O fato é que o tempo passa, o tempo voa e bem, eu deixei isso meio de lado. Não gosto de ler tarot nem para mim, que dirá para outras pessoas (eu sinto meio que como enganando). Então, há uns quatro anos, eu abro apenas três exceções para a regra de não mais ler tarot: a mãe da Jô, a Jô e a Sol.
Categoria: Geral
To absent friends, lost loves, old gods, and the season of mists…
…and may each and every one of us always give the devil his due.
Eu sou uma pessoa muito feliz, sabe como é: escolhi o caminho profissional certo, tenho uma família maravilhosa que me apóia em todas as maluquices e lerdices e um namorado que não só me ama mas sabe demonstrar isso.
Mas eu tenho um problema enorme que não faz a minha felicidade ser plena: muito rancor guardado. É tipo hum… feijão velho em tupperware. Você deixa lá, num canto da geladeira, porque morre de medo de abrir aquele potinho porque sabe que o que tem ali dentro não presta.
Enfim, resolvi abrir o potinho. Senta que lá vem história.
Eu tenho rancor de ex-namorado, que nunca me traiu, mas soube me ferir de todas as formas possíveis. Tenho rancor de amigos que em momento de crise resolveram tirar o corpo fora e não ajudaram a reatar uma amizade que era muito importante para mim (o que nunca escondi). Rancor de coisas que sei que foram ditas por pessoas que amo para pessoas que odeio. Rancor de algumas histórias incompletas e/ou mal contadas.
… acho que é basicamente isso. Eu sei que “perdão” seria a fórmula mágica para resolver isso. Mas tenho a sensação de que não teria esse acúmulo de rancor se na época certa tivesse falado o quanto essas pessoas me machucaram, ao invés de simplesmente ter engolido seco.
Abrindo um antigo caderno…
antigamente eu era eterno. (Leminski)
Então. Eis que procurando meu tarot eu encontro uma tentativa de livro escrito a várias mãos, de 1995. Eu e minha amiga Liane (depois com contribuição de nossos outros amigos: a Pati, o Magalha, a Mel e a Camila Richter) tivemos a idéia de contar “coisas sobre nossa vida”, era quase um diário.
E, em determinado momento, começamos a escrever nossos perfis. Eis o meu:
Promessas, Flores Partidas e afins
Esse ano quero conhecer Cortázar e Faulkner. Quero tirar carteira de motorista, criar um gatinho novo e pintar o cabelo com alguma cor diferente. Quero andar de bicicleta outra vez. Tirar um dia de chuva para ler Allan Poe embaixo do cobertor ouvindo Smiths como costumava fazer. Voltar a colecionar Dylan Dog. Aprender a fazer arroz branco soltinho. Me formar e encarar mestrado. Você sabe, o básico. Felicidade. Continue lendo “Promessas, Flores Partidas e afins”
Mais um ano vai, mais um ano vem…
… o resto da música eu esqueci :dente: Só lembro que tinha algo como “É o que a Brahmaaaaaa vem desejaaaar… Feliz Natal e um lindo Ano Novo, Ano Novo, Ano Novo!!!!!” hehe. Ok, piras publicitárias à parte, estou aqui para fechar as portas do ano de 2005. Então, sigam até o balcão, paguem a conta e chispem porque ainda preciso passar um pano no chão.
Um ótimo 2006 para todos vocês, que todos os seus sonhos se realizem, que vocês consigam o índice para o mundial de bocha e perder alguns quilinhos, e tudo o mais. :joy:
Ho ho ho!
O tempo urge, tenho que arrumar mala, limpar casa e o sorvete de papaya com cassis está derretendo. Portanto passo aqui para deixar apenas uma singela lembrança a todos aqueles que acompanham o Hellfire:
:joy:
Nada como um dia após o outro…
Ok, vou contar a história primeiro. Estava lá eu, peregrinando pelos blogs da vida, então penso em roubar a idéia do blog do Lukaz: fazer o Personality Disorder Test e colocar no meu perfil também. (Sim, eu estou sem nada para fazer no momento).
Então resolvi fazer o teste, mesmo porque já nem lembrava mais das perguntas. E então veio o resultado e fui procurar pelo antigo, para comparar. E, uôu, estou pior. Saca só:
Só para gateiros
Presentinho de quase-Natal para aqueles que assim como eu adoram gatos. Também não custa nada colocar aqui o lembrete de que desde que o Puck morreu eu quero um filhotinho mas preciso, antes do gato, convencer:
a. Minha mãe de que vale a pena ter um novo bichinho
b. O Fábio de que vale a pena ter um terceiro bichinho
Quem quiser me ajudar nessa empreitada, por favor, entre em contato com um dos dois e azucrinem MUITO, até que eu tenha meu Bowie ou meu Nevermore. Obrigada. :mrpurple:
Agora, vamos aos presentinhos:
Eu vejo um museu de grandes novidades
Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 4,00 adultos e R$ 2,00 estudantes identificados. (Crianças de até 12 anos, maiores de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas pré-agendados não pagam)
Local: Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999 – 3350.4400
Eu vou :joy:
Shakespeare in Love
“O problema de Letras é que você entra no curso porque ama Literatura e sai daqui odiando”
E bem, eu sempre achei que fosse um certo exagero da parte dele, mas hoje eu entendi mais ou menos o que ele quis dizer. Saí correndo da faculdade para casa, porque tinha que fazer um trabalho sobre uma poesia do Shakespeare. E sabe, eu estava bem animada, até fui procurar livros na biblioteca e tudo o mais, porque afinal de contas, eu amoooo Shakespeare.