Seminário

O seminário sobre Mensagem foi um sucesso, o professor já disse na hora que gostou ^^ Ponto alto foi ter tocado Os Argonautas do Caetano Veloso como curiosidade, o Marcelo que entende pra caramba de música estabeleceu umas relações muito legais depois que a música parou de tocar.

Filmes toscos de terror

Sessão de filmes de terror toscos com o Lê hoje. The Gate II, Cujo, Final Stab e…
Shock!! Por essa pérola o domingo todo já valeu (valeu também porque adoro passar domingos frios como esse debaixo do cobertor vendo filme ^^)

O tal do Shock é um filme brasileiro, de 1983 (uia! eu tinha só 2 anos). Dá para ter uma idéia de como era o filme, não? Embora o áudio seja tosquérrimo (de chegar a não combinar com o movimento da boca dos atores como naqueles filmes de luta orientais, tem um bocado de coisa boa no filme, sério!

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Outra da série: CDs que eu fico feliz que alguém tenha me apresentado um dia

Qual? No caso foi uma fitinha cassete com uma seleção de músicas
De quem? The Smiths
Quem apresentou? Luana
Quando me apresentou? 1997

A sensação que eu tenho é que escuto Smiths desde que me conheço por gente. Eu lembro das festinhas de garagem que rolavam quando eu tinha entre 7-9 anos de idade, onde minha tia Luana (com uns 15 aninhos na época) dançava um monte ao som de Cure, Talking Heads e… Smiths. Vai ver por isso o som sempre me soou familiar.

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Não me queixo…

Hoje tocou Eclipse Oculto na rádio enquanto íamos para o cinema. Lembrei do tosco dizendo “não me queixo eu não soube te amar, mas não deixo de querer conquistar uma coisa qualquer em você“. Gostava mais quando ele cantava Esotérico para mim…”Não adianta nem me abandonar, porque mistério sempre há de pintar por aí…

Coincidência ou não, amanhã completam 5 anos.

Judas Dançarino!

Mais uma da série de HQs que eu conheci por acaso. Essa mais por acaso ainda, porque a número um que saiu pela Editora Conrad eu ganhei de brinde na compra de outra revista… bom, por acaso ou não, virou uma das minhas maiores paixões de HQ. Arrisco um top 3, divindo com X-Men e Sandman.

A única parte chata é que não é muito famosa aqui no Brasil, o que faz com que as editoras responsáveis simplesmente não se preocupem com os colecionadores e afins. Das que eu tive contato, sei que a primeira a lançar Dylan Dog aqui foi a Record, que depois de dois anos cancelou. Veio a Conrad, que foi só até a número seis (sendo que a maioria só consegui achar na Itiban, uma comic shop daqui de Curitiba).

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