Eu sei que ontem todo mundo só queria saber do último capítulo da novela, mas eu estava desde quinta morrendo de curiosidade para saber como acabava a quinta temporada de Supernatural. E é até engraçado, porque no final das contas não tinha muito como ser diferente daquilo que foi, e ao mesmo tempo ficou uma sensação de que blé, poderia ser melhor. Sim, eu sei. O “profeta” Chuck comentando sobre finais, que são difíceis de fazer, e que todo fã acaba enchendo o saco sobre alguma coisa que faltou estava mandando um recado direto para todos que acompanham a série, mas defendendo os reclamões, eu acho que a tal da “sensação” tem meio que a ver com não querer um final.
Nós sabemos que a sexta temporada está confirmada, sabemos que aquele ali não foi o fim. Mas pensar que agora só em setembro poderemos saber como a série se configurará depois de concluído esse arco cheio de anjos e demônios não é exatamente algo legal. Mas que seja. O que quero deixar claro é que Swan Song (S05E22) não decepcionou, até porque tendeu para o que já era esperado.
Continuando a campanha bacana para divulgar a terceira temporada, a HBO tem lançado todo domingo o que chama de “minisodes”. São episódios curtos focando algum núcleo da série, meio que para já ir preparando terreno para o que vem por aí. Até o momento foram ao ar três:
Lembrando que a página da HBO está cheia de outras coisitchas relacionadas à série, como toda a coleção de pôsteres publicadas até o momento (sete de um total de doze). E bem, se está meio ansioso para o começo da temporada, não esqueça que primeiro episódio vai ao ar dia 13 de junho, ou seja, tem aí pouco mais de um mês de espera. Iei o/
Eu estava evitando fazer comentários de só um episódio das séries que acompanho, mas eu acho que Two Minutes to Midnight (S05E21) é um caso especial e merece um post à parte. Não só por ser o penúltimo episódio, mas porque foi realmente MUITO bom. E vale lembrar que eu já tinha lido spoilers, então não foi tanto pelo fator surpresa, mas mais para como as coisas se desenrolaram mesmo. A começar é claro por mais uma aparição de Crowley.
De verdade eu espero que já que a sexta temporada está confirmada, Crowley apareça mais vezes. Não naquele estilo Ruby da coisa, mas do jeito que ele está fazendo agora, meio que para salvar sua própria pele. Ele é simplesmente ótimo, uma das melhores personagens que apareceram nos últimos tempos, até porque tem aquele tempero do humor com a filhadamãezice como dá para ver em situações tipo quando ele assina o contrato com Bobby para descobrir onde está Morte. O problema é que às vezes a personagem permanece mas o ator muda, e aí não é mais a mesma coisa. Por isso se for para continuar, gostaria que fosse com Mark Sheppard mesmo.
UOU!! Temporada quase no fim e os episódios pegam fogo. Eu meio que já sabia o que estava por vir porque acabei lendo uns spoilers (não vou dizer que sem querer, mas é o tipo de coisa que eu não consigo evitar quando encontro). Mas mesmo sabendo, os dois episódios foram ótimos, daqueles que prendem a atenção, têm suspense e comédia, como os melhores episódios de todas as temporadas de Supernatural. E como comentei no meu post anterior, o retorno de duas personagens beeeem legais.
Começando com Hammer of the Gods (S05E19), que bem, já pelo título deve dar a entender o que acontece. Deuses de outras mitologias aparecem para tomar partido no que seria um problema só do Deus cristão, e não deles. Temos Baldur, Ganesh, Kali, etc. e sim, o episódio é muito bom, problema é que ao misturar outras religiões, a coisa ficou um tanto… hum… confusa.
Para o pessoal que acompanha o Hellfire há mais de um ano não é novidade que eu não acompanho Supernatural desde quando o primeiro episódio foi ao ar. Na metade do ano passado resolvemos começar a assistir, e aí era um episódio após o outro, sendo que o “intervalo” entre uma temporada durava no máximo três dias. E eu me dei conta disso ontem, enquanto via Point of No Return1 (S05E18): mais quatro episódios e acabou a quinta temporada, e pela primeira vez eu não terei spoilers sobre as outras porque bem, elas ainda não foram gravadas.2 Será no mínimo uma experiência interessante, especialmente se concluirem BEM o quinto ano.
E sim, os dois últimos “capítulos” voltaram-se novamente ao Apocalipse, sem que ele fosse só uma breve menção ou simplesmente esquecido como aconteceu diversas vezes ao longo desse ano. 99 Problems (S05E17), por exemplo, traz uma situação inusitada: Sam e Dean são salvos por pessoas comuns, que foram obrigadas a começar a caçar demônios porque a cidade está infestada. No episódio a filha de um pastor diz ouvir os anjos, que ajudam a localizar os demônios porque dizem que os habitantes daquele lugar foram escolhidos para sobreviver ao Apocalipse.
