Assisti só um bloco de Capitu. Não desgostei como achei que aconteceria, e talvez a única coisa que achei meio forçada (ou no mínimo distoante do geral) foi a atuação do rapaz que faz o Bentinho jovem. Se sair em dvd vou querer ver bonitinho, com certeza.
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O novo álbum do Cure (4:13 Dream) parece com os álbuns velhos do Cure. Ok, está um pouco mais serelepe mas não chega a nenhum momento Friday I’m in Love, vamos dizer. Só que também não tem nenhuma música tristonha do tipo A Letter to Elise. Enfim, deve agradar os fãs, só não é daqueles com músicas inesquecíveis e blablabla. Mas se rolar um show de divulgação no Brasil, já valeu o lançamento.
Sim, eu sou toda apressadinha e o ano nem acabou e já estou aqui fazendo uma lista de destaques. Mas é melhor fazer agora que tenho tempo do que deixar para depois e aí perder o timing, hehe. Antes de tudo, reparei que esse ano não registrei todas as coisas que li, ouvi e vi – muito passou batido. Fica aí mais uma resolução de ano novo, em 2009 tratar o Hellfire com mais carinho, há há. Como sempre, vamos por partes:
No Cinema, acho que um dos grandes destaques foi Juno, om pinta de filme alternativo e ótima trilha sonora, foi uma grata surpresa. Mas alternativo, alternativo mesmo continua sendo The Man From Earth, que desenvolve uma história genial com extrema simplicidade. Mas se me perguntam qual foi o melhor lançamento desse ano, ó, fico extramemente dividida entre dois: Onde os fracos não têm vez e Os Indomáveis.
Quase quatro anos passando ali, pensando WOW, TENHO QUE FOTOGRAFAR ISSO e deixando para depois e então esquecendo. Eis que circulando em um site gringo (muito hilário, btw, o PhotoshopDisasters) vejo lá uma imagem que lembra que WOW, TENHO QUE FOTOGRAFAR ISSO:
Não entendo nem nunca entenderei o desespero dos motoristas para avisarem a um outro sujeito que a porta do carro está aberta. Sério.1 Já vi gente fazendo absurdos no trânsito, só para ser o bom samaritano motorizado da vez. Algum dia um motorista desavisado caiu do carro e morreu atropelado pelo veículo que vinha atrás, e o acidente foi tão horrível que deixou marcas profundas na consciente coletivo da galera, só pode.
Sabe, algo que sempre achei muito legal sobre Brilho eterno de uma mente sem lembranças (um dos poucos filmes que consigo assistir mais de uma vez sem dormir) é o fato de que a idéia de apagar a memória entra na história como algo comum, tipo tomar uma aspirina. E é tudo conduzido de uma forma tão bacana que no final das contas você nem fica pirando sobre os processos científicos que tornariam tal técnica verossímil. Importante ali são as pessoas, não o fato de que elas podem apagar a memória.
Até porque, convenhamos, apagar memória, wtf. Poisé. Aí hoje cedo eu fazendo minha leitura costumeira dos jornais e pãns, vejo a manchete “Pesquisadores apagam memória de camundongo” e agora estou aqui, fazendo uma lista básica para quando finalmente eu poderei dar uma de Clementine e apagar memórias e pessoas almost as a lark (sim, eu vi o filme tantas vezes que já sei falas de cor).
Ao se envolver em alguma tragédia, favor não perder a oportunidade de ver o Del Piero ao vivo (ele já tá meio velhinho mesmo, duvido que faça como o Pato e mande só a camisa, hehe).
Agora quase tudo já foi lançado oficialmente então já dá para ver que rumo algumas séries das quais já falei aqui anteriormente estão tomando. Vou fazer um comentário geral sobre minhas três favoritas no momento, deixando Dexter de fora porque só vi o primeiro episódio, hehe. Aliás, esse negócio de começar a acompanhar série nova é muito chato. Fico assistindo e pensando se o treco vai vingar ou não, porque de repente pode simplesmente sair do ar e eu é que fico na mão. Séries não deveriam ser canceladas, blé.
Uma que eu não quero que seja cancelada de jeito nenhum é The Mentalist. Embora o pessoal lá de fora esteja dizendo que não é nada original, eu estou adorando. Assisti ao segundo episódio e eles conseguiram manter o nível do primeiro, com o Simon Baker dando um show como a personagem principal. É só ver a cena do pedra-tesoura-papel para entender o que estou dizendo.
Às vezes eu vejo nos blogs alguns artigos de decoração bem sacados e fico pensando se há alguémque de fato compra esses produtos, ou se fica só no negócio do “Owwww, que legal”. Alguns não me parecem muito funcionais, digamos assim – nesse caso, ponto especial para algumas poltronas e cadeiras mais mudernosas que vira e mexe aparecem por aí.