O plot é conhecido por qualquer um que tenha concluído o ensino fundamental: todas as intrigas envolvendo Roma, no período de decadência da República, tendo como ponto principal o conflito entre Júlio César e Pompeu (isso, é claro, é o primeiro ano da série – o segundo ano já deve contar com as disputas entre Marco Antônio (nhâmi!!) e Otávio.
Categoria: TV
Embracing my inner freak
E sabe o que é pior (ou melhor)? A minissérie é muito boa, independente de você curtir sci-fi ou não. Porque a parte das naves, das batalhas e afins servem apenas de pano de fundo para o drama vivido pelos sobreviventes de um ataque que dizima todas as colônias terráqueas.
Friday I’m in love
Eu não sinto saudades da adolescência, e até acho que do meu jeito vivi muito bem essa época. Mas sinto saudades de tocar Friday I’m in love e magicamente me libertar das minhas obrigações (que na época consistiam simplesmente em ir ao colégio).
Raines
O primeiro episódio começa com aqueles elementos básicos de filmes policiais da década de 40, a começar pelo principal: voice over e um cadáver. A narração é de Raines (Jeff Goldblum), personagem que dá nome à série, um detetive da polícia de Los Angeles que começa justificando a escolha pela carreira. No caso, a fixação por histórias policiais.
Intervalo
Talvez a tosquice por si só se justifique – até porque uma das intenções do comercial é fazer o consumidor lembrar do produto. O problema é que tem propaganda que é tão tosca que você lembra só dela, e não do que estava sendo vendido. Aquela do “parece que tira com a mão“, por exemplo – alguém lembra qual é o produto e qual é a marca?
Homem diz ter perdido bilhete de loteria que vale R$ 40 milhões
Isso é Karma, babe.
Um alarme tocando há mais de uma hora…
… ali embaixo. E entre perguntas como “Cadê o lazarento do dono do carro para desligar isso?” ou ainda “Será que o cara morreu dentro do carro?”, fico cá pensando sobre a real necessidade desse equipamento. Sério, uma hora com o troço tocando, e aposto que se alguém pensou em chamar a polícia, foi só para que dessem um fim no carro (e no alarme chato).
Ninguém mais dá bola para essas coisas. Não tem aquela história sobre caso você seja assaltado na rua é para gritar Fogo! e não Socorro! porque na segunda situação não haveria uma alma para te socorrer? Pois é. “Então erguemos muros que nos dão a garantia de que morreremos cheios de uma vida tão vazia” (eu não gosto de Engenheiros, mas gosto desses versos).
Uma idéia bacana
O que aliás, me leva a questionar: por que diabos os canais a cabo têm aquela programação bizonha com episódios repetindo coisa de três vezes no mesmo dia, deixando de lado a variedade? Lembro que anteriormente você tinha uma grade normal durante toda a semana, e só no domingo passavam reprises. Agora é reprise e Pollishop. Sei não. Se eu pagasse tv a cabo ficaria meio puta com isso.
Dexter (eu não tenho criado títulos muito criativos, não)
Michael C. Hall (vocês devem conhecê-lo de Six Feet Under), dá vida ao serial killer Dexter que tem como característica principal o fato de que mata… assassinos seriais! Como as histórias são contadas principalmente sob o ponto de vista de Dexter, é evidente que o roteiro é recheado de ironias e humor negro.
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We can be heroes…
A idéia não é tão original assim – até porque eu acho que todo mundo que começa a ler hq pensa nisso em algum momento (eu, por exemplo, tenho um esboço de uma história que é praticamente idêntica): pessoas “normais” descobrem que não são tão “normais” assim e têm super poderes. Uou.