O Bizarro

eldiadelabestiaNos últimos dias Fábio resolveu procurar por filmes de horror mais bizarrinhos, não necessariamente trash, mas simplesmente fora daquela linha mainstream ou algo que o valha. Vou comentar sobre dois deles, mas peço que levem em conta que ambos se incluem no que seria o gênero “terrir”, então é o tipo de filme que simplesmente não dá para assistir se você está de mal com o mundo.

Um deles é  o franco-italiano (é O_o) O Dia da Besta (de 1995), o outro é Jesus Christ Vampire Hunter (de 2001). E algo que achei interessante é que de certa forma a música é uma questão marcante para os dois filmes, embora de forma diferentes.  E sim, certeza de que os diretores e o elenco seriam excomungados se vivessem no Recife. Vamos lá, aos comentários:

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Rapidinho porque tenho seminário para preparar

  • Estava esperando a segunda temporada de True Blood só para o próximo semestre, mas dia desses recebi a ótima notícia de que o primeiro episódio vai ao ar dia 3 de maio. Por coincidência, é também no começo de maio (mais precisamente dia 5 de maio) que chegará lá fora o nono livro da série de Charlaine Harris, na qual True Blood é baseada. O nome do livro é Dead and Gone e pelo que estão dizendo trará informações sobre o passado de Eric (incluindo aí até filhos, uou).
  • Falando no Eric, manja música que não sai da cabeça? Daquelas que você se surpreende cantarolandinho por aí? Pois é, estou nessa com Leif Erikson do Interpol. Essa música é linda *_*

Bandas de mentirinha… ou nem tanto.

Ontem voltei do cinema toda empolgada com Watchmen (sim, adorei) e fui dar aquela fuçada básica nos perfis dos atores para saber o que mais estavam fazendo além desse filme, até levando em conta que os jornais estão falando bastante sobre o fato de ser um elenco “sem estrelas”. Aí logo de cara vejo que o Dr. Manhattan é o Billy Crudup, que fez o Russell Hammond em Quase Famosos (“I AM A GOLDEN GOD!”, lembra?). Fiquei chocada, porque ok, e muito azul para reconhecer qualquer um ali, mas a distância entre o Hammond e o Manhattan é imensa.

Então, como minha cabeça funciona na base da associação, logo lembrei da banda fictícia do filme Quase Famosos, a Stillwater. E pensei na quantidade de bandas fictícias que a tv e o cinema já lançaram por aí, e por conta disso resolvi fazer um novo top5 :mrpurple: Portanto, vamos ao…

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Dublê de Anjo (The Fall)

Lindo. Lindo de tantas formas que chega a ser uma pena que seja lançado direto em dvd aqui no Brasil (chega dia 12 desse mês) e com esse título brega. Inicialmente você pensa que está assistindo a uma versão 2000 de Princess Bride, aquela coisa de um adulto contando uma história fantástica para uma criança. Mas as semelhanças param aí, até porque The Fall não é um filme para crianças, especialmente porque apesar da doçura da história, a verdade é que o tom predominante é o drama.

Mas vamos do começo: na Los Angeles da década de 20 uma menininha chamada Alexandria está internada em um hospital porque caiu de uma árvore enquanto colhia laranjas. No mesmo hospital encontra-se Roy (interpretado pelo pie maker de Pushing Daisies, o Lee Pace), que também se feriu em uma queda. Pouco sabemos das personagens no começo, eles são apresentados aos poucos. Mas a verdade é que elas cativam já nos primeiros minutos.

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Só para me enturmar

Sim, eu estive sumida. Mas não se preocupem, quando a ideia de acabar com o Hellfire passar na minha cabeça, eu sempre lembro de avisar aqui, he he. Então, o fato é: melaram minha pré-estréia de Watchmen. Eu fiquei triste às pampas com isso e desde já odeio a tal da empresa de eventos por trás da estréia aqui em Curitiba por causa disso. Mas rancorzinhos de lado, o fato é que eu vou amanhã, mas para falar de Watchmen como todo mundo está falando, resolvi compartilhar com vocês alguns links relacionados com o assunto.

Comecemos então com uma resenha bem bacana que o Knolex fez no Vida Ordinária: Alan Moore estava certo? Sim e não. O legal aqui é que ele fez uma resenha para quem já leu as HQs e para quem não leu. E eu tenho cá minha teoria que Watchmen é tipo O Capital1 da cultura dos quadrinhos, saca? Então se você não leu mas finge que leu, veja a parte da resenha escrita para os que não leram sem medo.

