De porque eu e o passado não nos damos muito bem

girl_with_dunce_cao.jpgNão sei se vocês já passaram por uma situação assim: prova importantíssima, daquelas salvadoras ou arrasadoras. Professor decide elaborá-la como uma prova de múltipla escolha, e deixa vocês anotarem a resposta para então conferirem o gabarito. Aí você faz a prova e uou, aparentemente detonou. Aparentemente. Porque quando você confere o gabarito, percebe que errou quase tudo.

É mais ou menos assim que me sinto com relação ao passado. Porque a medida que o tempo passa, a vida começa a dar gabaritos para mim, e aí eu percebo quanta burrada fiz quando achava que estava tudo no mínimo bem.

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Três anos depois…

… deixo a Emily para lá, e adoto um visual novo. Esse negócio de template é um saco, talvez isso explique porque nos dois últimos anos eu meio que só trocava a imagem do topo. Mas enfim, vamos ver se me acostumo. O vermelho-cinza-preto continuam, porque vocês sabem, apesar das mudanças, eu ainda tenho uma alma conservadora. :mrpurple:

Mais um aviso:

Não estou podendo atualizar o Hellfire porque com a mudança do datacenter, ele acabou ficando muito, muito lento. É provável que alguns de vocês tenham inclusive dificuldade de acessá-lo (como eu). Acredito que em breve a situação se normalize 😐

Na próxima segunda-feira, 30 de abril, o servidor que hospeda o Hellfire Club fará uma mudança de datacenter, coisa que aliás, não sei do que se trata então nem vou me alongar no blablabla técnico. Só sei que é bem possível que o Hellzim fique fora do ar até 72 horas, dependendo de seu servidor. Agradecemos a compreensão, so long and thanks for all the fish =]

Uma grande invenção

Não, não é novidade. Por volta de 1919 já havia registro sobre estes pequenos alto-falantes para audição direta na cabeça do ouvinte, cuja finalidade é proporcionar uma audição privada, quando não se puder ouvir som pelas caixas acústicas, ou ainda minimizando as interferências de outras fontes sonoras que estejam sendo reproduzidas simultaneamente no mesmo recinto.

A questão é que a parte do “privada” aparentemente é completamente ignorada por alguns usuários da tal invenção. Eu até dedicaria a maldição do dia para esses chatos que ficam fazendo um ruído pentelho durante as quatro horas de viagem da Bettegolândia para cá, mas vou dar uma colher de chá por causa da ignorância. Então, atenção: Continue lendo “Uma grande invenção”

Cinderela versão colégio de freiras

Estava aqui lembrando da Irmã Maria de Lourdes, lá da quinta série. Uma vez ela contou uma história que era mais ou menos assim: tinha uma menina linda, linda, linda que finalmente iria comemorar os quinze anos, e foi um baile muito bonito, e ela dançou com todo mundo, foi o destaque da festa.

Aí, quando ela chegou em casa, tirou o sapatinho e no momento em que foi tirar a meia, ela notou que o dedo mindinho dela tinha caído, e estava dentro da meia. Agora a questão é: o que diabos a irmã queria dizer contando essa história para uma pivetada de onze anos?

De como a lenda virou fato

Cresci ouvindo a “lenda” do jacaré do Parque Barigüi e, como nunca fui freqüentadora assídua do local, a história permaneceu nesse status de lenda até que uns anos atrás um amigo garantiu que viu o tal do jacaré e que não era lenda – na verdade, a “lenda” mede mais de 3 metros de comprimento, e ganhou “lendinhas” como companhia com o passar dos anos (em 2004 apareceu um outro de 80cm de comprimento). Continue lendo “De como a lenda virou fato”

Admirável mundo novo

Antes de mais nada deixa eu dizer: continuo achando que não há coisa mais legal no mundo – no que diz respeito ao hábito da leitura – do que garimpar sebos. Passar um tempããããão procurando por pérolas e ficar toda serelepe porque achou uma edição bacanérrima por uma brecinha camarada e afins.

Isso para não falar do prazer de encontrar livros que estão fora de catálogo – aquelas obras legais que sabe-se lá porque eles não publicam mais (talvez porque só você ache legal, mas aí já é outra história).

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