E tão logo ocorre a tragédia, somos bombardeados por histórias das pessoas que estavam lá, e também ficamos sabendo de amigos dos amigos dos amigos que estavam lá. E eu não vou dizer que não choca (ou que não me deixa triste), mas acho que só me dei conta do horror quando acessei o Fórum Valinor e li uma mensagem de um colega nosso, conhecido como “Shazan”.
Categoria: Comportamento
Sexta-feira 13
E toda sexta-feira 13 eu lembro dela porque quando eu, toda empolgada, queria fazer algo especial para o dia em questão, ela com um tom metade deboche e metade enfado dizia: Ah, Ana, é só mais um dia como outro qualquer.
Eu bebo sim!
Festival of Women as Cultivators (Persian). Bet the ladies were excited about this one.
Farmer’s Cocktail
1/2 oz dry vermouth
1/2 oz sweet vermouth
1 oz gin
2 dashes bitters
Stir ingredients with ice, strain.
Um daqueles mistérios da humanidade
Talvez o grande truque do cão e do gato foi deixar se domesticar. Eles não precisam dar nada em troca, e mesmo assim torramos uma nota em veterinário e passamos a noite praticamente em claro para garantir que o bichano fique bem. Vai entender.
Schadenfreude
Mas ok, sabemos que sacanas somos todos nós. Caso contrário, o que explicaria o fato de que os dois videos mais acessados no Youtube nos últimos dias foram o do acidente do Kubica e do relógio roubado do Bush? No final das contas, todos nós sentimos um tico de Schadenfreude, só não demos nome porque esse não é o tipo de coisa que você conta para todo mundo que sente. Tipo inveja e piriri saca?
Sobrinho de Salomé
Estou levantando mais uma vez essa questão porque novamente não entenderam o que o Reinaldo quis escrever em uma matéria publicada no G1. Aliás, acho estranho essa dificuldade de entender os textos do Reinaldo, sendo que um dos pontos fortes da escrita dele é falar das coisas mais complicadas de forma simples, sem nos fazer parecer uns bocós. Mas vamos por partes, primeiro essa má interpretação do texto do Reinaldo.
Lá vem a noiva…
E quando falo “o casamento”, me refiro à cerimônia em si, não ao ato de viver com uma pessoa compartilhando momentos e interesses. Sabe, todo aquele blablabla de vestido branco, grinalda comprida, trocentas mil flores e dor de cabeça dos infernos sobre quem convidar.
Ao antagonista, com carinho
Seguiu então uma daquelas conversas das quais a gente só entende de fato o conteúdo uns quinze anos depois. Vale ressaltar que professora cujo nome esqueci conhecia as limitações de compreensão de crianças de nove anos de idade então usou expressões como “Ah, gente! A história ficaria tãããão chata se o herói não tivesse quem derrotar! Pensem no He-Man, que graça teria se ele ficasse andando em Etérnia sem ter que lutar com o Esqueleto!”
Fingidor é o poeta, não o leitor.
O que não é exatamente algo inovador. A pirralhada da internet hoje em dia está ganhando o “Green Card” para a vida adulta fazendo exatamente isso: falando de livros (e filmes, e bandas, e situações) que mal conhecem. Para qualquer aperto em uma conversa na qual você queira parecer mais maduro do que realmente é, Google é logo ali.
(What’s So Funny ‘Bout) Peace, Love, and Understanding?
E o pior é não deixar de fazer essa pergunta após ler a matéria do G1 na qual especialistas fazem lista dos cinco fatores que levam ao assassinato em massa. Diz lá na lista, elaborada por James Alan Fox (professor de Direito Criminal na Universidade Northeastern) e Jack Levin (diretor do Centro Brudnick para Conflito e Violência, da Northeastern):
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