Eu estava planejando um post bo-ni-to falando um pouco sobre os nove indicados para a categoria de melhor filme do Oscar (ontem finalmente terminei O Irlandês), mas hoje cedo li um artigo da Time sobre um possível motivo para a ausência de mulheres na lista de melhor direção e é isso, preciso me concentrar um pouco em Adoráveis Mulheres, porque o próprio filme fala sobre a situação da Greta Gerwig e outras diretoras em premiações como o Oscar e também de como são recebidas pelo público em geral.
Como já bastante comentado, Gerwig tomou algumas liberdades em sua adaptação. Eu não li o livro, não posso falar sobre as diferenças, então vou comentar aqui sobre minha visão entre a versão para o cinema de 1994 e a atual, sendo o ponto-chave a personagem Amy. Ao deixar de lado uma narrativa linear, Gerwig nos oferece uma visão diferente da irmã March: você pode até não morrer de amores pela personagem, mas há uma possibilidade de compreendê-la que não está presente na versão mais antiga.
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