Blow out

In my mind.
And nailed into my hands
All the time
Killing what I fed
And everything I touch turns to stone.
And everything I touch turns to stone.

I am fused
Just in case I blow out
I am glued
Just in case I crack out
And everything I touch turns to stone.
And everything I touch turns to stone.

Meu vizinho toca o tema do James Bond

Eu achei isso foda, gostaria de tocar o tema do James Bond também. Na verdade, eu gostaria que o tema do James Bond tocasse na minha vida, em algum momento de perigo, hehe. Piras a parte, não era sobre isso que queria falar, só comentei porque estou ouvindo meu vizinho tocar agora.

Eu queria falar mesmo sobre músicas que grudam na cabeça e não desgrudam. Normalmente quando isso acontece, a música é RUIM de dar dó. E aí você fica até com peso na consciência por ficar cantarolando a música chicletão. Mas aí, tem aqueles casos em que a música é boa, então você ouve VÁRIAS vezes e fica feliz, azar do vizinho lá embaixo que tem que tocar James Bond para parar de ouvir a música chiclete. 😀

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Ultraje

Das lembranças que eu tenho de infância, eu lembro sempre de uma vez que eu, meu pai e meu irmão estávamos dentro do carro no estacionamento do supermercado, esperando minha mãe fazer compras. Aí começamos a cantar:

O meu chiclete faz ploc
O seu chiclete faz bum
O meu chiclete faz ploc
O seu chiclete faz bum
Bum bum bundão
Bum bum bundão
Bum bum bundão…

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All you need is love!

ou: Filmes do Final de Semana :dente:

Na Ponta dos Pés : Mulher descobre que está grávida de um homem que é o único que tem estatura média em uma família de anões. Resolve ter o filho do mesmo jeito, porque não importa a altura, o que importa é o amor.

Carne Branca: Jovem apaixona-se perdidamente por uma garota, mas descobre que ela é um súcubo e quer na verdade é ter um filho homem para dominar o mundo. O rapaz engravida a moça, porque não importa se ela é súcubo, o que importa é o amor.

Nos Olhos do Gato: Rapaz pensa que sua noiva está morta em Calcutá, quando percebe que na verdade caiu em uma rede de mentiras criada pela noiva e pela melhor amiga da noiva (por acaso, amante dele). Depois de muito sexo, o rapaz decide sair correndo atrás da noiva supostamente morta, mas volta para a amante que está grávida, porque não importa a mentira, o que importa é o sexo amor.

THX 1138 Hmmm… bem… o que importa é o amor. :mrpurple:

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And there is Death.

Depois que você perde uma pessoa muito próxima, a tendência é que fique com medo de perder outras, não? Bem, no meu caso não foi assim, e acredito que tenha a ver com o fato de ter acontecido muito cedo. Morte não era bem o assunto que passava pela minha cabeça, pelo menos não a morte de pessoas da minha vida.

E então o Puck morreu no ano passado.

E sim, eu sei que ele não é uma pessoa, mas esteve comigo durante nove anos. Além disso, eu gostava muito dele (aquela história de Teresa e Karenin que só quem leu A Insustentável Leveza do Ser pode entender) e acompanhei todo o processo, desde que começou a ficar desanimado até quando não conseguia mais comer. E sério, foi doído paca.

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Promessas, Flores Partidas e afins

Só para não esquecer, um “resoluções de ano novo revisited”:

Esse ano quero conhecer Cortázar e Faulkner. Quero tirar carteira de motorista, criar um gatinho novo e pintar o cabelo com alguma cor diferente. Quero andar de bicicleta outra vez. Tirar um dia de chuva para ler Allan Poe embaixo do cobertor ouvindo Smiths como costumava fazer. Voltar a colecionar Dylan Dog. Aprender a fazer arroz branco soltinho. Me formar e encarar mestrado. Você sabe, o básico. Felicidade. Continue lendo “Promessas, Flores Partidas e afins”

A song that isn’t mine anymore

Não lembro mais quem comentou comigo sobre uma entrevista que fizeram com o Arnaldo Antunes, sobre regravaçoes de músicas dele e o sucesso que elas faziam (casos como “Socorro”, que ele compôs com a Alice Ruiz e foi regravada pela Cássia Eller). Aí ele respondeu que a música não era dele, que música era viva. Que a partir do momento que era criada, era de todo mundo. Eu tenho certeza que ele disse isso de forma muito mais poética e bonita, como de costume, mas enfim, estou me apoiando em minha pobre memória para relatar essa idéia que achei tão bacana.

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As razões que costumamos esquecer

Eu estava tentando esquecer que não fui ao show do Pearl Jam. Não fui porque ficava naquelas de “Tá lôco, pagar uma nota preta para ouvir algumas músicas que posso ouvir no cd!” ou ainda “Ah, show só era bom para caçar” e afins.

Faz TANTO tempo que não vou a algum show, que não lembrava mais o que é que faz o ingresso valer. Não vou dizer que são todos os casos, algumas vezes gastamos dinheiro mais para estar em um evento com os amigos do que pelo show em si.

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Clipêra!!!

Eu já tive uma fase completamente apaixonada por videoclipes, o que não queria dizer necessariamente que ficava assistindo só MTV. Assisti programas como BadTV – que depois virou MadTV (“Agitação, Curtição, BadTv que legal!“), ClipTrip (segundo o apresentador, era o programa oxigênio – “estava no ar mas ninguém via” hehehe) e por aí vai. Cheguei a fazer fita vhs com clipes favoritos que sim, eu assistia quando não tinha nada para fazer (o que aparentemente era algo meio constante).

Na minha fita favorita tinha muita coisa que eu adorava rever, como por exemplo o clip de ‘Stupid Girl’ do Garbage, o clip ‘Biscoito’ do Acabou la Tequila e, é óbvio, ‘Wrong Way’ do Sublime (que sempre achei que era uma versão curta de ‘Assassinos por Natureza’ :mrpurple: )

Enfim, em homenagem à falecida fita (que Deus a tenha), resolvi fazer um…

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