Eu não sou supermegafã de True Blood, mas adorei essa campanha que estão fazendo para a preparação da terceira temporada. Já foram ao ar teasers com cenas dos bastidores, com Sam, Tara e Eric. E depois disso aparece escrito “Waiting sucks”, um trocadilho com o sentido literal “A espera é um saco” e a outra leitura possível que seria algo como “A espera chupa/suga/insira aqui que palavra você acha que fica mais bonitinha”.
O video de Sam você pode ver clicando aqui, o de Tara aqui e a de Eric aqui. Nada demais, por razões óbvias me interessei mais pela cena com o Eric. Por falar nele, já rolou no twitter uma imagem do vampiro e Sookie (que como os teasers, não revelam coisa alguma hehe). No final das contas é aquilo: não é pelo conteúdo que estão liberando, mas mais pela sacada para divulgá-lo. Incluindo a imagem que está ilustrando o post aqui. E se você é daqueles que adoram notícias novas sobre a série, uma boa dica é seguir o twitter @TrueBloodHBO, que vira e mexe traz novos videos e imagens.
Bom, pelo menos uma volta definitiva. Ao contrário de House, que mal retornou e já começou outra pausa, Supernatural agora segue sem intervalos até o season finale, dia 13 de maio. E já começam preparando terreno para a conclusão, pelo menos da história que envolve o apocalipse. Dois episódios seguidos que poderiam muito bem serem colocados como continuidade daquele primeiro intervalo, antes de Sam, Interrupted (quando os Winchester ficam sabendo que o Colt não funciona com Lúcifer e que Morte está à solta).
Vendo como está se desenrolando, a sensação que dá é que nessa temporada quiseram manter estrutura similar às anteriores, mas não se deram conta que se querem concluir esse arco, eles têm muita informação para cobrir, então não podem se dar ao luxo de colocar no ar tantos fillers, como foi Swap Meat e Changing Channels. Anyway, ainda é bom e divertido – é só um comentário sobre como estão conduzindo o arco principal mesmo.
Eu nunca achei que diria isso, mas a verdade é que estou começando a ficar cansada de House. Antes a fórmula repetida em todos os episódios dava certo e não enchia a paciência por causa das histórias paralelas, mas agora até as histórias paralelas já estão repetindo. É House azucrinando o Wilson, é o Taub com problemas com a mulher, é o Foreman que quer ser House e nunca será, etc. etc. etc. Não aparece nenhum elemento novo ali, ou pelo menos nada com um efeito comparável ao das temporadas anteriores. E aí o que sobra são episódios maizomeno, daqueles beeem descartáveis e que você nem perde grandes coisas caso não assista.
E o maior problema disso é que eles resolvem algumas coisas muito apressadamente, não desenvolvem mais o que poderia render algo bom. Veja o caso do episódio Private Lives (S06E14), que traz a história de uma blogueira que acha que deve contar de tudo para seus leitores (fala sério, tem alguém que ainda acha que blog serve só para ser querido diário?). Nessa onda “segredos” da equipe são trazidos à tona, como o filme pornô no qual Wilson participou na juventude, ou o fato de House estar lendo um livro escrito por seu pai.
Eu acho que é algo bem comum em todas as temporadas de House. Chega ali pela metade e parece que a série perde um pouco o fôlego, os episódios começam a ficar mais bobinhos (e descartáveis) para então nos cinco últimos eles chegarem com alguma novidade que deixa todo mundo boquiaberto na season finale (House sendo “curado” do problema na perna, se internando após ter alucinações, etc.). É ok, se há essa compensação no final, mas se os todos os próximos episódios de House continuarem assim, eu vou ficar cada vez com mais preguicinha de assistir e começar a acompanhar outra série (dizem que o quarto ano de Dexter foi imperdível, taí, quem sabe volte a ver).
Moving Chains (S06E12) foi todo focado em Foreman, que me desculpem os fãs, ainda não mostrou ter carisma suficiente para ser uma personagem central de episódio. Acho que até o Taub já está melhor do que ele. As motivações dele são sempre baseadas no orgulho, o que é meio cansativo, até porque ao contrário de Chase, Cuddy, Wilson e Cameron (na série desde o começo), ele não parece ter mudado, não evoluiu. E fica até meio inverossímel, seis anos na sua vida e você continua sendo o mesmo sujeito: se importando com a carreira acima de tudo, mas de quando em quando mostrando que pode ser um cara batuta e yadda yadda yadda.
E eu que estava toda serelepe porque Supernatural tinha voltado da pausa de fim de ano, agora mais um intervalo. Próximo episódio vai ao ar apenas 25 de março. Eca. Quase um mês. E só para variar, deixam aqueles ganchos que matam quem acompanha a série de curiosidade sobre o que está por vir. Eu sei que essas pausas devem ter lá seus motivos relacionados com a audiência (e lucro, hehe), mas eu continuo achando um saco. Quando a história começa a pegar fogo de novo, pans.
Meio que tira a empolgação, e pior, quebra o ritmo. Mas enfim, é como as coisas funcionam então minha única opção seria esperar a temporada acabar e daí começar a assistir, como fiz com as quatro primeiras. E eu confesso que não tenho paciência para isso, então vou parar de reclamar e comentar, que eu ganho mais.