Na verdade, a sensação que dá é que eles simplesmente começaram a “forçar” algumas coisas para dar oferecer um pouco de drama – o que só fica idiota (especialmente nos momentos Petrelli). Talvez a melhor coisa dessa segunda temporada seja o Takezo Kensei, até porque tende para o humor. O resto (incluindo as novas personagens), chega até mesmo a ser constrangedor.
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Xmas Drinking Game
Por exemplo, logo que comecei a acompanhar Heroes, lembro que no fórum estrangeiro que eu freqüentava alguém propôs um drinking game relacionado à série. Enfim, foi me inspirando nesse joguinho que pensei na versão natalina do meu. Os não-nerds também podem brincar, a tia deixa. E quem quiser trocar a manguaça por Coca Zero está ok, embora eu ache que Coca Zero não é de deus e isso deve dar câncer, heim? Então vamos para as regras, certo?
Começo de temporada
O que dizer? O pior mesmo foi a decepção com Heroes. Sabe, às vezes o problema de fazer um final de tirar o fôlego é que na hora de juntar os cacos fica tudo extremamente forçado. Neste episódio que começa quatro meses após os eventos do último, nada parece se encaixar naturalmente, e todos aqueles que seriam grandes momentos não deixam de ser grandes clichês (gente sem memória, gente marcada para morrer, sujeito misterioso de capuz, etc.).
We can be heroes…
A idéia não é tão original assim – até porque eu acho que todo mundo que começa a ler hq pensa nisso em algum momento (eu, por exemplo, tenho um esboço de uma história que é praticamente idêntica): pessoas “normais” descobrem que não são tão “normais” assim e têm super poderes. Uou.