Gatos:

E no caso de alguém que é assim sempre, independente de estar apaixonado ou não? Alguém assim… tipo eu. É claro que eu poderia dar uma de intelectual e vir citando Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas*, mas acho que essa tirinha me define bem melhor.

O que realmente me incomoda nisso é que eu tenho um lado absolutamente racional e, digamos assim, maquiavélico. E aí tenho meus planos arquitetados, ações programadas e reações ensaiadas, para no final das contas, jogar tudo para os ares por alguma coisa qualquer. E quando digo qualquer, é qualquer mesmo.

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After that it will be just a matter of time

Resumindo toda aquela história do Oral III: encontrei Eva no corredor e ela disse que eu não precisava mais cursar, mesmo porque já tinha passado no Oral IV. Então, final do ano faço exame de dispensa, e minha semana ganhou quatro horas a mais. Já falei com a Márcia, ela disse que tudo bem, então é isso aí. A vida acadêmica não é bela quando os professores são uns amores com você?

Ahhhhh, sim! Como já imaginava, agora que acabaram as férias eu estou vendo menos filmes e lendo mais. O ‘devorado’ da vez é São Bernardo, do Graciliano Ramos. Se eu já estou adorando o livro antes da aula do Édison, eu fico imaginando o que será depois.

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A Piada Mortal

Está aí uma HQ que eu não canso de reler. Não vou entrar nos méritos de “É Alan Moore, você queria o quê?”, porque ninguém é perfeito e um dia Alan Moore vai pisar na bola. Um dia, mas não agora. “A Piada Mortal” nasceu clássico.

Foi criada em 1988, ilustrada por Brian Bolland (final dos anos 80 foi um período muito bom para as HQs, acredito eu). Em “A Piada Mortal”, Coringa aparece mais insano do que nunca, e por mais contraditório que possa parecer, é da boca dele que saem as verdades mais sensatas.

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Cinema em quadrinhos

Dia tranqüilo hoje, exatamente o que eu precisava. Fui assistir Shrek 2 com o Lê, Ray e Kado e depois fomos no Imim Matsuri para almoçar.

Ok, exagerei na comida (aquele yakissoba é loco de bom, mas eu não passo perto de barraca de sushi sem pegar uma bandejinha) mas estava ótimo. Encontramos a Ana, Sofia e Pati lá também.

Depois, sorvete no Habib’s com Lê e Ray e… CASA. Quero terminar meu cachecol e continuar o Ulysses, mas a preguiça está imperando no momento…

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Gostei disso aqui:

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Momento “What the fuck is that?!!”: Stripperella

Ahn, certo. Eu devo o Homem Aranha ao Stan Lee, mas isso aí já é zoação demais.

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Eu acho que nunca ninguém teve curiosidade sobre isso, mas como eu não tenho nada para fazer, vou explicar de onde vieram as frases do meu “comentários”.

Roy Orbison.

A maioria das pessoas conhecem ele por ‘Pretty Woman’, que honestamente acho a música mais chatinha do Orbison. Mas, no caso das frases dos comentários, são da música ‘In Dreams’, que tem tudo a ver com uma das minhas paixões de HQ: Sandman.

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Comiclopedia

É engraçado ficar passando a língua nos fiozinhos dos pontos. Tá, é tosco, não é engraçado. Bom, eu gosto. Vou sentir falta deles quando o doutor Ricardo tirar na terça.

Ontem estava procurando umas imagens da Lenore no Google e acabei achando um site muuuuuito bacana (pelo menos para as pessoas que vêem um personagem de HQ no teste de Rorschach): Comiclopedia. Tem muita coisa, vale a pena espiar.

Aliás, sobre a Lenore, já que o dia 12 se aproxima…

“Os relatos sobre minha morte foram… exagerados”

Já estou bem. Dormi horrores, tricotei horrores, li horrores… foi quase como um dia de folga, com a exceção de que não podia abrir muito a boca e fiquei só na sopinha.

Frank, obrigada pela mensagem! Quando eu li já tinha tomado todos os Lisadores possíveis, mesmo assim a sugestão está anotada para o futuro

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E na cantina…

Toca “Something” na rádio.– Coitado do George. Foi o Beatle mais fudido. Ah, não! Foi ele que roubou a mulher do…

– Não, foi o Eric Clapton que roubou a mulher dele.

– Poutz, que foda. Pior que “Layla” é uma música muito cool.

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Que o trampo cansa, eu já disse. Mas estou tão feliz. Sabe, começar com uma turma minha, sentir que eles têm vontade de aprender… É algo realmente especial.

Cada vez mais vejo que nasci para isso. Só continuo achando que não é bem aula de Inglês que vai me deixar feliz… Mas tudo no seu tempo, tudo no seu tempo…

(Uma conversa com o Frank já ajudou a colocar pelo menos essas idéias nos eixos)

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Do Angeli: