O divertido da história é que ela é contada sob o ponto de vista dos quatro, em primeira pessoa. Assim, as características de cada um ficam claras no discurso, como por exemplo a Jess, que fala sem parar e utiliza um palavrão a cada quatro palavras, ou Maureen, que é toda recatada (na verdade um oposto perfeito da Jess). E como a história é contada por cada um deles, de certa forma você vai conhecendo as personagens junto com os demais.
Categoria: Literatura
O Dicionário do Diabo
O engraçado é que lendo o nome ele soa familiar, mas confesso que nunca tive qualquer obra dele em mãos para ler, o que pelo visto não deixa de ser uma pena. Pelo menos se levar em consideração “O Dicionário do Diabo“, publicado dois anos antes do sumiço do autor (sim, ele simplesmente fez póft, sumiu, escafedeu-se. Ninguém sabe, ninguém viu).
Stardust
Apesar de ser uma criatura extremamente ranzinza, acho que estou de certo modo amolecendo. Se por um lado bati o pé para o Stardust dublado (aqui em Curitiba quando fui conferir a lista dos filmes em cartaz, só tinha essa opção), por outro quando finalmente assisti ao filme, não reclamei (como sempre faço no caso de adaptação de algo que eu gosto).
Sabe, é aquela coisa: a história é bonitinha. Os personagens são fofinhos. Tudo bem inho, inho e no final das contas, é divertidinho. Para resumir é aquilo: aparentemente, eles não se levam à sério demais, como Keanu e cia. em um Constantine, por exemplo. Isso confere ao filme um pouco daquela inocência do pipocão, que serve só para divertir mesmo, não importando mais a questão da fidelidade à obra.
Perca um livro
1. Leia um bom livro;
2. Cadastre o livro e escreva seus comentários para pegar seu código único e a etiqueta correspondente ao livro;
3.”Perca” o livro em um lugar público.
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Divulgando: Contos Irlandeses do Início do Século XX
Agora, indo um pouco mais além, lembro do Schwartz comentando sobre a importância da tradução que a Elizabeth Bishop fez de poesias de poetas como Carlos Drummond de Andrade para o inglês. “Importância?”, você pergunta. Sim, importância. Porque, como podemos acusar estrangeiros de ignorância, se eles não têm acesso à traduções de nossos melhores poetas? Ou vocês acham que o fato de conhecermos O Corvo não tem absolutamente NADA a ver com Fernando Pessoa, Machado de Assis e outros que se aventuraram nesse caminho? Como podem ver, é uma via de duas mãos.
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Ídolos (há, há)
Mas mudando de saco para mala, hoje estava fuçando aqui e acolá e parei no tal do Bloglog da Globo.com. Alguém já viu isso? Fantástico. Lá você pode acessar blogs de pessoas batutas como Carolina Dieckmann, Thais Lopes (heim?), Solange Frazão e Alinne Moraes. Tudo gente como a gente saca? É legal ver que o blog deles também têm problemas de configuração e uou, eles também têm minhocas na cabeça. Tá loco. Pior que tem gente que lê assiduamente.
Meia Palavra
Faço trabalhos de literatura de graça! (2)
Neste link você poderá acompanhar um tutorial sobre como receber seus trabalhos de literatura.
E para você que não quer trabalhos de literatura de graça mas curte literatura (e domina a língua inglesa, e gosta de fóruns e… e já ficou afunilado demais isso, heim?), não deixem de visitar esse fórum aqui: The Literature Network Forums. Com tanto coisa bacana que você pode passar hooooooooras lendo.
Em tempo: não sacou a piada? Clica aqui.
Deus, um delírio
Quando um livro desses cai em minhas mãos, começo a achar que estamos vivendo uma nova “idade das trevas” (há quem diga que essa seria a primeira). Alguns conflitos soam ainda mais sem sentido e, o que é pior, tantos avanços são adiados por causa do que acreditam alguns (ainda fossem todos…).
Arnaldo Jabor partiu meu coração
E aí ele partiu meu coração, porque ao invés de esquecer, eu lembrei. E foi de alguma forma tão marcante, que não só eu lembro até hoje do exato momento em que ele partiu meu coração, como ainda lembro do que senti na hora (e de quantas vezes fiquei relendo trechos dos livros para quem quer que eu encontrasse na frente).