Infelizmente, só mais um fan-film, mesmo assim é daqueles bons (tipo o Dead End que circulou bastante na internet há uns tempos). Eu não sei sobre vocês, mas na minha opinião a HQ Asilo Arkham (texto do Grant Morrison e arte do Dave McKean) é uma das melhores histórias do Batman de todos os tempos. Acredito que nenhuma dupla conseguiu com tamanha perfeição passar o tom de pesadelo que impera naquele hospício. E o fato é que esse filme, feito por Miguel Mesas é uma adaptação perfeita. Parece até que a arte do McKean saltou do papel para a tela, está muito legal mesmo. Vale a pena conferir (a parte ruim é que aí dá vontade de ver um filme todo baseado em Asilo Arkham).
Categoria: Geral
Quem mexeu no meu queijo?
Gente, muçarela é muito feio. É tão grotesco quanto corassão. Ou ainda, páçaro. E aí os que usam essa grafia horrenda dizem que nenhum dicionário carrega esse sentido. Para o inferno o dicionário! Pelo menos nesse caso, visto que nenhum dos “dicionaristas” aparentemente vai ao mercado para ver como é que o negócio tem sido grafado.
Coisas de Curitiba
É, eu sei que não é muito natural eu passar tanto tempo sem atualizar o Hellfire Club. O negócio é que meu computador faleceu no último dia 22, depois de seis anos de trabalho duro. E eu até posso usar o computador do Fábio (como estou fazendo agora), mas os mais nérdicos devem entender o que direi agora: é simplesmente um saco usar o computador dos outros. Então, resumindo o blá blá blá, Hellfire volta ao normal quando o meu computador novo chegar.
Por enquanto, fiquem com um conselho e um daqueles arquivos engraçadinhos para mandar por e-mail. O conselho: façam backups SEMPRE. Sobre o arquivo, é uma ilustração que mostra algumas peculiaridades aqui da terrinha. Para ler, clique aqui (não-curitibanos que andaram por essas bandas provavelmente também rirão).
Mascote do Hellfire
Antes de mais nada: enquete do pai do ano encerrada, e o vencedor é o Pai Número 3, com toda sua genialidade, classe e estilo grudando filho com silver tape na parede (e, é claro, não esquecendo do patinho Dudu). Pois agora eu convoco vocês para me ajudarem a escolher quem será o mascotinho aqui do Hellfire.
Não preciso explicar as razões para a escolha dos candidatos, espero. Temos aqui três gatinhos endiabrados (há,há que trocadilho serelepe!) esperando por seu voto. Sim, eu sei que eu poderia colocar a Clara Papel (já que ela é meio que um Demian felino) mas sabe como é, prefiro deixar meus gatitos fora disso. Então vamos aos candidatos!
Eu só quero chocolate!
Já pensou na quantidade de gente se machucando de propósito depois do almoço só para colher algumas lágrimas de chocolate para a sobremesa? Outra bastante legal é a foto que se baseia na idéia de como seria se nosso sangue fosse chocolate:
Volta às aulas
E fico cá lembrando da fala do gurizinho de O Sexto Sentido, na qual dizia que começou a desenhar arco-íris ao invés de pessoas mortas porque não faziam reuniões sobre arco-íris. O pior é pensar que se não fossem as encheções para importação, eu provavelmente compraria esse apontador.
Curitiba, Curitiba…
Enfim. Hoje tem eclipse lunar, total, começa lá pelas 21:30h e termina um pouco antes da uma da manhã e blablabla. E eu, como toda pessoa que vive no mundo da lua, me amarro nesse tipo de coisa (ok, trocadilho besta). O fato é: fora o eclipse solar total de novembro de 1994 eu não consigo recordar de alguma vez que o céu de Curitiba não estivesse EXATAMENTE como está hoje. Cheio de nuvens, e aquela pinta de que vai chover a qualquer momento, só para f* com meu eclipse. Blé. Quem conseguir ver, por favor, tira foto e manda para mim.
Pessoas legais gostam de gatos
É que hoje achei fotos do museu do Hemingway e adivinha o que você pode encontrar circulando por todos os cantos do museu, nem dando trela para os estranhos? Gatinhos. Todos descendentes de gatos que o próprio escritor trouxe para casa (diz a reportagem que ele chegou a levar até 50 gatos para casa). Clique aqui para ver os bichanos fofos.
Feliz Ano Novo!
E para enfrufruzar os votos de um feliz 2008, deixo aqui um trecho de A Canção de Amor de J. Alfred Prufrock1 que acredito se encaixar bem com o momento:
“Roçando suas espáduas na vidraça;
Tempo haverá, tempo haverá
Para moldar um rosto com que enfrentar
Os rostos que encontrares;
Tempo para matar e criar,
E tempo para todos os trabalhos e os dias em que mãos
Sobre teu prato erguem, mas depois deixam cair uma questão;
Tempo para ti e tempo para mim,
E tempo ainda para uma centena de indecisões,
E uma centena de visões e revisões
Antes do chá com torradas.”
E não esqueçam amiguinhos, KEEP CALM AND CARRY ON.
já comentei sobre esse poema anteriormente, até porque é meu favorito do Eliot ↩