SeeqPod Music

Fuçar o orkut dos outros tem dessas vantagens. Estava lendo os recados do meu irmão e vi uma sugestão do meu cunhado para ele, o SeeqPod Music. Assim como o Musicovery e o last.fm, é mais um daqueles brinquedinhos para o pessoal que gosta de ouvir uma musiquinha (e já enjoou do que tem no computador :dente: ).

A idéia, como o nome já diz, é fazer busca por música (algumas têm a opção de video também). Ao encontrar a música, você tem à sua disposição informações sobre ela, além de opções já conhecidas como aquela de colocar o player direto em seu blog. Além disso, você pode criar uma playlist fazendo busca por artistas/músicas que quer ouvir, ou simplesmente (isso aí foi o que achei mais divertido) escrever o nome do artista e clicar no botão “Discover” para ouvir sons similares.

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Esta é uma mensagem automática:

Olá. Neste momento, a Anica está feliz da vida comendo pieroguis e lendo SuperInteressantes lá na Bettegolândia. Mas, preocupada com o tédio que um sábado julino pode provocar nas pessoas que estão online, ela resolveu agendar um post contendo link para a segunda parte da tortur… digo, para a segunda parte do joguinho de música de filmes. Se estiver pronto para arrancar os cabelos tentando lembrar do nome do filme nos quais essas músicas tocaram, clique aqui.

(Dica: fiquem atentos, em alguns casos a letra da música entrega qual é o filme)

We’re All Going To Hell

Tempos atrás eu estava contando sobre um conto de fadas musical vivido por minha ex-caloura, o que era possível especialmente por causa da internet. Depois da banda dela, comecei a prestar mais atenção nisso e notei que muita gente tem se tornado um sucesso especialmente por causa dos MySpace da vida.

Aí ontem eu recebi uma indicação do meu irmão lá no last.fm, de uma banda chamada The Bastard Fairies. Logo depois de ouvir a indicação fui fazer minha pesquisinha básica e descobri que a banda (na verdade é um homem e uma mulher) também são desses casos de estouro pela internet (mas para eles o que ajudou foi o YouTube).

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Enquanto isso, na Musicolândia…

Eu sei que o Lukaz já comentou sobre isso no blog dele, mas vou colocar aqui também. É um joguinho de trilhas sonoras, você escuta um pedacinho da música e depois escreve o nome do filme no qual ela é tocada.

São 64 músicas ao todo e eu confesso que não consegui todas. Uma em especial tem razão de ser: quem me conhece sabe que uma das minhas vergonhas cinematográficas é nunca ter assistido o filme da música 29.

Ahá! Achou que eu colocaria a resposta, é? Vai lá e faz, é bem masoquisticamente divertido – porque algumas músicas você SABE que ouviu mas simplesmente não consegue lembrar de onde, hehe. Então, clica aí para começar a arrancar os cabelos.

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Friday I’m in love

Chega sexta-feira e eu sempre lembro dos tempos de colégio, quando eu chegava meio-dia em casa, tirava o uniforme como que me livrando de uma roupa de chumbo, colocava Friday I’m in love do the Cure para tocar e não fazia p* nenhuma no resto do dia. Tinha um significado especial, e não era o de “oba, dia de badalação”, porque nunca tive esse perfil, sinceramente falando.

Eu não sinto saudades da adolescência, e até acho que do meu jeito vivi muito bem essa época. Mas sinto saudades de tocar Friday I’m in love e magicamente me libertar das minhas obrigações (que na época consistiam simplesmente em ir ao colégio).

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Sgt. Pepper’s lonely hearts club band

Antes que eu deixe passar batido, agora em junho Sgt. Pepper’s lonely hearts club band completa quarenta anos. É um dos álbuns mais batutas dos Beatles, embora não seja o meu favorito (ainda sou mais o Revolver), mas eu fico pasma ao notar como o trabalho foi além da música, parecendo quase ter se tornado uma entidade.

Pois repare, mesmo os não-beatlemaníacos já ouviram falar de Sgt. Pepper, e tem gente que chega a fazer referência sem nem saber do que se trata (até porque esse lonely hearts club band parece muito atraente para nós nerds que adoramos referências). A capa do disco dos Simpsons que ilustra esse post é só um exemplo entre vários. Além disso, uma penca de gente sabe de “causos” por trás de cada faixa (tipo a mais famosa, de que Lucy in the Sky with Diamonds significa LSD).

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Meu passado (musical) me condena

Na aula dia desses falávamos sobre encontrar “gente famosa” nas ruaS, o que aqui em Curitiba é um fenômeno bem raro, acho que é por isso que temos nossa hall of fame próprio, incluindo “celebridades” como o Oilman. Enfim, eis que uma aluna conta que tirou foto com o Afonso do Dominó.

Vuuuuuursh, viagem no tempo! Quando ela falou Afonso uma luz brega começou a apitar e fui levada até um momento na minha vida que além de apaixonada por desenhos animados, também era louca por esses sujeitos e seus estranhos mullets. Por causa disso resolvi colocar para fora toda minha cafonice de fã fazendo uma lista dos amores platônicos da época. Portanto vamos ao…

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Musicovery

Hoje cedo descobri esse trubisco chamado Musicovery e estou me divertindo há algumas horas. Funciona assim: você está no clima para ouvir um rock calminho? Clica em “Rock” e depois em “Calm” e pãns! Lá vem uma música batuta (no exemplo citado, acabou de começar a tocar Black Mountain Side do Led). As combinações também incluem busca por década (acabei de colocar 70s e veio Mercedes Benz da Janis), o que pode render algumas curiosidades, especialmente se você for na categoria ‘pop’, ou só pelo “clima” digamos assim (cliquei em Positive e veio Alabama Song do Doors).

Muito bacaninha. A qualidade da música não é muito boa nem é possível baixar, o que talvez garanta uma boa variedade de canções bem “populares” digamos assim. E o sistema de “ramificação” das músicas acaba gerando boas “descobertas” além dos sons mais conhecidos.

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91 Happy Hour

Então, nesse semestre eu não trabalho mais das 14h até de noitão, só estou dando aulas das 19h às 21h. E bem, como agora eu sou moradora do Água Verde e não mais do Cristo Rei, eu vou andando para o trabalho. E bem, eu sou pobre e não tenho um mp3 player nem o diabo que o carregue, então dependo do rádio do meu celular para passar o tempo enquanto estou caminhando até o trabalho.

E por causa do horário, eu sempre acabo escutando o programa 91 Happy Hour, da rádio rock aqui de Curitiba. E caramba, é muito bacana mesmo. O “dj” do programa é o Mauricio Singer (omg, não escuto nada sobre ele desde os tempos do Skuba) e bom, digamos que ele tem um ótimo gosto para música :dente:

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(What’s So Funny ‘Bout) Peace, Love, and Understanding?

Então que o rapaz vai lá e mata 32 pessoas. Como se não bastasse o fato para atestar a falta de parafusos do jovem Cho Seung, ainda descobrem que ele fora internado, que fora acusado de assédio, de atear fogo em um quarto, que escrevera uma peça muitcho loca e blablablabla. Enfim, pinel. Agora, fico cá pensando: que mundo louco é esse que permite que um maluco desses tenha acesso à armas?

E o pior é não deixar de fazer essa pergunta após ler a matéria do G1 na qual especialistas fazem lista dos cinco fatores que levam ao assassinato em massa. Diz lá na lista, elaborada por James Alan Fox (professor de Direito Criminal na Universidade Northeastern) e Jack Levin (diretor do Centro Brudnick para Conflito e Violência, da Northeastern):

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