Acabei o trabalho. Vou deixar para revisar amanhã a tarde, porque agora eu só vejo letrinhas dançando aqui no monitor.
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Rhett Butler: Here, take my handkerchief. Never in any crisis of your life have I known you to have a handkerchief.
Um pandemônio.
Acabei o trabalho. Vou deixar para revisar amanhã a tarde, porque agora eu só vejo letrinhas dançando aqui no monitor.
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Rhett Butler: Here, take my handkerchief. Never in any crisis of your life have I known you to have a handkerchief.
É tão legal ter um professor fodão de Literatura Grega. Perguntamos sobre Tróia para o Alessandro. Ele, entre um comentário ácido ou outro lança um “É, Hollywood adora histórias de amor… heterossexuais.”*
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Eu ando relendo Sandman, aí parei em um trecho de The Kindly Ones, mais especificamente uma conversa entre Dream e Nuala:
Dream – Did you have a particular boon in your mind? When you summoned me here?
Nuala – I wanted you to stay. I… I wanted you to love me.
Dream – And do you think that love is a gift? Like a bauble, or a trinket? Something I can reach into a pouch and present to you?
Nuala – I gave all my love to you. Years ago.
Dream – On reflection, I cannot give you the thing itself, I could give you a dream of my love.
Nuala – I already have that, my lord. Please, go.
É, é. Vá.
A história é a seguinte: garotinha nos seus 8 anos de idade, já uma apaixonada por histórias de terror, vê na estante de sua tia um livro com o título “Os Mortos Vivos”.- Tia! Deixa eu ler?
– Ainda não, Paulinha! Quando você tiver 15 anos eu empresto para você.
Como a garotinha era bizarramente comportada, esperou sete anos até voltar lá, tirar o livro da estante e falar:
– Tia, hoje eu posso levar, não
Which Trainspotting Character Are You?
Engraçado, ele é meu personagem preferido em Trainspotting. Aliás, preciso assistir esse filme mais uma vez, tem ótimos momentos (e tem Perfect Day na trilha!!).
Ah, bem. Planejei minhas aulas, corri atrás de material de pesquisa para o trabalho de Literatura Grega (não sei o que me deu na cabeça de estudar as Musas na obra de Hesíodo ¬¬’), faxina nos armários, livros resgatados (a Simone deve ter achado que eu roubei o livro do Marcos Bagno dele O.o)… tudoooo em ordem.
Não é engraçado quanto você se organiza mas tua vida continua uma bagunça?
Ok, não é engraçado.
Choose life… But why would I want to do a thing like that? I chose not to choose life. I chose somethin’ else. And the reasons? There are no reasons.
“(…)We don’t read and write poetry because it’s cute. We read and write poetry because we are members of the human race. And the human race is filled with passion. And medicine, law, business, engineering, these are noble pursuits and necessary to sustain life. But poetry, beauty, romance, love, these are what we stay alive for. To quote from Whitman, “O me! O life!… of the questions of these recurring; of the endless trains of the faithless… of cities filled with the foolish; what good amid these, O me, O life? Answer. That you are here – that life exists, and identity; that the powerful play goes on and you may contribute a verse.” That the powerful play goes on and you may contribute a verse. What will your verse be?“
É… isso é do filme Sociedade dos Poetas Mortos. É engraçado como coisas que deixamos láááá para trás voltam a fazer um sentido tremendo, do nada.
Eu não estou mais deprê, mesmo porque qualquer dia que seu dentista diz que não vai arrancar seu siso é um bom dia. Mas… mas…
…
Dia frio, perfeito para ler livrinho e assistir filme. E foi o que eu fiz, muito embora o tal do filme fosse um tosquérrimo chamado Clockstoppers, o livro ainda é o bom e velho Um Grande Garoto. E sabe-se lá que química estranha é essa de tempo frio, filme tosco e Nick Hornby, só sei que fiquei meio deprê.
Deprê porque lendo o livro me senti um pouco como o Will, no sentido de ver os dias passando como “unidades de hora”. Eu tenho feito disso e perdido chances ótimas de crescer. É aquela história: na faculdade sei que me envolvo o mínimo possível, no trabalho idem. No fundo é viver achando que terei 23 anos uma outra vez, para aí então viver direito.
Continue lendo “Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro…”
A história é, em teoria, bem comum no gênero: dez pessoas ficam presas em um motel, e passam a ser assassinadas uma a uma. Como já disse, em teoria. Mas é óbvio que não vou ficar me estendendo muito nisso, já que qualquer coisa que eu fale em um filme de suspense pode… hmmm… acabar com o suspense.
Antes de mais nada, nota 10 para a atmosfera criada. A chuva que não acaba, a luz que em dado momento se apaga, os relâmpagos, o motel pequeno… tudo converge para uma sensação de claustrofobia. Os atores também tem mérito nisso: aquela coisa de se surtar e simplesmente não ter para onde ir foi bem representado.
Então… Van Helsing não é tão ruim quanto pintam. Se for comparar com o Underworld, pelo menos foi um filme bem feito. Não é tosco, aliás, bem pelo contrário, tem momentos que são realmente *bonitos* de se ver (tipo a Paris do século XVIII). Bacaninha, acho que serve para alugar.
Depois do filme…
Olha, eu só sei que por alguns ligeiros segundos algumas cenas do filme Alta Fidelidade passaram na minha cabeça. O filme é legal porque tem John Cusack, mas leiam o livro.
Enfim:
Laura: I’m too tired not to be with you.
Rob:
What, so if you had a bit more energy we’d stay split up, but things being as they are, with you being wiped out and all, you want to get back together? Is that it?
Laura: Yeah