Agora que o ano começou…

…alguns comentários.

Elizabeth: A era de ouro é um filme razoável. Algumas imagens bonitas, figurino bacana e a Cate está mandando bem. Problemas? Primeiro: não consigo mais olhar para o Clive Owen sem imaginá-lo enfiando uma cenoura em alguém. Segundo: o final desanda. Terceiro: Por que quando um filme é de fato uma continuação as pessoas não deixam isso mais óbvio para pessoas meio lesadas como eu? Só fui sacar que era continuação do outro Elizabeth quando me dei conta que a Cate estava encarnando muitas Elizabeths para o meu gosto.

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Douglas Adams foi provavelmente o cara mais genial que já passou por nosso planetinha (e talvez pelo universo, visto que outras formas de vida podem não ter um senso de humor parecido com o nosso). Estou quase no fim de A Vida, o Universo e Tudo o Mais e não consigo deixar de rir só de lembrar de alguns momentos. Juro, esse ano eu uso a toalha!

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Os anos 90

Dia desses comentei sobre a notícia de um provável retorno do New Kids on the Block e fiquei com uma pulga atrás da orelha enquanto pensava sobre o cenário musical nos anos 90. Foi o estouro do Nirvana e de outras bandas bacanas como Radiohead, Blur, No Doubt e de artistas como Beck e Alanis. Aqui no Brasil bandas como Skank, Raimundos e Pato Fu e artistas como Chico Science e Cássia Eller conquistaram um lugarzinho ao sol em um cenário até então dominado pelas mesmas bandas de sempre (Legião, Ira, Capital, Paralamas, etc.). É, parece um bom quadro, não?

Mas aí comecei a esmiuçar os arquivos musicais dos anos 90 e encontrei alguns casos que fazem com que eu concorde com a teoria do Fábio: os anos 80 foram tão, mas tão bregas, que ultrapassaram os limites da década e ocuparam um pouco dos 90 com sua breguice. Duvida? Então diz aí se você não lembra de micos como…

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Quando é impossível não reagir

dancingcat0001.JPGDia desses estava assistindo ao trailer de O Homem de Ferro1 com o Fábio, e ali pela metade do teaser, o Homem de Ferro surge ao som dos primeiros acordes de Iron Man, do Black Sabbath. E eu então eu percebo que nós dois estamos agitando a cabeça, acompanhando a música.

Aí pensando na cena, cheguei a conclusão que tem música que é simplesmente impossível você não reagir quando ela toca. Seja agitando a cabeça, dançando, cantando – algumas atingem qualquer coisa que um sujeito das sociais conseguiria explicar perfeitamente mas eu não sei – só sei que acontece. E acho até que independe de você gostar ou não do estilo musical. E pensando nisso que resolvi fazer o…

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  1. apesar de não ser muito fã da personagem, acho que o filme será muito, muito bom. 

The Salmon Dance

Tempos atrás reclamei que a MTV não era mais a mesma, mas felizmente algo aqui e acolá se salva. Uma das coisas que ainda justificam o ‘M’ é um momento durante os intervalos quando mostram trechos de clips e comentários sobre esses, o que é no final das contas uma oportunidade para você conhecer coisas que não conheceria normalmente.

Um exemplo? Bom, eu já ouvi lá duas ou três músicas do Chemical Brothers, mas não é de fato a minha praia. Mas aí eu vi o clip de “The Salmon Dance” na MTV e agora a música não sai da minha cabeça. E o video é hilário (adoro o baiacu, hehehe), veja só:

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Welcome to the Jungle

Como já comentei anteriormente, meu passado musical me condena. Hoje em dia quando lembro do meus tempos de fã de Guns n’ Roses (fãzoca mesmo), parece até que estou lembrando de uma personagem de filme que assisti, e não do meu próprio passado. Sabe como é. Pôsteres no quarto, conhecer todas as histórias envolvendo a banda, ter uma fita de clipes e especiais, ter ficado especialmente feliz quando ‘aquele’ carinha convidou para dançar “Don’t Cry” (tentar fazer o ahhhhhhhhhhhh no final também, hehe) etc. etc. etc.

A única coisa que faz com que eu acredite que aquela menina alucinada por Axl, Duff, Slash e cia. era eu é o fato de que até hoje sei cantar todas as músicas do Guns. Na verdade, não todas, é difícil acompanhar o Axl em Garden of Eden.

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Meia Palavra

Na semana passada divulguei aqui a criação de um fórum de RPG, o Matar! Pilhar! Destruir! Pois hoje estou aqui, toda orgulhosa e serelepe, para divulgar a inauguração do Meia Palavra, para todos aqueles devoradores de livros que adoram falar sobre o assunto. Mas vejam bem, a idéia não é fazer desse um clubinho de leitores, longe disso. A idéia é divulgar a Literatura aqui no Brasil, falar de gente nova que manda muito bem mas que ainda não ganhou o destaque merecido, compartilhar o que nós escrevemos para os outros, falar de eventos relacionados que ocorrerão no país inteiro, enfim, tirar a Literatura de estante e colocá-la no sol.

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Never trust a woman when she says “BRB”

Essa vai para todo mundo que em algum momento já se apaixonou por alguém que só conhecia virtualmente, e então teve o coração despedaçado por uma criatura cruel que não hesitou em clicar em “Bloquear” na primeira oportunidade. Coisa de nerd, né? Mas a musiquinha é hilária, vale a pena conferir. Clica na imagem abaixo para assistir a animação em flash da música de Bob Riccis, She Blocked Me. E eu? Bem… BRB.

Muito Além do Jardim

Sabe, às vezes uma história inocente e simples pode gerar um filme bem melhor do que aqueles cheios de reviravoltas, dramas intensos e afins. Um exemplo? Muito Além do Jardim. Eu sempre tive curiosidade de ver esse filme porque gostava pra caramba de uma música da banda Intocáveis, que saiu em uma coletânea de bandas curitibanas (“Borboleta 13”) e se chamava “Muito Além dos Jardins”.Enfim, finalmente vi o filme. E ele é de uma leveza tal que ao terminar de assistir, você fica com seu humor nas alturas, te deixa bem mesmo. E, como disse antes, não é um filme intenso ou complicado: é simples. E talvez pela simplicidade da história, tenha sido possível trabalhar tão bem o roteiro, que é todo cheio de trocadilhos ótimos.
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