Teve um tempo que a MTV era muito bacana, e você podia assistir Smiths no ClássicosMTV, ver Skuba, Acabou la Tequila e Boi Mamão no Gás Total e ainda curtir um sonzinho diferente no LadoB. Mas acabou. Eu não sei se a perda do interesse no canal tem algo a ver com o fim da adolescência, mas acho que temos uma pista.
Categoria: TV
Será sempre assim?
O passado sempre será brega a medida que o tempo avança, ou os anos 80 tiveram uma cota especial disso? Enfim, em homenagem à mulherada que brincava de Barbie nesta época (como eu :mrpurple: ), vai aí a abertura de Jem e as Hologramas, que passava na Mara Maravilha (que ainda cantava “tuiuiuiiuiuiú sou curumim êêê tuiuiuiiuiuiú sou curumara auê” e não música de evangélico). O desenho definitivamente pontencializa o “espírito” 80: é ver e lembrar.
PS: “Meu nome é Jem, e não há ninguém, igual a Jem!”, wtf, que espetáculo de egocentrismo é esse? E isso que a menina era a heroína da história.
Alive & Kicking
Aproveitando o momento eu, eu mesma e o Hell – obrigada aos visitantes novos que têm deixado elogios em scraps no orkut e afins. Blog é um negócio esquisito, você escreve sob a ilusão hipócrita que é só “pra botar pra fora” ou “expôr as idéias”, mas é óbvio que todo blogueiro gosta de ser lido. Caso contrário, escreveria num diário, não em um troço na internet.
AAAAAAARGH!
Mas aí vem um treco chamado Viagem Maldita e esculhamba a segurança de nossa escolha. Filme maldito, eu deveria dizer. Com todo aquele alarde de regravação de filme do Wes Craven, ‘versão sem cortes’ e pqp, lixo do começo ao fim. A verdade é que ultimamente o único porto cinéfilo seguro são os clássicos mesmo.
And so faintly you came tapping, tapping at my chamber door
Um exemplo? Bom, meu primeiro contato com “O Corvo” do Edgar Allan Poe (o fulano que tenho respirado atualmente), foi em um episódio dos Simpsons, no qual Lisa lia a poesia na casa da árvore e a persona da poesia era o Homer (e Lenore era Marge). Não vou dizer que nunca teria contato com essa poesia não fosse o episódio, mas que serviu de ponte ou, por assim dizer, atalho, isso serviu.
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Ídolos
E qual não foi a minha surpresa ao ver que um dos jurados é nada mais nada menos do que o Carlos Eduardo Miranda?! Sério, pelo menos um dia terei que conferir, nem que seja gravando em vhs para ver depois, hehe. Esse cara provavelmente fará valer a pena – se ainda for o Miranda de outros tempos.
House
Enfim, passei o final de semana em Porto União e nessas oportunidades posso conferir o que há de interessante em um canal ou outro da tv paga. Dessa vez foi o seriado House, que seria mais um daqueles seriados “doutor salva o dia” não fosse a personagem que dá título à série.
The Siiiiimpsoooons… (tchururururur…)
Vi no Slashdot, que tirou de The Sun Online:
Como seriam os Simpsons na vida real. Arquivos nos tamanhos tiquinho, médio e bigbig. Não deixem de prestar atenção aos detalhes, como o Homer pagando um cofrinho, he he
he.
Como os links do Sun não estão funfando, vamos lá com o link que a Marilia passou: the siiiiimpsooons…
Meninos, eu vi (‘to divagando)
Eu estou fazendo um esforço sobrenatural para esquecer que os Stones tocarão aqui (de graaaaça, no vascãããão!!) e eu não os verei (deve ser o que, terceira oportunidade perdida?). Vale o mesmo para U2 e Franz Ferdinand. E também para, no futuro, Depeche Mode e Echo & the Bunnymen (segundo o Luciano). Mas vocês acham que a mídia deixaaaaaa?? Nãããão!!!
Eles têm que esfregar duzentas mil reportagens, com todas as músicas que eu mais gosto de fundo (opa, isso rende um top5!), fazendo com que eu lembre como sou miserável por, às vezes, morar no lugar errado ou não ser, digamos assim, rica.
Six Feet Under
Bom, quase terminei de assistir todos os episódios do primeiro ano da série “Six Feet Under”, uma das mais gratas surpresas no que diz respeito à Televisão nesses últimos meses. Cortesia do Orc e da Ná, que deixaram a caixa da última vez que vieram para Curitiba, hehe.