Mais uma vez, sobre ontem à noite

Porre homérico + sermão + sono dos justos + mãe me tirando da cama às 8hrs de domingo = eu, aqui, sem ninguém pra conversar e com idéias na cabeça.

Pelo menos foi mais um dia sem ressaca, mas ontem eu passei da conta. Não cheguei a passar mal, mas não tava legal. E por isso o sermão. Por incrível que pareça, não foi da minha mãe…

Mas vamos às idéias que valem mais a pena. Eu estava pensando aqui, que sempre digo que quero ser escritora… Então uma hora eu tenho que começar, né? Aí lembrei de dois livros que tenho engavetados, que escrevi quando tinha uns 15, 16 anos.
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Sobre ontem à noite

Alguém faz idéia de como, para uma pessoa de fígado ruim como eu, beber todas na noite anterior e acordar sem ressaca alguma é absolutamente doce? :mrpurple:

Nossa, me diverti demais ontem. Fazia tempo que eu não ria com tanto gosto assim. As meninas são hilárias, só de relembrar algumas situações eu já me parto de rir (tipo a Grau falando para o carinha com quem ela estava ficando que ele estava com um treco pendurado nos dentes 😆 ). Continue lendo “Sobre ontem à noite”

Primeiro pagamento

Primeiro pagamento chegou

Nossa, tão bom! Eu estou muito feliz, sério. Estou tão feliz com isso que amanhã eu e a Jô distribuiremos currículos pelas escolas de Inglês do Centro. Se vai dar certo, não sei. Mas estou arriscando. Estou pensando seriamente em dar uma passada lá no Lourdão. Para deixar currículo e para matar saudades, como por exemplo do professor Cleomar. Embora naqueles tempos eu falasse que daria aulas de História.. eh, bien. Que seja ^^ Continue lendo “Primeiro pagamento”

Preguiça de escrever

…aí eu vou deixando as coisas para escrever depois, e então elas ficam meio sem graça. Tipo ler a Gazeta do domingo passado.

Bom, a minha prima (de quem já tinha falado aqui no blog) morreu na sexta feira. Sempre que uma pessoa conhecida morre entramos naquelas neuras de “o que tenho feito da minha vida”, não? Pois, é, comigo não foi diferente.

Eu cheguei a conclusão que tenho muito para dizer, e muito medo de dizer. 🙁 Continue lendo “Preguiça de escrever”

Primeiro Fausto e etc.

Pois então… estava na rua no momento em que desabou um dos maiores torós esse ano aqui em Curitiba (detalhe: vestida de branco ¬¬’), adoro minhas turmas de terça (ainda mais quando chegam quatro alunos novos dizendo que “Não gostaram da aula da Ana Carolina e queriam ficar na minha turma”) e eu cheguei a conclusão que me desaponto muito com as pessoas porque espero delas coisas que elas não são (ou coisa do gênero). Continue lendo “Primeiro Fausto e etc.”

Coincidências

Engraçado eu ter colocado a poesia do Apollinaire ali embaixo. Hoje no finalzinho da aula da turma das 19:30hrs, estava lá eu fazendo correção dos exercícios e feliz que o toró tinha parado e eu não teria que voltar a nado para casa…

… quando um filhotinho de gato começa a miar.

Eu saí correndo pra janela AHHHHHHH UM GATINHOOOOOOOOOOOOOOO 😳

Meus alunos só me olharam:

O.o

Elaiá. Agora todos eles já sabem da minha paixão por gatos. Por falar em paixões, olha só que bacana: mais duas semanas e estou de férias. Larilalááá…

Cansada e chateada

Nem ouvir Beatles ajudou, mesmo porque parei em Eleanor Rigby e deixei no repeat. Essa música é estranha, ela me deixa triste não pela letra, mas pela melodia mesmo… Anyway, vou colocar a letra aqui. Outra hora falo melhor de Beatles.

Eleanor Rigby – Beatles

Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby picks up the rice in the church
where a wedding has been
Lives in a dream
Waits at the window, wearing the face that
she keeps in a jar by the door
Who is it for?

All the lonely people
Where do they all come from ?
All the lonely people
Where do they all belong ?

Father McKenzie writing the words of a sermon
that no one will hear
No one comes near.
Look at him working. Darning his socks
in the night when there’s nobody there
What does he care?

All the lonely people
Where do they all come from?
All the lonely people
Where do they all belong?

Eleanor Rigby died in the church
and was buried along with her name
Nobody came
Father McKenzie wiping the dirt
from his hands as he walks from the grave
No one was saved

All the lonely people
Where do they all come from?
All the lonely people
Where do they all belong?