Eu já tinha ouvido falar na história do assassinato da atriz Elizabeth Short – sabe como é, difícil ter acesso à Internet e em algum momento não ficar sabendo de casos que nunca foram solucionados. O que James Ellroy se propõe a fazer é escrever o que acredita ser a conclusão do crime, a partir de anos colhendo informações sobre o assunto.
Categoria: Geral
Você é feliz vivendo aqui?
Nhóóóuuuum, que coisa fofucha! Clique na imagem para ampliar.
Dica da @losille, o que me levou consequentemente a conhecer o Fuck Yeah Felines! Altamente recomendado para gateiros como eu, hehe
We’re not in Kansas anymore, Toto
Até cogitei não continuar, e depois pensei “Vou mudar as coisas quando voltar”, mas a verdade é que sou preguiçosa e adoro uma rotina, e as coisas vão continuar do jeitinho que eram: eu escrevendo aleatoriamente sobre filmes, livros, séries e o que mais der na telha.
Então cá estou eu novamente, embora ainda em processo de recuperação de alguns posts entre agosto do ano passado e o dia do apagão. Logo as coisas voltam ao normal e tudo será como se eu tivesse passado uma temporada (quase um mês) fora, prometo.
E antes que eu me esqueça: já sei o sexo do bebê, será um meninão. Previsão de nascimento agora é 04 de setembro. ;D
Para todos os leitores:
Eu sei, eu sei…
… é um padrão mesmo. Minha rotina muda, e eu paro de atualizar mesmo que tenha tempo e coisa para escrever. Um dia busco a resposta para isso, mas não se apoquentem, não é o fim do Hellfire. Enquanto isso, fiquem com esse gatinho fofo aí, video que eu vi no twitter do Uvatar.
Bares com gatos:
Nhoooooum!! *_* Imagina um desses em Curitiba! E imagina a quantidade de mulé acessando esse link achando que estou falando de outro tipo de gato 😆
Feliz páscoa!!
Tingo
Aí vi que a referência dessa aula é o livro The Meaning of Tingo and other extraordinary words from around the world, do Adam Jacot de Boinod. Surpreendentemente, já temos uma tradução aqui no Brasil (saiu pela Conrad em 2007), que pode ser encontrada como Tingo: o irresistível almanaque das palavras que a gente não têm. Parece um daqueles livros divertidíssimos, se for considerar alguns exemplos que traduzi lá da edição americana:
Generation Dead (Daniel Waters)
E o mais engraçado, como quase tudo envolvendo zumbis: você sempre acaba se surpreendendo. Nesse caso, o que mais chama a atenção é que em teoria, Generation Dead é um livro teen com mortos-vivos. Em teoria não, porque nuss, tem um monte de coisa de futebol americano e baile da escola e blablabla. Mas não é chato, pelo contrário, você simplesmente não consegue largar o livro. E quando o assunto é a metáfora para nossa sociedade… olha, acho que esse foi o que tocou mais fundo o dedo na ferida.
Blood Feast
A história é assim: a mãe da Suzette (uma dondoca hilária) contrata os serviços de um tal de Fuad Ramses para fazer um banquete egípcio para a filha. Mal sabe ela que o tal do banquete é um ritual para trazer à vida a deusa Ishtar. Buawhahaha! Poisé. Então por que diabos o filme é tão comentado?