Os filmes do Oscar 2008

Como vocês sabem, eu costumo acompanhar o Oscar, inclusive participando de bolões e afins. Como vocês também sabem, a noite do Oscar é aquele dia no qual você xinga a Rede Globo pela péssima transmissão (e por TER que passar o Big Brother quando a cerimônia já começou), incluindo aquela tradução simultânea do capeta que não te deixa entender o que estão falando em Inglês e é simplesmente impossível de entender o que estão falando em Português, uma vez que o tradutor quase nunca completa as sentenças “Esse filme foi…. e eu devo muito ao…. E que bom que participei do…” (etc.).

Mas independente do stress, é bom assistir pelo menos os mais comentados, até para você não fazer feio no bolão. Como a divulgação dos nomeados só sai daqui 15 dias e você pode correr o risco de perder a oportunidade de assistir alguns favoritos no cinema, elaborei uma lista com os filmes mais comentados lá fora. Mas que fique claro, estou seguindo apenas os comentários dos sites relacionados com Oscar, ainda não vi a maior parte dos filmes e minha opinião pessoal sobre eles coloco a medida que eu for assistindo, certo? (Para sinopse do filme, clique nos títulos):

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Eu sou a lenda

0907i-am-legend2.jpgAno passado li uma novela (não, não é roteiro de O Rei do Gado, é um conto um pouco maior) sobre vampiros pela qual me apaixonei completamente, chegando a colocar no meu top3 de histórias de vampiros (e olha que eu adoro histórias de vampiros). Chama-se “Eu sou a Lenda“, e só pude conferir essa história em inglês, porque era dificílimo arrumar uma edição traduzida por aqui.

Mas como é o tempo e o nosso mercadinho editorial, ahn? Por coincidência, a Warner tinha lá seus olhinhos em uma adaptação envolvendo Will Smith e eis que uma nova edição chega às livrarias um mês antes do lançamento do livro. Com o Will na capa, é claro. O que é estranho, visto que o filme não tem nada a ver com o livro.

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Morte no Funeral

Com a semana mais sossegada estou conseguindo colocar as coisas em dia. Por exemplo, já estou no capítulo 9 dos 12 da segunda temporada de Dexter (e eu confesso que se arrastou um tico, mas ali nos minutos finais do sétimo episódio para o fim do nono, está de tirar o fôlego). E também estou assistindo filmitchos que eu queria ver mais o Fábio não porque ele não curte comédias.

Semana passada vi “O amor não tira férias”, bem bocó e só vale a pena pelo Jude Law. Hoje foi “Morte no Funeral“, uma produção alemã, norte-americana e britânica que vale alguns momentos bastante divertidos, sendo que o recurso mais utilizado, obviamente, é o de fazer graça com a frieza dos ingleses (como já na primeira cena, com o filho vendo que o defunto dentro do caixão entregue na casa dele não era o do pai, por exemplo).

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Stardust

(Porque às vezes é legal só assistir.)

Apesar de ser uma criatura extremamente ranzinza, acho que estou de certo modo amolecendo. Se por um lado bati o pé para o Stardust dublado (aqui em Curitiba quando fui conferir a lista dos filmes em cartaz, só tinha essa opção), por outro quando finalmente assisti ao filme, não reclamei (como sempre faço no caso de adaptação de algo que eu gosto).

Sabe, é aquela coisa: a história é bonitinha. Os personagens são fofinhos. Tudo bem inho, inho e no final das contas, é divertidinho. Para resumir é aquilo: aparentemente, eles não se levam à sério demais, como Keanu e cia. em um Constantine, por exemplo. Isso confere ao filme um pouco daquela inocência do pipocão, que serve só para divertir mesmo, não importando mais a questão da fidelidade à obra.

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Infância, Atreyu e crianças chorando

Como já devo ter contado por aqui, eu tive uma infância feliz. Andava de bicicleta pelo bairro, brincava na casa dos amigos, desenhava, escrevia, cantava, pulava. Tinha ‘n’ pretensões artísticas, que foram ficando para trás com a idade e o avanço da timidez. Planos malucos, esquecidos a partir do momento que deixaram de ser ‘planos’ e a palavra ‘malucos’ foi agregada. Enfim, criança típica de bairro.

Aí, quando você é uma típica criança de bairro, sua vida não é marcada por graaaandes tragédias ou tristezas. Pelo menos não até um certo ponto da sua infância (como quando você descobre que não importa o quanto você gosta de uma pessoa ou bichinho de estimação, às vezes eles morrem). Aí, de onde mais uma criança poderia tirar seu primeiro contato com a tristeza senão através do maravilhoooooso mundo do faz-de-conta hollywoodiano?

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As Invasões Bárbaras

Vi As Invasões Bárbaras hoje de novo. O mais engraçado é que eu não lembro de ter chorado tanto na primeira vez que assisti, sério. São relações tão complicadas e ao mesmo tempo tão cheias de carinho, que é um pouco difícil não sentir uma ponta de inveja do Rèmy e querer ter amigos como os dele por perto.


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Em Busca do Filme de Terror Realmente Assustador

É, dá para quase fazer uma história a partir disso. Eu sou fã do gênero desde criancinha (literalmente, hihihi) e posso contar nos dedos um filme que tenha realmente me deixado com medo.

Nesse final de semana por exemplo, assistimos o tal do Peeping Tom (que vocês hão de me perdoar, mas não sei o título em Português). É um filme legal? Claro que é. Mesmo porque adoro histórias com pessoas malucas. Mas não entendo bem porque está entre os 50 filmes de Horror no IMDB.

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Dark City

Já ouviram falar num tal de Dark City? Poisé, eu só conhecia de bater os olhos nas prateleiras das locadoras, mas nunca tinha realmente ouvido algo sobre ele. Aí assisti nesse final de semana e agora vou falar para vocês e quem nunca ouviu falar poderá dizer que ouviu. Legal, né?

Hmkay, partindo do princípio que não sou fã de sci-fi (embora isso não queira dizer de modo algum que eu odeie o gênero). Mas pensei: “Wtf, tem o Kiefer Sutherland (*anica e lu dão gritinhos histéricos*) então deve ser no mínimo razoável.

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Duas notícias cinéfilas

1. Vai passar As Aventuras de Chatran no Telecine!

Filme de infância, estou chocada por descobrir que na realidade ele se chama “Koneko monogatari”. Lembro que quando assisti esse filme lá pela metade da história eu abracei meu gato aos prantos dizendo que não ia me separar dele. Sim, eu sempre fui apaixonada por gatos.

2. Vão fazer uma continuação de ‘Amor à Primeira Mordida’!!

Geeente! George Hamilton como o Dracula foi uma das primeiras paixões cinematográficas da minha vida!! Ok, eu sei que o tempo passa e o tempo voa, mas fiquei bem curiosa para ver essa continuação aí.