Fui na Ghignone comprar minhas hqs do mês e acabei trombando com uma versão em Inglês de “O Homem Invisível” do H. G. Wells a um precinho beeeem camarada. Ok, eu compraria mesmo que o preço não fosse camarada, anyway, estou lendo.
Categoria: Literatura
Are you gonna bark all day?
Eu não lembro ao certo se é no livro ou no filme Alta Fidelidade que Rob, depois de ouvir da ex que ela não tinha transado com o novo namorado ainda, perguntou a Barry o que pensaria se Rob falasse que “não tinha assistido C�es de Aluguel ainda“.
Eu não sei se por isso, ou pelo fato de gostar de todos os outros filmes do Tarantino, eu sempre tive muita vergonha de não ter assistido Cães de Aluguel ainda. Ok, agora foi-se: já vi.
Kill Bill vol.2 e alguns livros novos
Enquanto no primeiro tínhamos mais ação, esse é focado mais nos diálogos. Ok, quase monólogos… mas é um texto bom. Sem contar que tem momentos ótimos, principalmente os que envolvem os personagens Budd e Elle Driver.
Mas sim, o tal do confronto final foi um tanto quanto… frustrante. Se bem que eu não achei que fosse nada que diminuísse os méritos do filme. Atenção especial para a trilha, bem superior a do vol1 embora ainda não se compare a de Pulp Fiction
Haikai
Ah, nossa! Eu finalmente consegui! Escrevi o haikai de primavera!
O negócio é o seguinte: desde que pipocaram as flores de ipês eu tenho vontade de escrever algo relacionado a isso. Porque é uma coisa marcante para mim, eu sei que o inverno chegou ao fim. E é algo lindo de se ver, por mais que eu tenha verdadeira paixão pelos tons de cinza da estação.
Enfim, nada melhor para falar de estações do que haikai. Mas o problema é que haikais (se for considerar como uma forma fixa) apresentam 5/7/5 sílabas. E para conseguir as malditas e ao mesmo tempo expressar o que queria?
Uma Passante
No restaurante, eu e Jô conversando enquanto babamos em um médico bonitão…
Eu – Ó toi que j’eusse aimee, Ó toi qui le savais!
Jô – Heim?!
Eu – Sabe, eu acho que sou a personifica��o do eu-poético de “A Uma Passante”.
Jô – É, com a diferença que para você não se trata de “um” mas “vários”.
Finalmente
Erion não foi para a aula de Português, acho que ele ficou com medo daquela minha ameaça de enfiar minha lapiseira na garganta dele, hehe. Enfim, ele acabou perdendo de ir comer em um restaurante muuuuito legal comigo e com a Jô hoje. E eu que estava toda animada porque não terei aula amanhã, lembrei que terei que ir para a faculdade de qualquer jeito porque tem reunião do CAL
Ah, finalmente consegui ler 1602! Depois eu comento aqui, por enquanto só deixo registrado que comprar HQ em Curitiba é uma %�$�%#%$@$!!! Por exemplo, A Última Caçada de Kraven (crássico que estão relançando) chegou aqui direto no número 2. Peraí, como isso?!!
Ó dúvida
Ah, bem. Estou sem o Adobe e aparentemente sem o Outlook também. E como sou uma criatura patética que desconhece o informatiquês, vou pagar um sujeito que entenda disso para dar um jeito no meu pc.
Mas antes disso vou fazer um treco que já deveria ter feito há muito tempo: gravar minha coleção de HQs em cd. Cortesia do Eudes, hehe.
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Salário no banco e eu aqui pensando com qual livro que vou me presentear:
Catatau do Leminski ou…
Laranja Mecênica do Burgess?
No final das contas eu sou uma pessoa absurdamente fácil de agradar, não? Me dá um livro e você verá uma Anica feliz e saltitante. Ok, eu costumo ficar alegre até com papel de bala, deixa isso quieto.
O lado bom
É lógico que cursar Letras não é sempre um mar de rosas. E digo isso como alguém que tem queda tanto por Lingüística quanto por Literatura (só odeio Tradução – Tradução só é legal na teoria). Mas tem coisas que… hmmm… Digamos assim: fazem valer a pena acordar cedinho para a aula.
Gatos:
E no caso de alguém que é assim sempre, independente de estar apaixonado ou não? Alguém assim… tipo eu.
O que realmente me incomoda nisso é que eu tenho um lado absolutamente racional e, digamos assim, maquiavélico. E aí tenho meus planos arquitetados, ações programadas e reações ensaiadas, para no final das contas, jogar tudo para os ares por alguma coisa qualquer. E quando digo qualquer, é qualquer mesmo.
And all men kill the thing they love
Bom, então lá fomos nós assistir “De Profundis” no teatro. A peça é realmente excelente (até o Leandro gostou). Na verdade, a obra foi trabalhada de uma forma bem interessante, ainda mais se levar em conta o acréscimo de versos de A Balada do Cárcere de Reading
“And all men kill the thing they love,
By all let this be heard,
Some do it with a bitter look,
Some with a flattering word,
The coward does it with a kiss,
The brave man with a sword!”
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