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  1. Sempre lembro do Erico Verissimo em O Tempo e o Vento falando que O Capital é provavelmente a obra menos lida e mais citada de todos os tempos 

Lucio Fulci

Quando você estiver em crise sobre o rumo profissional que decidiu tomar, deveria pensar no sr. Fulci e relaxar. Esse italiano nascido em 17 de Junho de 1927 estudou Medicina, mas sacou a tempo que tinha talento para cinema. E fez um punhado de coisas, de todos os gêneros possíveis: do western às comédias.  Mas o que fez ele famoso foram os filmes de terror, que acabaram rendendo a alcunha de Padrinho do Gore1  Não que ser o Padrinho do Gore seja exatamente o equivalente a salvar vidas, mas dá para dizer que o sr. Fulci salva finais de domingos.

Eu ainda não conheço todos os filmes da vasta lista de títulos que ele dirigiu ou para os quais escreveu o roteiro. Na verdade, até o momento vi apenas quatro, mas um deles está agora entre os mais assustadores que já vi até hoje. Por isso resolvi fazer aqui no Hellfire um breve comentário sobre eles, até para ficar como sugestão para vocês que gostam de filme de horror mas não aguentam mais ver remake hollywoodiano de filme oriental.

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  1. Definindo de um jeito simples: aqueles filmes com sangue e tripas para todos os lados 

Coraline 3D (o filme)

Vocês não têm noção de quanto tempo eu não vou ao cinema (acho que a última vez foi para assistir Superman). Mas é aquela coisa, com internet e home theater em casa, o filme tem que ter alguma característica absolutamente excepcional para fazer com que eu vá pagar ingresso de um valor absurdo para ainda ter que tolerar uma sessão cheia de gente mal educada que esquece de desligar celular ou acha que o melhor lugar para tirar fotos é uma sala de cinema. Poisé. Mas a animação Coraline, baseada no romance de Neil Gaiman, tinha a tal da característica: é em 3D.

E lá fui eu pagar ingresso caro (16 reais, gente. Numa quinta-feira a tarde isso é ridículo), já que 3D infelizmente não é possível ver em casa. Dei sorte, minha sessão estava bem vazia, com um punhado de crianças até bem educadas e caladas. Óculos em mãos (uou, não são mais aqueles tosquinhos de papel, heim), passam uns trailers de outras animações 3D por vir e eis que começa o filme…

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O Curioso Caso de Benjamin Button

Os comentários gerais que ouvia sobre O Curioso Caso de Benjamin Button eram de que o filme era bom, “mas não tudo isso”. Tanto é que minha aposta para o Oscar era Slumdog e Milk, com o Curioso Caso… ficando ali com os prêmios mais “técnicos”, tipo maquiagem e efeitos especiais. Pois então, terça-feira de carnaval, eu em Curitiba com um tempinho feio e absolutamente nada para fazer, finalmente vou lá conferir o filme. Uma das principais razões de eu ter deixado para assistir só nessas condições é que o filme tem cerca de duas horas e quartenta. Haja vida, heim.

E até por causa do tamanho do filme (quase um Senhor dos Anéis, hehe) meu primeiro medo era justamente que ele fosse maizomeno. Daqueles que você fica toda hora olhando para o relógio e pensando “Falta muito, Papai Smurf?”. Notícia boa: você nem sente o tempo passar. Talvez pelo plot inusitado (o homem que nasce velho e vai ficando jovem), desde o princípio sua atenção é presa e você embarca em uma espécie de montanha russa, saltando do cômico para o drama de uma cena para outra.

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Oscar 2009

Eu não estarei aqui (alalaolalaolalaoooo) no dia do Oscar. Na realidade estarei bem longe, num lugar com tv a cabo para que eu possa acompanhar a cerimônia na TNT, levando em consideração que a Globo fez a gentileza de comprar os direitos de transmissão e bem, simplesmente resolveu que o desfile das escolas do Rio era mais importante que o Oscar e resolveu não transmitir o evento (depois não sabem por que eu não gosto de Carnaval). Justo esse ano, que o Robert Pattinson1 entregará um dos prêmios, Rede Globo? Fica aqui a maldição do dia: NA NOITE DO CARNAVAL A RECORD E O SBT FICARÃO NA FRENTE DA GLOBO NO IBOPE.

Humft.

E como de quando eu quando eu costumo fazer aqui, colocarei meus pitacos para o Oscar desse ano. Só nas catigurias principais, nada contra os curtas e documentários, eu simplesmente não os assisti. Lembrando que faço meus palpites tentando pensar como os velhacos da academia – eles não refletem de modo algum quem eu gostaria que ganhasse. Vamos lá então:

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  1. alou, minha gente, estou relendo Twilight mas isso aí é brincadeira e talz.