Para situá-lo, vamos ao enredo: duas pessoas estão viajando no interior da Inglaterra, quando chegam em uma pequena cidadezinha que está servindo como campo de teste de um pesticida radioativo. O tal do pesticida não só deixa todos os bebês da região mais agressivos, como também faz com que os mortos voltem à vida e bem, essas duas pessoas têm o azar de estar no lugar errado na hora errada e são acusados dos crimes cometidos pelos zumbis.
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Cineminha
(Notícias rápidas de cinema para você que está com pressa como eu)
- Já está disponível na internet o trailer novo de Sherlock Holmes. Um monte de gente vai chiar, isso é certeza. Eu achei bem legal. Para ver, clique aqui.
- Vazou o pôster de Lua Nova (continuação de Crepúsculo). Eu achei que alguns fãs fizeram posteres melhores do que esse, na boa. Para ver, clique aqui.
- Estou lendo (e adorando) o livro World War Z, do Max Brooks. Fucei no imdb só por curiosidade e pans, pré-produção, com 2010 como ano previsto para a estreia. MUITO curiosa para saber como farão a adaptação.
- Semana passada divulgaram o trailer de A Estrada, baseado no romance de Cormac McCarthy (e um dos meus livros favoritos de todos os tempos). Torci o nariz para prováveis mudanças, mas vamos ver no que pode dar, certo? Você pode conferir o trailer lá no Omelete.
- Oi? Adaptação de A Queda da Casa de Usher? 3D?
E por hoje é só, pessoal.
Dia dos Namorados Macabro
Porém, como comentei no post sobre Coraline, o fato é que dublagem em filme me incomoda, MUITO. E imagina em filme de terror, que a construção do clima é tão importante, ficar pensando na dublagem ruim simplesmente desviaria minha atenção e eu não poderia dar os pulos de susto como os que dei enquanto assistia à versão “normal” de Dia dos Namorados Macabro.
How to Survive a Horror Movie
Aviso desde o princípio que não adianta, esse livro é para os fãs dos filmes de terror. Ou pelo menos para quem já assistiu meia dúzia de clássicos do gênero, como as séries A Hora do Pesadelo, Sexta-Feira 13 e Poltergeist, ou outros títulos famosos como O Iluminado e O Sexto Sentido. Caso contrário, passe longe porque o livro soará tipo piada interna, da qual você é a parte que está por fora e não entenderá absolutamente nada.
Recado dado, vamos comentar sobre o livro então. Escrito por Seth Grahame-Smith, trata-se de um guia de sobrevivência para aqueles que de algum modo foram parar no que o autor chama de Terrorverse. O humor do livro é construído a partir de clichês dos filmes de terror, mais ou menos como aqueles que listei aqui no ano passado e lógico, nas ótimas tiradas do Grahame-Smith quando mistura horror com o mundo real.
Star Trek (o filme)
Geral parece ter com Star Wars e Star Trek a mesma pira que eu tinha com Beatles e Rolling Stones: achar que só se pode ser fã de um ou de outro, mas não dos dois. Não sei se foi porque comecei a assistir ambos já depois de uma certa idade, mas o fato é que eu não tenho nenhum peso na consciência sobre isso, e curto os dois sem qualquer comparação (além do óbvio de ser ficção científica). Não chego ao exagero de sair cumprimentando pessoas por aí com um “vida longa e próspera”, nem uso roupinhas jedi, embora adore fazer uma piadinha ou outra sobre o “lado negro da força” ou ainda dizer “he’s dead, jim” e coisas do tipo.
Acho que o que quero dizer é: eu gosto de ambos, mas não sou fanática. Sobretudo no caso de Star Trek, que verdade seja dita, acompanho desde 2005, e apenas a série clássica (por influência do Fábio). E talvez isso me permita assistir as coisas de uma forma um pouco mais distante, sem aqueles piripaques fanáticos típicos dos fãs. E estou dizendo tudo isso para comunicar que hum, o novo Star Trek agrada os fãs da série e aqueles que nunca assistiram. E agrada as pessoas que só curtem a série, sem grandes paixões, tipo eu hehehe.
De porque não estou empolgada sobre o filme do Dylan Dog
Isso aconteceu comigo em 2006, quando cancelaram Dylan Dog. E o mais chato desse negócio é que você fica meio descrente sobre tudo. Por exemplo, quando falaram de adaptação para o cinema, eu pensei “Puxa, que bacana”, mas nem levei à sério. Pensei que seria um daqueles ‘n’ casos de projetos que depois são engavetados por motivos óbvios (leia-se “por não dar lucro”). Aí ontem o Ramalokion postou lá no Meia Palavra um link para a matéria do Omelete com fotos da tal da adaptação. Talvez tivesse sido melhor a ideia não ter passado de projeto.
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Laid to Rest
Ok, não é novidade que a indústria cinematográfica como um todo adora seguir ‘ondas’, ‘modinhas’ e afins. Ninguém é doido de nadar contra a maré com tanto dinheiro em jogo, certo? Pois então, talvez seja justamente esse o problema. Eu ainda acho que não é à toa que filmes ditos “independentes” como Juno e Pequena Miss Sunshine estão ganhando cada vez mais público. É um sintoma de que o nós estamos simplesmente de saco cheio de continuações, remakes e filmes que obviamente seguem uma receita de bolo.
O que assusta sobre isso é que mesmo os filmes de terror, que teoricamente são em sua grande maioria independentes e extremamente experimentais, estão entrando nessa onda covarde. Eu já comentei sobre isso anteriormente: começou com os diversos remakes. Agora vamos para a receitinha de bolo, com filmes como Laid to Rest.
A Noite do Terror Cego
Dirigido e escrito por Amando de Ossorio, o longa começa com uma viagem de um casal mais uma amiga para o interior. Por uma razão até meio estapafúrdia, uma das mulheres resolve saltar fora do trem quando está próxima de ruínas medievais, que depois sabemos ser habitadas por cavaleiros templários mortos vivos1 .
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O diretor faz questão de apontar que seus cavaleiros templários não são zumbis, uma vez que eles são inteligentes e yadda yadda yadda. Para mim são zumbis, blé. ↩
Dead Snow (Død Snø)
O filme começa com uma cena MUITO boa, com uma garota correndo na neve. Toca como trilha No Hall do Rei da Montanha (um dos trechos mais conhecidos de Peer Gynt), o que conquistou meu coraçãozinho na hora. Pensa só, um filme com NAZI ZOMBIES e que abre dessa forma TEM que ser um dos melhores filmes de zumbi de todos os tempos. Poisé. Mas não é.
Expectativas (e a falta delas)
Falo isso porque o sintoma principal dessa mania de informação é que eu crio muita expectativa sobre quase tudo. Cinema, por exemplo. Li tanta resenha sobre Na Mira do Chefe (In Bruges), e tanta gente falando do roteiro super-mega-power-tchan que uou, achei que veria qualquer coisa do naipe de Obrigado por Fumar ou qualquer outra comédia inteligente do tipo. Mas hum, não. Legal é. Tem alguns diálogos impagáveis e o Colin Farrell está ótimo. Mas não atendeu minhas expectativas.