Eu sinceramente não acredito que isso seja característica de apenas uma geração, mas às vezes prestando atenção na molecada fico pensando se o pessoal que foi criança nos anos 80 e começo dos 90 não tinha uma criatividade mais fértil, pelo menos no campo do coisas para sentir medo. Não bastava o monstro escondido no armário ou embaixo da cama. Nem o homem/velho do saco. Ou ainda, vilões de filmes de horror da época como Freddy Krueger (só de lembrar daquela musiquinha eu já fico com medo!) e Jason Voorhees.
Nããããão, isso não era tudo o que nossas cabecinhas conseguiam criar (e temer!). Um exemplo foi a quantidade de lendas urbanas que pipocavam em pátios de escola, inveriavelmente envolvendo elementos do nosso universo. As músicas da Xuxa que tocadas ao contrário era um hino ao diabo, ou mesmo o caso da boneca que matou (heim?) uma criança. E, talvez uma das lendas mais recorrentes, a do boneco do Fofão. Continue lendo “Do fundo do baú: boneco do Fofão”