O Pips sugeriu lá no Meia que começássemos um negócio novo no blog, o 10 perguntas e meia, que consiste basicamente em entrevistar pessoas batutas relacionadas com a literatura fazendo… ahn… 10 perguntas e meia. Hoje a tarde foi ao ar a primeiríssima entrevista, e eu preciso registrar aqui no Hellfire porque estou toda orgulhosa. Os méritos são todos do Pips, devo dizer. Mas enche os olhos ver algo tão legal dando tão certo. Por isso deixo aqui o convite para vocês darem uma passada lá no Meia para ler as 10 perguntas e meia que fizemos para o vencedor do prêmio Jabuti desse ano, Cristovão Tezza: 10 perguntas e meia para Cristovão Tezza.
Tag: meia palavra
Finalizando a história dos outros
… ok, acho que deu para entender. Mas sabe, o pior é quando eu acabava de certa forma acreditando na minha versão dos fatos. Por exemplo, eu não assisti A Fantástica Fábrica de Chocolate até o fim (o antigo) e até assistir a versão nova, eu jurava de pé juntos que o Willy Wonka usava pedacinhos de crianças em suas receitas e que o final provavelmente consistia na pirralhada salvando a própria pele e ganhando chocolate de graça por toda a eternidade. O que me faz pensar que preciso assistir até o fim. Nas férias, quem sabe.
(É, devaneio total. Para não perder a viagem, aproveite para conferir os campeões do Melhores Momentos do Meia Palavra)
Concurso de aniversário do Meia Palavra
1. Mande um e-mail para [email protected] com o assunto: CONCURSO MEIA PALAVRA até o dia 20 de novembro
2. Diga qual é seu nick no fórum MEIA PALAVRA e complete a seguinte frase:
PARA ———————- MEIA PALAVRA —————————–
3. Junto coloque seu endereço COMPLETO, para que o prêmio possa ser enviado.
O óbvio em três partes
Outro óbvio: ontem assisti o tal do Procurado. O plot é algo mais ou menos como “nerdinho de mal com a vida descobre que o pai é um super assassino fodão e que herdou ‘poderes’ dele”. Com algo assim, é óbvio que o filme é um exagero de perseguições, explosões e balas que fazem curva. E olha, seria muito, muito legal, se tivesse senso de humor (como no caso do Mandando Bala).
Mais do Meia
Como sempre gosto de destacar, o que “ele virou” dependeu muito das pessoas que compraram a idéia e por lá ficaram, como a Ágata, a Rô, a Carol, o Pips, o Marco, o Bags, a Amelie, o Cabal, a Bel, a kuinzy, o Sky, o Fernando, a Gislene, o Ger, o Breno, o Rogério, o Tiago e o Ronzi (que está sumido, mas deu a maior força no começo) e outros tantos que mesmo que não com muita freqüência, aparecem para contribuir e fazer do Meia Palavra o que ele é.
Meia Palavra em festa!
Para acessar ao blog-site-whatever, basta clicar aqui. Ainda estamos dando os primeiros passos, e nosso texto inaugural foi escrito pela Carol, sobre O Iluminado. Se quiser participar também, você pode mandar sua colaboração para nós, o que mais queremos é que os leitores se sintam em casa tanto quanto o pessoal da Equipe. E vamos que vamos :eba:
Se eu fosse…
Enfim, nada muito complicado, basta associar o que você é com questões literárias. Se quiser adicionar perguntas, sinta-se à vontade. Só não esqueça de no final indicar outros três blogs ou flogs para responderem as perguntas, hmmmkay?
O Retrato de Dorian Gray começará a ser debatido já no dia 11 deste mês, não percam! ↩
Agora vamos ao intervalo comercial:
Além do Clube de Leitura do Meia Palavra, outra coisa bacana que eu queria divulgar é que a Valinor está concorrendo ao prêmio iBest na categoria Arte e Cultura. Para quem não sabe, a Valinor já ficou entre os top10 nos anos de 2002 e 2003. E como ela anda mais caprichada do que nunca, não custa dar uma passadinha no site do iBest para votar, right, right, right?
(Amanhã eu falo sobre 3:10 to Yuma)
Vergonha
E sabe, tive muita vontade de dizer: “Minha senhora, o sentimento que o brasileiro tem que ter não é o de vergonha, mas o de culpa. Culpa por não saber votar e permitir que a idéia de que político é corrupto seja encarada como um fato. Culpa por ficar indiganado e não fazer nada para mudar. Mais culpa ainda tem de ficar sentindo vergonha de político corrupto, mas achar super normal ‘molhar a mão do guarda’ para escapar de uma multa, ou ter tv à gato em casa.”