Meia Palavra

books_256.pngNa semana passada divulguei aqui a criação de um fórum de RPG, o Matar! Pilhar! Destruir! Pois hoje estou aqui, toda orgulhosa e serelepe, para divulgar a inauguração do Meia Palavra, para todos aqueles devoradores de livros que adoram falar sobre o assunto. Mas vejam bem, a idéia não é fazer desse um clubinho de leitores, longe disso. A idéia é divulgar a Literatura aqui no Brasil, falar de gente nova que manda muito bem mas que ainda não ganhou o destaque merecido, compartilhar o que nós escrevemos para os outros, falar de eventos relacionados que ocorrerão no país inteiro, enfim, tirar a Literatura de estante e colocá-la no sol.

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Never trust a woman when she says “BRB”

Essa vai para todo mundo que em algum momento já se apaixonou por alguém que só conhecia virtualmente, e então teve o coração despedaçado por uma criatura cruel que não hesitou em clicar em “Bloquear” na primeira oportunidade. Coisa de nerd, né? Mas a musiquinha é hilária, vale a pena conferir. Clica na imagem abaixo para assistir a animação em flash da música de Bob Riccis, She Blocked Me. E eu? Bem… BRB.

Ser o verão no apogeu da primavera

Acordo cedo e vou dar uma olhada nas notícias do dia e já dou de cara com a divulgação de duas pesquisas com resultados no mínimo interessantes: na primeira, “Mulher rebola para enganar os homens, diz estudo“. Na outra, “Mulheres com curvas têm filhos mais inteligentes, diz estudo“. Ok, vamos por partes.

1) Eu consigo pensar nos nerdzinhos dizendo “Quando crescer quero ser cientista, para ter desculpa para ficar olhando para bunda de mulher sem levar um tapa na cara“.

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Roy Orbison

Roy Orbison é mesmo um sujeito muito injustiçado. Fez músicas muito batutinhas e boas de ouvir em um domingo a tarde e mesmo assim só é lembrado (isso se fazem referência ao compositor, e não à musica) como o cara que criou Oh Pretty Woman, que toca naquele filme com a Julia Roberts.

Sabe, a injustiça maior é que ele deveria ser quase um ícone nérdico. As músicas dele já foram citadas e tocadas em tantos lugares legais que não dá para entender como ele pode ser só o-cara-de-oh-pretty-woman. Duvida? Pois olha só 3 situações nas quais ele foi citado e você pode ter deixado passar batido:

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Procura-se Shut Your Eyes

Então que a Fiat lançou uma campanha para o carro Punto (nome feio, heim?). Qualquer coisa sobre “viver cada dia“. Poderiam chamar de seize the day, carpe diem, whatever. Mas Punto é feio. Ok, voltando à campanha. A primeira não era muito legal (na realidade, confesso que não entendi muito bem ainda).

Aí, uns dias atrás, começaram a passar uma propaganda de um carinha que encontra uma heroína de HQ e sai para passear e tchananam. Descontando o fato de que é praticamente uma homenagem aos nerds, achei muito bem sacada a idéia, inclusive a conclusão. Mas do que eu gostei mesmo, foi a música tocando no fundo.

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Rapidim

Como diria o saudoso Pedro Bernardi, puxalavida! Eis que abro a Bravo deste mês e dou de cara com o quêêêê? Uma reportagem sobre o Bonde do Rolê e todo o sucesso que eles estão fazendo lá fora. Uau. Não conhece? Bom, pelo menos aqui no Hellfire eu já falei deles. Meu lado ufanista acha o máximo, mesmo.

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Aí tem o lado bairrista (eu sou uma coleção de óóóótimos lados, ahn?). Nesta mesma Bravo tem o Dalton Trevisan sendo indicado para o Prêmio Bravo Prime de Cultura, com “Macho não ganha flor” (clica no link, só 18 royals na FNAC!). Nem li ainda, mas ele já tem minha torcida (Vai lá, Daltão, manda ver! hu hu hu!)

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Eu, Al Pacino e Rolling Stones

Eu sei que hoje em dia já é cair no lugar comum chegar e dizer que o cinema atual já não oferece mais grandes momentos, daquelas cenas inesquecíveis repetidas trezentas mil vezes como o xadrez com a Morte do Bergman, ou ainda Scarlett O’Hara dizendo que nunca mais passará fome. Mas sabe, felizmente sempre há exceções, por mais “pop” que sejam.

Veja o caso de Advogado do Diabo. É um filme muito bom, independente da cara de porta do Keanu Reeves. Cheio de sacadas geniais, e bem, tem lá o Al Pacino representando um dos melhores demos do cinema (recentemente ele perdeu lugar para o De Niro como Louis Cyphre no meu top5). Mas sabe, o que faz o ingresso valer são os últimos instantes do filme. Se não viu Advogado do Diabo ainda (peloamordedeus, já tem 10 anos o filme!), nem continue a ler este post.

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Elvis não morreu!

Eu acho impressionante a capacidade que os americanos têm de criar mitos, mais ainda o modo como se relacionam com eles. Tomemos o Elvis como exemplo. Sujeito boa pinta, rebolante e com sonzinho batuta, vira uma espécie de divindade que merece inclusive, uma vigília com vários fãs “celebrando” os 30 anos de morte dele.

(Na realidade eu nunca entendi esse negócio de pessoas serem lembradas pela data de morte. É tipo o John Lennon. Quando que falam dele? No aniversário de morte. A própria palavra “aniversário de morte” parece tão sem sentido para mim… mas enfim, sem divagações, continuemos).

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