Coisas das cercanias da Bettegolândia

Quase quatro anos passando ali, pensando WOW, TENHO QUE FOTOGRAFAR ISSO e deixando para depois e então esquecendo. Eis que circulando em um site gringo (muito hilário, btw, o PhotoshopDisasters) vejo lá uma imagem que lembra que WOW, TENHO QUE FOTOGRAFAR ISSO:

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20 Clichês dos Filmes de Terror (parte III)

E seguimos em frente com a lista dos 20 clichês dos filmes de terror. Para você que chegou agora, a primeira parte está aqui, e a segunda parte aqui. Então vamos ao décimo clichê (e um dos meus favoritos):

10. A história acaba e descobre-se que o protagonista estava morto o tempo todo: vocês todos não podem ser M. Night Shyamalan, então parem de tentar.

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O terror da porta aberta

Não entendo nem nunca entenderei o desespero dos motoristas para avisarem a um outro sujeito que a porta do carro está aberta. Sério.1 Já vi gente fazendo absurdos no trânsito, só para ser o bom samaritano motorizado da vez. Algum dia um motorista desavisado caiu do carro e morreu atropelado pelo veículo que vinha atrás, e o acidente foi tão horrível que deixou marcas profundas na consciente coletivo da galera, só pode.

Missão de vida: salvar alguém da porta aberta.


  1. eu acho que minha dificuldade em compreender isso vem da idéia que tenho sobre os motoristas em geral 

Brilho eterno de uma mente sem lembranças

Sabe, algo que sempre achei muito legal sobre Brilho eterno de uma mente sem lembranças (um dos poucos filmes que consigo assistir mais de uma vez sem dormir) é o fato de que a idéia de apagar a memória entra na história como algo comum, tipo tomar uma aspirina. E é tudo conduzido de uma forma tão bacana que no final das contas você nem fica pirando sobre os processos científicos que tornariam tal técnica verossímil. Importante ali são as pessoas, não o fato de que elas podem apagar a memória.

Até porque, convenhamos, apagar memória, wtf. Poisé. Aí hoje cedo eu fazendo minha leitura costumeira dos jornais e pãns, vejo a manchete “Pesquisadores apagam memória de camundongo” e agora estou aqui, fazendo uma lista básica para quando finalmente eu poderei dar uma de Clementine e apagar memórias e pessoas almost as a lark (sim, eu vi o filme tantas vezes que já sei falas de cor).

20 Clichês dos Filmes de Terror (parte II)

Continuando a série iniciada aqui, vamos agora ao 15º clichê dos filmes de terror (aliás, desse aí até a série de filmes Todo Mundo em Pânico já tirou sarro):

15. O cara negro – ou qualquer outra minoria – morre: Isso se tornou padrão desde a criação do slasher no final dos anos 70 e é epitomizado pela fala de Orlando Jones em Evolução: “Já vi esse filme. O cara negro morre antes.”

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Zooooooooombieees!!

Eu não consigo mais lembrar quando foi que tivemos um final de semana sem chuva aqui em Curitiba. Eu não vou usar a chuva como desculpa para ter ficado em casa, o fato é que se há um lado bom na quantidade de dias chuvosos é que eles fazem um clima ideal para assistir filmes de terror, mesmo que não esteja necessariamente escuro.

E aí que nesse final de semana eu fiz isso. Vi filmes. E uou, por coincidência, filmes de zumbi. O primeiro segue aquela linha que eu adoro, o terrir. Chama-se Dance of the Dead (não confundir com o episódio de Masters of Horror com o Robert Englund) e é um dos filmes do Los Angeles Scream Festival desse ano. Só com a sinopse já dá para entender porque é um terrir: na noite do grande baile da escola, os mortos se levantam e começam a comer os vivos, e os únicos que poderão parar os zumbis são os losers que não conseguiram ir ao baile.

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20 Clichês dos Filmes de Terror (parte I)

Acabei de ver isso no About.com e achei hilário (porque vocês sabem, como fã de filmes de terror, eu já tive a oportunidade de conferir todos esses clichês trocentas vezes), vou traduzir e colocar aqui aos poucos, começando pelo vigésimo:

20: Cabeças de bonecas espalhadas na casa do assassino: Ok, nós entendemos; esse é um carinha maluco. Mas que tal tentarmos algo novo, como asas de borboletas ou iPod Shuffles?

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A vida secreta dos grandes autores (Robert Schnakenberg)

Comentando com o Fábio ontem sobre uma Super com uma lista dos 122 livros para entender o mundo (vi lá no Arte e Vício) ele observou “Você e essa sua mania de livros sobre livros…”. É, eu e essa minha mania de livros sobre livros. A grande verdade é que a maior parte eu ainda não tive oportunidade de conferir, como por exemplo História Universal da Destruição dos Livros ou ainda O livro dos livros perdidos. Mas recentemente pude conferir uma obra que segue essa linha mas de forma mais leve e divertida, digamos assim. Estou falando de A vida secreta dos grandes autores, de Robert Schnakenberg.

Como deve dar para notar pelo nome do autor, o livro é gringo. Mas a tradução brasileira ganhou ilustrações do gaúcho Allan Sieber, o que serve como um diferencial bem bacana com relação à edição de lá.  E nesse caso, fica claro que figuras carimbadas da literatura tupiniquim não dão as caras no livro. Porém, os nomes escolhidos por Schnakenberg representam bem a literatura, acredito eu. Na obra temos  um monte de curiosidades sobre diversos, desde Shakespeare até Thomas Pynchon.

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Venetian Princess

Eu ando meio por fora dos lançamentos musicais, pelo menos aqueles mais populares (acho que entrei naquela fase velhaca de só ouvir o que eu já conheço). Por exemplo, a tal da Katy Perry que estava todo mundo comentando por causa da tal da música I kissed a girl. Fui conferir ontem, porque o bafafá sobre a música se estende há tanto que bem, talvez até fosse legal. Não achei grandes coisas. Na verdade, o que eu gostei mesmo foi a paródia que a tal da Venetian Princess fez para a música:

As zoações dela são ótimas, principalmente levando em conta o que ela faz em Hillary, Be My Best Friend e I Got A Crush On…. Giuliani. Tem mais algumas paródias (incluindo uma da Britney) que vale a pena conferir.