control to Major Tom

Assisti só um bloco de Capitu. Não desgostei como achei que aconteceria, e talvez a única coisa que achei meio forçada (ou no mínimo distoante do geral) foi a atuação do rapaz que faz o Bentinho jovem. Se sair em dvd vou querer ver bonitinho, com certeza.

***

O novo álbum do Cure (4:13 Dream) parece com os álbuns velhos do Cure. Ok, está um pouco mais serelepe mas não chega a nenhum momento Friday I’m in Love, vamos dizer. Só que também não tem nenhuma música tristonha do tipo A Letter to Elise. Enfim, deve agradar os fãs, só não é daqueles com músicas inesquecíveis e blablabla. Mas se rolar um show de divulgação no Brasil, já valeu o lançamento.

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Como não fazer um final de temporada:

1. Faça com que a personagem inicialmente chata fique legal e então a deixe chata novamente;

2. Coloque o clímax no início e deixe 40 minutos de “tudo bem quando acaba bem”;

3. Esqueça de deixar um bom gancho para a temporada seguinte.

Lição do dia oferecida por True Blood, da HBO. A continuação desse post tem um monte de spoilers, então só leia se já tiver assistido ao último episódio ou se saber das coisas antes não te incomoda, sim?

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Retrospectiva 2008 (versão Hellfire Club)

Sim, eu sou toda apressadinha e o ano nem acabou e já estou aqui fazendo uma lista de destaques. Mas é melhor fazer agora que tenho tempo do que deixar para depois e aí perder o timing, hehe. Antes de tudo, reparei que esse ano não registrei todas as coisas que li, ouvi e vi – muito passou batido. Fica aí mais uma resolução de ano novo, em 2009 tratar o Hellfire com mais carinho, há há. Como sempre, vamos por partes:

No Cinema, acho que um dos grandes destaques foi Juno, om pinta de filme alternativo e ótima trilha sonora, foi uma grata surpresa. Mas alternativo, alternativo mesmo continua sendo The Man From Earth, que desenvolve uma história genial com extrema simplicidade. Mas se me perguntam qual foi o melhor lançamento desse ano, ó, fico extramemente dividida entre dois: Onde os fracos não têm vez e Os Indomáveis.

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(Channel 4) Dead Set

Histórias de zumbis não costumam mudar muito na essência. A “praga” surge do nada, pegando as pessoas de surpresa e fazendo do enredo acima de tudo um conto sobre sobrevivência. Sim, eu não esqueço da questão da crítica à sociedade, mas convenhamos, tirando aquele negócio de “a moral da história”, o que vemos é uma gritaria danada e gente tentando salvar a pela a qualquer custo.

Por isso que não me surpreende que a minissérie Dead Set (do Channel 4) não experimente nada criativo nesse ponto. Na história, zumbis atacam a Grã-Bretanha do nada, ninguém sabe de onde eles surgiram só se sabe que se você morrer após ser mordido por um deles, você também virará um morto-vivo. Ok, até aí nada de errado, e essa parte do “nada de novo mas nada de errado” eles conduzem muito bem. As cenas básicas de zumbi comendo gente, ou de pessoas fugindo desesperadas dão o mesmo medo que qualquer bom filme do gênero.

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Séries: uma olhadela no que está rolando

Agora quase tudo já foi lançado oficialmente então já dá para ver que rumo algumas séries das quais já falei aqui anteriormente estão tomando. Vou fazer um comentário geral sobre minhas três favoritas no momento, deixando Dexter de fora porque só vi o primeiro episódio, hehe. Aliás, esse negócio de começar a acompanhar série nova é muito chato. Fico assistindo e pensando se o treco vai vingar ou não, porque de repente pode simplesmente sair do ar e eu é que fico na mão. Séries não deveriam ser canceladas, blé.

Uma que eu não quero que seja cancelada de jeito nenhum é The Mentalist. Embora o pessoal lá de fora esteja dizendo que não é nada original, eu estou adorando. Assisti ao segundo episódio e eles conseguiram manter o nível do primeiro, com o Simon Baker dando um show como a personagem principal. É só ver a cena do pedra-tesoura-papel para entender o que estou dizendo.

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Bad Things

Então que já estou no terceiro episódio de True Blood. Por enquanto ainda meio estranho, não sei bem qual é o rumo que tomará. E a única coisa que está enchendo o saco mesmo é a quantidade enorme de cenas de sexo por episódio. Ok, vampiros são sensuais, já entendi. Vamos à história, sim? Não, não é ser puritana nem nada, só que as cenas com o irmão da Sookie, por exemplo, não acrescentam absolutamente nada. E pior, ele nem vampiro é! Enfim, vejamos como ficarão as coisas daqui para frente.

De qualquer modo, o fato é que eu queria comentar sobre algo muito positivo na série: a música da abertura do True Blood. Bad Things, do Jace Everett. Saca aque tipo de música que você ouve, ouve, ouve e não enjoa? Poisé. Para dar uma conferida na abertura, é só clicar aqui. Depois vou querer dar uma conferida nas outras músicas do sujeito, vamos ver se é aqueles casos de uma faixa boa só.

PS: Fábio pediu para eu perguntar o que acharam da nova nuvem de tags. :g: