Um pandemônio.
Ahh que coisa boa! Me diverti um monte lá em Ponta Grossa, foi ótimo. Adorei rever algumas pessoas e conhecer outras, ainda bem que dessa vez eu fui mesmo, hehe.
É bizarro como a gente só percebe o quanto estava com saudades de alguém quando reencontra essa pessoa. Por exemplo, eu estava com saudades do Quisi, do Ti e do Di, isso eu sabia. Mas foi ver eles para me dar conta de *quantas* saudades eu sentia.
Enfim, me diverti horrores. Preciso fazer disso mais vezes, a-ham.
Eu nem consigo acreditar. Férias! Tralala! E meus alunos compraram todas as rifas que eu tinha que vender para a formatura, larilala! E sábado vou para Ponta Grossa, rever um monte de gente querida, tchururur!
E é isso aí. Vou deixar letra de uma música do Loudermilk, que eu conheci na minha brincadeirinha de relações musicais lá no All Music Guide. Outra hora eu explico, mas deixa a música aí que é fofa.
Um post seguido do outro, mas sabe como é, quem não tem flog caça com blog (ou algo assim). A Jana publicou as fotos do churras desse final de semana lá no grupo e eu surrupiei algumas para colocar aqui 
(Da esquerda para a direita, agachadas: Ledinha e Jô. Da esquerda para a direita, mais sentados do que de pé: Elisa, Ana, Jana, Anica (versão 2.3 cabelos curtos) e Lê.)
Acabei de assistir Peter Pan. Eu estou embabascada com alguns momentos do filme, é simplesmente lindo. Não só isso: tanto o garoto que interpreta o Pan (finalmente um garoto, e não um marmanjão) quanto o Jason Isaacs como Capitão Gancho estão ótimos.
Claro, não vamos ser críticos típicos e analisar vinho com critério de bacalhau. É um filme infantil, afinal, é a história de Peter Pan. Mas conseguir passar isso para a tela com a delicadeza com que P.J. Hogan fez, é algo difícil.
Sinceridade? Vale a pena assistir. Vê só esse Capitão Gancho para ver se estou mentindo:
Assisti o tal do Hamlet com o Ethan Hawke. Sofrível. Não sei se fiquei mais exigente com versões cinematográficas depois daquela maravilhosa adaptação do Kenneth Branagh, mas para mim, a única coisa que se salvou nessa versão do Almereyda foi a atuação do Hawke. E nem foi tanto assim.
Fui buscar o resultado da prova de Literatura Grega em sala de aula, conforme combinado. Eu estava com a Jô, que vinha logo atrás, mas foi parada pelo professor Alessandro que começou um sermão:
– Fica vendo filme e dá nisso. (etc.)
Nossas provas estavam em cima das carteiras, eu dei uma espiada para ver o que era o “dá nisso” e pá! Zero, e a prova toda canetada de vermelho.
Então, comecei a ler a correção e vi lá “Ana Paula, a prova está completamente errada, nunca li tanta besteira na minha vida. Mas gosto muito de sua alegria (?!)”.
Então, me dei conta que a prova que tinha em mãos não era de Literatura Grega, mas de Literatura Brasileira I.
Levantei e fui até a mesa do professor. Cheguei lá dando uma intimada:
– Qualé, Alessandro?! Essa minha prova é de Literatura Brasileira! Corrige direito, cara!
Aí eu acordei.
Bom, nesses últimos dias eu estive meio à parte do mundo todo. Aí, quando fui me informar sobre os acontecimentos… Descobri que morreu o Marlon Brando.
Oh, boy. 
Querido Diário…
Pequena pausa no corre-corre. Acabei de sair da entrevista de Oral e daqui a pouco já vou me largar lá na Reitoria para a festa junina (vai ter até forró, se eu fosse de Curitiba e quisesse algo para fazer na sexta, eu iria lá
(obs.2007: O link quebrou, mas me conhece sabe que o óbvio aqui é que sou Rob Fleming, right?)
Vou ganhar um prêmio pela prova de Literatura Grega. Nunca ninguém escreveu tanta merda sobre Calímaco e Homero em duas páginas como escrevi na minha dissertação hoje.
Então. Antes de ir para a faculdade hoje, meu celular piscou. BU. Era uma mensagem do Quisi. Trocamos algumas mensagens e aí combinamos que ele me ligaria à noite. Tããão bom conversar com ele! Estou morrendo de saudades ^^
Mas acho que vamos nos ver logo, a-ham.
