Quem tem menos de 20 e não teve a oportunidade de acompanhar, é só procurar no YouTube. Bate uma saudade danada ver aqueles quadros de humor afiado, as tirações de sarro com propagandas e programas do momento. Mas, retomando minha teoria das coisas que só funcionam em seu próprio tempo, acho que mesmo que caso a Globo resolvesse unir todos os membros, já não seria igual. TV Pirata foi aquilo, não tem como resgatar senão assistindo aos vídeos antigos.
Categoria: TV
Liberdade na TV
A questão é que um projeto será votado em breve, impondo que a tv por assinatura seja composta por 50% de canais brasileiros e 10% dos canais estrangeiros apresentem programas nacionais1. Já imaginou o belo cocô que será a tv paga, certo? Uhum, igualzinha à tv aberta. Só que você pagará por isso, o que torna a coisa toda um pouco mais difícil de engolir.
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Na realidade, na semana passada a proposta mudou de 50% para 25% ↩
Segunda temporada de Heroes
Na verdade, a sensação que dá é que eles simplesmente começaram a “forçar” algumas coisas para dar oferecer um pouco de drama – o que só fica idiota (especialmente nos momentos Petrelli). Talvez a melhor coisa dessa segunda temporada seja o Takezo Kensei, até porque tende para o humor. O resto (incluindo as novas personagens), chega até mesmo a ser constrangedor.
The Salmon Dance
Tempos atrás reclamei que a MTV não era mais a mesma, mas felizmente algo aqui e acolá se salva. Uma das coisas que ainda justificam o ‘M’ é um momento durante os intervalos quando mostram trechos de clips e comentários sobre esses, o que é no final das contas uma oportunidade para você conhecer coisas que não conheceria normalmente.
Um exemplo? Bom, eu já ouvi lá duas ou três músicas do Chemical Brothers, mas não é de fato a minha praia. Mas aí eu vi o clip de “The Salmon Dance” na MTV e agora a música não sai da minha cabeça. E o video é hilário (adoro o baiacu, hehehe), veja só:
Lugar Nenhum
“10 anos?!!” Sim, sim… Na verdade, ao contrário do que tem acontecido cada vez com maior freqüência, primeiro veio uma série de tv (lançada em setembro de 96 na BBC) e depois Gaiman ‘novelizou’, digamos assim, a série, criando então Lugar Nenhum (Neverwhere em inglês).
Morte no Funeral
Semana passada vi “O amor não tira férias”, bem bocó e só vale a pena pelo Jude Law. Hoje foi “Morte no Funeral“, uma produção alemã, norte-americana e britânica que vale alguns momentos bastante divertidos, sendo que o recurso mais utilizado, obviamente, é o de fazer graça com a frieza dos ingleses (como já na primeira cena, com o filho vendo que o defunto dentro do caixão entregue na casa dele não era o do pai, por exemplo).
Pushing Daisies
Eu, que sou bem nerd, já tinha ouvido falar em vários lugares. No blog do Sky, no nerd-o-rama e no Jovem Nerd, por exemplo. E falava-se taaaanto de “Parece Tim Burton”, “Parece Amelie Poulin”, que achei que a série merecia um minuto da minha atenção (mais pelo Burton, porque Amelie Poulin já deu no saco).
It’s always sunny in Philadelphia
O que dizer? Aparentemente é como se a rapaziada do South Park virasse dona de bar. Humor negro e sem noção e situações ultrapassando longe as bordas do politicamente correto. E ei, isso é muito legal! 😀
Segunda temporada de Dexter
Agora não temos mais um grande mistério como o do Assassino do Caminhão de Gelo, em compensação, o protagonista está metido em TODAS as frias possíveis (sacou o trocadilho, ahn ahn?). A sensação que dá com tudo isso é que ele está… se humanizando (o que até tem a ver com o título do episódio).
Começo de temporada
O que dizer? O pior mesmo foi a decepção com Heroes. Sabe, às vezes o problema de fazer um final de tirar o fôlego é que na hora de juntar os cacos fica tudo extremamente forçado. Neste episódio que começa quatro meses após os eventos do último, nada parece se encaixar naturalmente, e todos aqueles que seriam grandes momentos não deixam de ser grandes clichês (gente sem memória, gente marcada para morrer, sujeito misterioso de capuz, etc.).