Campanha do ano passado do Sci-Fi Channel que eu só vi agora lá no Who Killed Bambi? Pegando pôsteres com monstros clássicos do sci-fi, a propaganda inverte a situação e coloca os humanos como invasores. Ficou divertido =] Para ver as imagens em tamanho maior, é só clicar nelas.
Categoria: Mídia
Crustáceo saboroso?
Zombie Cats!
Acabei de ver o video lá no Smelly Cat e pensei: “Nossa, gatos zumbis! Só faltou ter rock n’ roll na trilha sonora e alguma cerveja inglesa no cenário e tem tudo que eu gosto!” Hehehe… Sim, continuo sumida. Mas volto, prometo.
Assim foram os anos 00
Dica lá no Twitter do @aesposito, que viu no @Comunicadores (clique na imagem para ampliá-la):
Você reconheceria uma marca no Oriente Médio?
Acabei de ver no Época Negócios e apesar de fácil é bem divertido. Parecido com aquele jogo de músicas de séries e fimes, mas agora a ideia é reconhecer produtos bem famosos da cultura ocidental, mas como eles são vendidos lá em Dubai. Para jogar, basta clicar na imagem abaixo.
Nada é fácil de entender
O que queria comentar aqui, no final das contas, é uma questão que fiquei matutando desde aquele dia. Reparem que se vocês procurarem qualquer informação nos jornais sobre o evento, não encontrarão. Ou, se encontrarem, não mencionarão o que de fato aconteceu. Aí lembrei daquele ano que cursei Jornalismo (cof, cof) quando o professor cujo nome não lembro mais disse qualquer coisa sobre jornalistas não noticiarem suicídios.
Vergonha na cidade
Ontem uma mulher de 29 anos caiu de um Ligeirinho em movimento. O ônibus estava lotado e ela estava colada na porta, e apesar de um mecanismo de segurança que não permite que o veículo se movimente com a porta aberta, a pressão causada pela quantidade de gente e o empurra-empurra foram tamanhos que a porta cedeu. E a Urbs, o que diz sobre isso? Da reportagem:
Em nota, a Urbs manifestou “profundo pesar pelo acidente ocorrido” e informou que determinou uma “perícia completa para se determinar as causas do acidente”, cujo “laudo definitivo deve ficar pronto num prazo de 15 dias”. Segundo a empresa, o ônibus também tem sinais de alerta aos passageiros junto às duas portas, com a frase “evite permanecer nesta área”.
Parece até piada. Esses animais já entraram em um ônibus em horário de pico para saber se é possível seguir a orientação? O triste é saber que apesar do que aconteceu, nada mudará. Fora o preço da passagem. Se esse é o melhor transporte coletivo do Brasil, eu tenho medo de pensar pelo que o resto do país está passando.
O blogueiro da novela
Eu não suporto novela. Não assisto desde… ahn… sei lá. Perigosas Peruas? De qualquer modo sei que isso pode afetar meu julgamento, mas a grande verdade é que eu sempre vejo a Globo como aquele tiozão que não sacou que já está velho e fica tentando se enturmar com a garotada. Second Life? Alguém ainda usa isso? Argh. Deixo então vocês com uma dica que o Inagaki (blogueiro de verdade!) deu lá no Twitter: lembram do livro que o Jack Torrance escreve em O Iluminado? Pois é. Um fã lançou “a obra”.
Reforma Ortográfica
A partir de hoje começam a valer as novas normas para ortografia do português. Eu continuo achando uma reforma bem bocó, até porque prega uma unificação que não vale de nada se gramática e semântica ainda diferem tanto do que é usado aqui para os outros países cuja língua principal é o português.
De qualquer modo, achei tão interessante um negócio que saiu na Folha hoje que resolvi colocar aqui para vocês. É um trecho de Memorial de Aires escrito com as normais de 1908, 2008 e agora com o acordo. Leiam e depois digam se vocês também repararam em um treco que faz com que eu ache que reformas ortográficas sejam ainda mais inúteis, hehe.
A Voz do Dono e o Dono da Voz
Aí hoje eu cheguei em casa e vi a notícia sobre a chinesinha que cantou “Ode à Pátria” durante a abertura dos jogos – e que teria emocionado diveeeeersas pessoas, na verdade estava dublando uma outra chinesa. Então você decide ir mais a fundo da história e saber por que, oh Deus por queeee fariam isso. E diz o responsável “Era uma questão de interesse nacional. A criança que apareceria diante da câmeras tinha que ser expressiva“.