2009 será um ano bom
Qualquer ano com disco novo do Morrissey tem que ser um ano bom, certo? Era para sair em 2008, mas chega dia 16 de fevereiro de 2009 o “Years of Refusal“. O Phantom Lord foi batuta não só contando isso para mim, mas também passando um das faixas do álbum, I’m Throwing My Arms Around Paris, e o que eu tenho a dizer é que é Moz, do jeitinho que eu gosto do Moz. Outra faixa de Years… que já tem rolado por aí é That’s How People Grow Up, que no ano passado teve até clipe no top10 da MTV brasileira, então acho que vocês já conhecem a música e sabem que é bem legal também.
Reforma Ortográfica
A partir de hoje começam a valer as novas normas para ortografia do português. Eu continuo achando uma reforma bem bocó, até porque prega uma unificação que não vale de nada se gramática e semântica ainda diferem tanto do que é usado aqui para os outros países cuja língua principal é o português.
De qualquer modo, achei tão interessante um negócio que saiu na Folha hoje que resolvi colocar aqui para vocês. É um trecho de Memorial de Aires escrito com as normais de 1908, 2008 e agora com o acordo. Leiam e depois digam se vocês também repararam em um treco que faz com que eu ache que reformas ortográficas sejam ainda mais inúteis, hehe.
Top5 livros em 2008
Antes que eu me esqueça, um feliz ano novo para todos vocês. Esse ano não procurarei por aquelas mensagens bonitas de agendas porque tem um post que quero escrever antes que o ano acabe: os melhores livros de 2008. Mas esse ano as coisas serão um pouco diferentes: ao invés de falar dos lançamentos do ano como fiz em 2007, falarei de cinco livros que li esse ano, sem me preocupar com a data de lançamento. O que fez com que eu decidisse mudar o critério é porque em 2008 li dois livros maravilhosos, daqueles que entraram na minha lista de favoritos de todos os tempos, e eles simplesmente ficariam de fora por causa da data de lançamento aqui no Brasil. Então, sem mais enrolações, vamos para o…
Dead Until Dark x True Blood
Acabei de terminar de ler Dead Until Dark, livro de Charlaine Harris no qual se baseou a nova série da HBO True Blood. Ao contrário de Guilty Pleasures acho que voltamos ao esquema de “livro de vampiros que agradará mais ao público feminino”, mas acho que os fãs das histórias de vampiros devem gostar bastante porque muito do mito foi preservado: a necessidade de sangue e as fraquezas como luz do sol e alho, por exemplo. Mas como a narradora é a Sookie, algumas passagens ficam meio “menininha” demais, como por exemplo quando a protagonista está reparando na derrière do chefe (Sam).
De qualquer modo, o livro é divertido e tem como vantagem sobre a série o fato de mostrar mais dos vampiros e menos das personagens humanas chatas. Inclusive algumas personagens que são chatinhas na TV são bem legais no livro. E foi pensando na questão da adaptação que eu resolvi apontar algumas diferenças básicas entre True Blood e a obra de Charlaine Harris. Óbvio, um montão de spoilers e tudo o mais, só continue lendo o post se isso não for fazer diferença alguma para você.
Os melhores filmes de 2008
Verdade seja dita, quase não assisti filme esse ano – pelo menos se for comparar com os anos anteriores. Estou fechando o ano sem ter visto alguns bastante óbvios, tipo Wall.E e Indiana Jones. Mas sabe como é, eu ainda assim preciso fazer minha listinha básica de fim de ano senão não sou eu. E aqui já vai junto uma boa resolução para 2009: assistir mais filmes.
Só para constar, aqui estão as listas dos anos anteriores: 2004, 2005, 2006 e 2007 (o meu favorito ainda é o de 2004). E agora vamos ao top10 desse ano, né. Começando da décima colocação temos…
Guilty Pleasures (Laurell K. Hamilton)
Então que você leu já leu todos os livros da série Crepúsculo e agora está naquela secura para novas histórias sobre vampiros? Não entre em pânico! Felizmente a literatura nos presenteou com vários títulos sobre esse tema. O que acabei conhecendo recentemente foi a série “Anita Blake: Vampire Hunter“, que inicia com o livro “Guilty Pleasures” (Prazeres Malditos aqui no Brasil). Escrita em 1993, a história é narrada pela protagonista que sim, chama-se Anita Blake e que uou, é uma caçadora de vampiros. Nada de muito novo, especialmente se for considerar que um ano antes já tinha saído no cinema a primeira versão de Buffy (com o Dylan do Barrados no Baile no elenco, há, há!).
Mas o bacana da mitologia criada pela Hamilton é que bem, vampiros não são exatamente monstros. Um vampiro é praticamente visto como um cidadão comum, a não ser que mate aquele de quem ele se alimenta. Anita trabalha em parte como investigadora de crimes sobrenaturais e tem licença do governo para matar vampiros que são uma ameaça à sociedade (o que rende para ela o apelido de “The Executioner”) e bem, ela também é uma “animator”, alguém capaz de ressuscitar pessoas.
Feliz Natal!
Deixo aqui a dica do Elf Yourself, site muito bacana no qual você faz um upload de sua foto e aí “cola” no corpo de um elfinho natalino, e então escolhe qual tipo de dança quer que ele dance. Sei que está em cima da hora, mas ainda dá tempo de você fazer um videozinho para mandar por email para seus amigos com o desejo de um feliz natal =]
No mais, deixo um feliz natal para todos vocês, queridos leitores do Hellfire! De lambuja deixo também um feliz natal para todos os amigos, para o pessoal do Meia Palavra e da Valinor e também para a Carla Bruni :grinlove:
Versão mística de Toxic
Sim, elas voltaram!
Inri Cristo é o rei
vem pro reino você também! 😆
Pomegranate NS08
Hoje em dia para um celular não basta mais ter como função apenas, hum, o telefone vamos dizer. Começou com um inocente envio de sms, hoje em dia tem câmera e mp3 (para infelicidade de quem compartilha o busão com os manos, devo dizer). Foi pensando nisso que uma empresa fez uma capanha genial, a do Pomegranate NSO8. É um site meio pesado e demora para carregar dependendo da conexão, mas vale MUITO a pena visitar.
Com videozinhos mostrando todos os recursos mais inovadores do telefone, como por exemplo barbeador e projetor, o fato é que a “propaganda” fez muita gente cair feito patinho e acreditar que logo teríamos um celular que pode até fazer café. Poisé, porque o Pomegranate não existe, é na verdade uma brincadeira para divulgar a Nova Escócia. Sério, com uma campanha tão criativa, dá até vontade de ir lá conhecer o lugar, porque fazia tempo que eu não via algo tão bacana assim. E se você tem um amigo mas “inocente” sobre novidades tecnológicas, dá até para aproveitar o link do Pomegranate para fazer uma pegadinha.
Olha, se criassem um telefone que fizesse café como esse, eu juro que trocava meu nokia véio de guerra por ele. Até porque por enquanto as duas únicas funções extras que eu utilizo são mesmo despertador e sms, e o meu ainda está mandando muito bem sobre isso hehehe.