Se…

Estive pensando bastante em um trecho do livro A Insustentável Leveza do Ser, do Milan Kundera. Quem me conhece sabe que esse é um dos livros da minha vida, volta e meia algum trecho cai como uma luva para definir um momento pelo qual estou passando, o que faz as citações ao livro algo inevitável. Sobre o trecho:

“(…)Não existe meio de verificar qual é a boa decisão, pois não existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação. Como se o ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado. Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida já é a própria vida? É isso que faz com que a vida sempre pareça um esboço. No entanto, mesmo “esboço” não parece a palavra certa porque um esboço é sempre um projeto de alguma coisa, a preparação de um quadro, ao passo que o esboço que é nossa vida não é esboço de nada, é um esboço sem quadro.”

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Não me queixo…

Hoje tocou Eclipse Oculto na rádio enquanto íamos para o cinema. Lembrei do tosco dizendo “não me queixo eu não soube te amar, mas não deixo de querer conquistar uma coisa qualquer em você“. Gostava mais quando ele cantava Esotérico para mim…”Não adianta nem me abandonar, porque mistério sempre há de pintar por aí…

Coincidência ou não, amanhã completam 5 anos.

Uma pausa

Fiquei um tempo sem escrever… falta de vontade mesmo, nem é questão de falta de tempo (semana passada foi minha suuuuper semana de recesso )…

Bom, os meninos vieram de Sampa e foi ótimo rever eles.. a gente foi no Baba, no Sucatão…é incrível esse negócio, quando revi o Quisi, o Ernesto e o Sujo foi como se a gente não se encontrasse só há alguns dias. Internet é uma coisa louca mesmo

Aí, no sábado eu fui para Ponta Grossa na festa do Di. Foi muuuuuito divertido, adorei rever o pessoal e conhecer outro tanto. Eu queria poder fazer esse tipo de coisa sempre. Sei lá.

(tô deprê, outra hora eu volto)

Sonhando acordada

preciso dormir. hj me atrasei uma hora pq desliguei o celular quando despertou achando que fosse o telefone. aí sonhei que o Tisf me perguntou quem tinha ligado e eu “não era o telefone, era o despertador“. aí eu acordei

eu só lembro de ter entrado nessas na época que fazia cursinho e tinha aula até aos domingos. eu esperava o ônibus com a certeza de que quando olhasse para baixo, estaria usando a calça do pijama.