Eclipse (o dos vampiros, não do Antonioni)

Eu não ia comentar sobre o terceiro filme da saga Crepúsculo, já tinha colocado isso na cabeça antes mesmo de ir ao cinema. Aquela coisa: Crepúsculo foi bem maizomeno (agrada mais pelo fator “ver na telona uma história que você leu e gostou”), Lua Nova tem aqueles momentos meio vergonha alheia e aí eu meio que não esperava nada de Eclipse, apesar de se basear no meu livro favorito dos quatro, até porque é o que melhor equilibra a melação com a ação.

Enfim, eis que quase um dia após ter assistido, fico cá pensando que ele merece um registrozinho sim. Até porque na pior das hipóteses eu ganho visitação das fãs da série, roooou! Ok, estou só brincando. A verdade é que Eclipse, apesar de manter-se medíocre (no sentido de “mediano”) como os outros dois filmes, ainda assim apresentou mais acertos do que erros, e no final das contas se destaca positivamente entre os três.

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Curitiba, Curitiba…

Tem horas que fico cá lembrando dos versinhos daquela música do Maxixe Machine, algo que seguia mais ou menos assim: “Curitiba, Curitiba… Você é a única droooooga que eu vou admitir na minha viiiida” (btw, caso não conheça a banda, experimente o Bar Babel. Som dos bão).

Enfim. Hoje tem eclipse lunar, total, começa lá pelas 21:30h e termina um pouco antes da uma da manhã e blablabla. E eu, como toda pessoa que vive no mundo da lua, me amarro nesse tipo de coisa (ok, trocadilho besta). O fato é: fora o eclipse solar total de novembro de 1994 eu não consigo recordar de alguma vez que o céu de Curitiba não estivesse EXATAMENTE como está hoje. Cheio de nuvens, e aquela pinta de que vai chover a qualquer momento, só para f* com meu eclipse. Blé. Quem conseguir ver, por favor, tira foto e manda para mim.