Ceiling Cat is watching you!

myceiling.jpgOs lolcats já fazem algum sucesso no mundo nérdico há algum tempo, tanto que no ano passado eu postei o link para o I Can Has Cheezburguer aqui. Alguns deles fazem mais sucesso que os demais, e acabam ganhando diversas legendas ou até outras fotos. Um dos casos é o “Ceiling Cat”, que apareceu pela primeira vez com a legenda “Ceiling cat is watching you masturbate” mas agora já tem variações como “Ceiling cat got bored“, “Is this teh intarwebs?” e até zoação com o Alien.

A novidade é que o blog Tubbypaws preparou um daqueles esquemas de recortar, dobrar e colar do Ceiling Cat, e agora você pode ter um em casa. Como diz a legenda que ilustra o post, Ceiling cat iz papercrft now. E como hoje é domingo, eu obviamente já fiz o meu (que agora decora esse post aqui). Domingo que vem sigo a sugestão do Knol e faço meu próprio leitinho do Blur, hehe.

Ajudem a escolher o Pai do Ano!

Ah, a paternidade! Essa coisa tão bonita que parece brotar dos lugares mais improváveis. Quantos amigos de infância ou adolescência, conhecidos por serem os mais “locões” da turma, num passe de mágica viraram pais equilibrados e responsáveis? Buscando em minhas recordações, poderia citar vários. Até dia desses encontrei o marido de uma amiga dos tempos de Lourdão no elevador. Ele estava com a filha, apontou para mim e disse “Olha, ela estou com a mamãe no colégio. Pergunta para ela se mamãe era bagunceira!” Eu fiquei ali, perdida em pensamentos nostálgicos.

Assim, em homenagem aos doidões que viraram bons pais, resolvi fazer aqui no Hellfire uma enquete bem singela, do melhor pai do ano. Escolha o seu e vote – e caso queira explicar seu voto, basta usar o espaço de comentários. Vamos então aos candidatos!

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Eu só quero chocolate!

Não sou muito fã de chocolate e até passaria um bom tempo sem o doce. Mas não pude deixar de achar legal a série de fotografias da artista Sandra Bautista, baseada na idéia de como seria se coisas de nosso dia-a-dia fossem feitas de chocolate. Lá tem de tudo: dente de garfo, perna de de cadeira, anel e por aí vai. Mas as fotos mais bacanas mesmo são as que têm relação com o corpo humano, como esta com lágrimas de chocolate.

Já pensou na quantidade de gente se machucando de propósito depois do almoço só para colher algumas lágrimas de chocolate para a sobremesa? Outra bastante legal é a foto que se baseia na idéia de como seria se nosso sangue fosse chocolate:

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E seguindo a trilha de Radiohead…

Eis que o nine inch nails lança um novo álbum e coloca (algumas) músicas disponíveis para download gratuiro no site da banda. Trent Reznor não foi tão radical quanto o Radiohead, mas o projeto em si é grandioso. Ghosts I-IV apresenta 36 faixas instrumentais, todas gravadas durante dez semanas no último outono.

A sensação que dá é que o nin é mais um daqueles casos nos quais o artista se dá conta da existência da internet (muitos da indústria fonográfica AINDA preferem ignorar) e tenta a adaptação através de duas opções (o download gratuito de nove faixas ou o download do álbum completo por cinco dólares).

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Deuses Americanos de graça!

Neil Gaiman é mesmo um cara genial. Não, não cheguei a brilhante conclusão por ter lido mais algum livro dele, mas é por causa da última que ele aprontou. O blog dele fez aniversário no mês passado, e como parte das comemorações ele colocou lá uma enquete perguntando “Se você fosse oferecer um livro meu para uma pessoa conhecer minha obra, qual livro seria?”

Ganhou Deuses Americanos (embora eu ainda ache que Lugar Nenhum seria uma obra mais apropriada para “apresentações”, mas enfim, democracia é uma droga). E aí vem a surpresa: ele disponibilizou o Deuses Americanos na web, de graça! Ficará no site da HaperCollins durante todo o mês de março, e ele já pediu para que todos anunciem alegando que se o negócio funcionar:

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Não deixe que pensem por você

Quando estava lá no meu primeiro ano da escola de jornaleira (o único que cursei :mrpurple: ), lembro de um professor dizendo que a partir do momento que fizemos a matrícula, ler MUITOS (se possível TODOS) jornais e revistas seria fundamental. E eu tenho cá como hábito estar sempre atrás de notícias, em fontes variadas. Atualmente, é claro, acompanho a maioria dos periódicos pela web, mas também assino revistas como a Veja.

O negócio é: de uns tempos para cá ela está tão, mas TÃO exageradamente panfletária que parece ter esquecido algumas coisas que eu, com meu único ano de jornalismo, jamais esqueci. Não é questão de ser imparcial, porque todos sabem que a Veja não é imparcial – e nenhuma revista tem a obrigação de o ser, vide Carta Capital, por exemplo. Mas o que a Veja tem feito é um exemplo bizarro de mau jornalismo, conforme apontado por Luís Nassif: manipulação de informação, acusações com provas forjadas e por aí segue.

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