Elegantérrima e cáustica! E Grant Morrison deu um jeito de melhorar agora no New X-Men o que já era uma personagem muito interessante. Acho que isso principalmente porque não se apresenta nada maniqueísta, não é exageradamente boa (tipo uma Jean Grey) nem exageradamente má.
Mais uma da série de HQs que eu conheci por acaso. Essa mais por acaso ainda, porque a número um que saiu pela Editora Conrad eu ganhei de brinde na compra de outra revista… bom, por acaso ou não, virou uma das minhas maiores paixões de HQ. Arrisco um top 3, divindo com X-Men e Sandman.
A única parte chata é que não é muito famosa aqui no Brasil, o que faz com que as editoras responsáveis simplesmente não se preocupem com os colecionadores e afins. Das que eu tive contato, sei que a primeira a lançar Dylan Dog aqui foi a Record, que depois de dois anos cancelou. Veio a Conrad, que foi só até a número seis (sendo que a maioria só consegui achar na Itiban, uma comic shop daqui de Curitiba).
“Isso é tolice. Por que sofrer tanto? Eu mal a conheci. Um punhado de meses, pouco mais… Eu teria lhe dado mundos só seus, atados como safiras e esmeraldas num cordão de seda. Eu teria lhe dado… Eu não paro de pensar em seus olhos fitando o infinito. Olhos frios, avaliando-me desapaixonadamente… E no fim, ela me disse. Mas eu já sabia. Estava lá, em seus olhos. Ela tinha decidido não me amar mais.”
Sonho – Vidas Breves
Eu estava notando.. com esse negócio de só escrever de madrugada, acontece que eu digo “hoje” para “ontem”. Bah, tudo bem, depois eu me encontro, acho. Se não me encontrar compro uma agenda e faço do modo antigo.