No mais, casais por todos os lados. Tara se ajeita com Eggs, Sookie curte a viagem em Dallas com Bill, Terry e Arlene, Hoyt e Jessica (muito fofo!), Sam aproveitando que acaba de descobrir que Daphne é uma shapeshifter como ele, Sarah atacando Jason na banheira… E por aí vai. De mais relevante mesmo só a resposta de por que Eric está tão incomodado com o sumiço de Godric: foi Godric que o transformou em vampiro.
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True Blood S02E04: Shake and Fingerpop
Aí fui dar uma fuçada no imdb e vejo que o roteiro desse episódio é do criador de True Blood, Alan Ball. Além desse episódio, ele foi também roteirista dos três primeiros da primeira temporada (ahá, bem aqueles que são cruciais para fazer com que eu decida se acompanharei a série ou não). Resumindo: ele manda bem e deveria escrever mais vezes. Não que os outros também não deem conta, mas as coisas realmente ficam diferentes quando o texto é dele.
True Blood S02E03: Scratches
Para começar, meu palpite estava certo e a Sookie foi atacada pela Menade. Algo que gostei bastante com relação à briga entre a Sookie e Bill (e que foi a razão para que ela ficasse sozinha no meio do mato) é que eles não discutiram relação pela enésima vez. Até porque convenhamos, se a cada episódio tivermos uma briga entre os dois, não vai dar para aguentar.
True Blood S02E02: Keep This Party Going
Ok, agooooora sim. Muito melhor do que o primeiro episódio dessa segunda temporada, embora eu ache que ainda falta um tico para realmente pegar fogo (que é o que eu quero, oras bolas). Keep This Party Going por coincidência tem pouco da Tara (hehe) e foca mais na relação de Sookie com Jessica (afinal, de um jeito meio estranho ela é “madrasta” da vampira adolescente. Além disso, também mostra mais da MaryAnn, que resolve “agitar” o Merlotte’s, digamos assim.
True Blood S02E01: Nothing But the Blood
E eis que finalmente começa a segunda temporada de True Blood, com o episódio Nothing But the Blood. A grande verdade é que pouco aconteceu, o que fez com que eu lembrasse de uma questão: o livro já é meio esticado demais (alguns eventos duram por mais de dois volumes, por exemplo). E a adaptação acaba precisando esticar o que já é esticado e eis então que temos um episódio com pouca novidade, e alguns momentos até bem monótonos.
A história começa com a descoberta do defunto no estacionamento do Merlotte’s. Pela pele negra e a unha pintada de vermelho, todo mundo achava que seria o Lafayette. Bom, acho que aqui fica a primeira marca de adeus ao livro: Lafayette não morreu. No final das contas fico até feliz por isso, porque foi uma das melhores personagens da primeira temporada, senão a melhor.
E dá-lhe vampiros
Agora que já ficou beeeem óbvio que vampiros atraem público (Crepúsculo e True Blood não me deixam mentir), é natural pipocarem por aí livros, filmes e séries sobre o assunto. Por exemplo, acabei de ficar sabendo que uma das novas séries para esse ano será The Vampire Diaries. Baseado nos livros de L.J. Smith, conta a história de uma menina chamada Elena, dividida entre dois vampiros (um bonzinho e outro malvadão). Hum. Citando o vampiro Edward, “Well, I decided as long as I was going to hell, I might as well do it thoroughly.” Acho que vou assistir, hehe. Vai aí um sneak peek da série:
Season Finale: The Mentalist (S01E23)
The Mentalist estreou em 2008 e logo conquistou um espaço na lista das séries mais vistas lá fora. A ideia não era exatamente original (como comentei por aqui logo após assistir ao Piloto), mas acaba chamando a atenção especialmente pelas personagens. Não é só o protagonista que é carismático, mas as pessoas que trabalham com ele também. E estava indo tudo muito bom, tudo muito bem até que o fator “um tico de margarina esticada num pão gigante” entrou em ação.
O primeiro ano inicialmente contava com 13 episódios, mas com o sucesso que fez acabou ganhando outros 10. Coincidência ou não, Crimson Casanova (s01e14) é um dos últimos episódios acima da média em toda a temporada. Os demais parecem um “cumprir tabela”, com situações se repetindo e só com as atuações segurando as pontas, digamos assim.
Star Trek (o filme)
Geral parece ter com Star Wars e Star Trek a mesma pira que eu tinha com Beatles e Rolling Stones: achar que só se pode ser fã de um ou de outro, mas não dos dois. Não sei se foi porque comecei a assistir ambos já depois de uma certa idade, mas o fato é que eu não tenho nenhum peso na consciência sobre isso, e curto os dois sem qualquer comparação (além do óbvio de ser ficção científica). Não chego ao exagero de sair cumprimentando pessoas por aí com um “vida longa e próspera”, nem uso roupinhas jedi, embora adore fazer uma piadinha ou outra sobre o “lado negro da força” ou ainda dizer “he’s dead, jim” e coisas do tipo.
Acho que o que quero dizer é: eu gosto de ambos, mas não sou fanática. Sobretudo no caso de Star Trek, que verdade seja dita, acompanho desde 2005, e apenas a série clássica (por influência do Fábio). E talvez isso me permita assistir as coisas de uma forma um pouco mais distante, sem aqueles piripaques fanáticos típicos dos fãs. E estou dizendo tudo isso para comunicar que hum, o novo Star Trek agrada os fãs da série e aqueles que nunca assistiram. E agrada as pessoas que só curtem a série, sem grandes paixões, tipo eu hehehe.
Season Finale: House (S05E24)
O quinto ano de House foi meio estranho. Primeiro porque a grande pergunta do final da temporada anterior (“Como House vai se virar sem o Wilson?”) acabou sendo respondida mais rápido do que o esperado. Também porque entre episódios memoráveis que ficarão entre os melhores de todos os tempos, como por exemplo o Here Kitty (S05E18) e o Locked In (S05E19), alguns outros ficaram nas bordas da mediocridade. Então não dá para dizer que é uma das melhores temporadas, embora eu ainda ache louvável que eles consigam fazer o que estão fazendo mesmo após tanto tempo.
Veja o caso desse último episódio, Both Sides Now (S05E24). Como a maior parte das histórias do quinto ano, as relações de House com as pessoas acabou tendo mais foco do que o “mistério médico”, que era até bem interessante: um sujeito que não controlava a mão esquerda. Mas o foco central foi a noite anterior de House com Cuddy.
Mais sobre a segunda temporada de True Blood
E aquela coisa, HBO é HBO e pelo menos na parte da divulgação não dá para negar que eles mandam bem. Um exemplo disso é o pôster para anunciar a segunda temporada, que é simplesmente um dos mais legais que já vi. É o que está ilustrando o post, então clique na imagem para visualizá-la em tamanho maior (e se você só está vendo uma mancha de sangue, continue olhando para a figura, sim?).
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