Dark City

Já ouviram falar num tal de Dark City? Poisé, eu só conhecia de bater os olhos nas prateleiras das locadoras, mas nunca tinha realmente ouvido algo sobre ele. Aí assisti nesse final de semana e agora vou falar para vocês e quem nunca ouviu falar poderá dizer que ouviu. Legal, né?

Hmkay, partindo do princípio que não sou fã de sci-fi (embora isso não queira dizer de modo algum que eu odeie o gênero). Mas pensei: “Wtf, tem o Kiefer Sutherland (*anica e lu dão gritinhos histéricos*) então deve ser no mínimo razoável.

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Duas notícias cinéfilas

1. Vai passar As Aventuras de Chatran no Telecine!

Filme de infância, estou chocada por descobrir que na realidade ele se chama “Koneko monogatari”. Lembro que quando assisti esse filme lá pela metade da história eu abracei meu gato aos prantos dizendo que não ia me separar dele. Sim, eu sempre fui apaixonada por gatos.

2. Vão fazer uma continuação de ‘Amor à Primeira Mordida’!!

Geeente! George Hamilton como o Dracula foi uma das primeiras paixões cinematográficas da minha vida!! Ok, eu sei que o tempo passa e o tempo voa, mas fiquei bem curiosa para ver essa continuação aí.

E falando de filmes…

Eu fiz uns chunchos com a data do post só para não ficar perdido aqui no meio, mas seguindo uma sugestão do Fábio eu resolvi fazer a lista completa dos filmes que assisti esse ano: *Filmes em 2005*. O link vai ficar ali no perfil, perto do link para a *Lista dos Filmes os quais, vergonhosamente, eu nunca vi*

Sabe do que eu deveria ter vergonha mesmo? De separar sujeito do verbo.

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Vazia

É como estou me sentindo. Não estou apaixonada por algo novo que me dê vontade de passar horas e horas falando sobre o assunto, tipo um livro ou uma peça de teatro. A única coisa que me salva da nulidade total são os filmes que tenho assistido com o Fábio, caso contrário eu estaria perdida.

Ontem, por exemplo, vimos A Fonte da Donzela, do Bergman. Fazia tempo que não via um filme tão impactante assim, realmente causa efeito em quem está assistindo. No caso, um efeito não muito agradável, digamos assim. Eu passei ainda algum tempo com um seco na garganta por causa da história de estupro/vingança e, principalmente, pela forma como foi mostrada. Continue lendo “Vazia”

O Poderoso Chefão e Beatles

Não me levem a mal, eu assisto comédias açucaradas mas não assisto só isso, hã-hã. Enfim, disse isso só porque ia comentar sobre um momento de um filme que vi há uns tempos, o Mensagem Para Você. Nele tem um momento que o personagem do Tom Hanks diz isso aqui:

“The Godfather answers all of life’s questions. What to pack for a trip? ‘Leave the gun, take the cannolis.'” Continue lendo “O Poderoso Chefão e Beatles”

Greta Garbo

“Sou o que o adolescente jamais encontrará, o que o velho procurou em vão em meio século, o que a mulher desejava ter para segurar quem a deixou. Compreendem, então, por que eu me escondo? Não quero que os sonhos acabem.” (Greta Garbo/1990)

Dia desses estava comentando sobre os charme do cinema P&B com relação aos roteiros, mas esqueci desse fator também. Não vou dizer que Nicoles Kidman da vida não inspirem uma aura de diva ou algo que o valha, longe disso.

Mas a verdade é que as últimas décadas deixaram os sonhos bem mais chatos. As personalidades são mais vazias (boa atriz/linda atriz/quem tá saindo com quem) e não se vê mais o glamour de outros tempos. Continue lendo “Greta Garbo”

Chasing Amy

“I love you. And not in a friendly way, although I think we’re great friends. And not in a misplaced affection, puppy-dog way, although I’m sure that’s what you’ll call it. And it’s not because you’re unattainable. I love you. Very simple, very truly. You’re the epitome of every attribute and quality I’ve ever looked for in another person. I know you think of me as just a friend, and crossing that line is the furthest thing from an option you’d ever consider. But I had to say it. I can’t take this anymore. I can’t stand next to you without wanting to hold you. I can’t look into your eyes without feeling that longing you only read about in trashy romance novels. I can’t talk to you without wanting to express my love for everything you are. I know this will probably queer our friendship -no pun intended- but I had to say it, because I’ve never felt this before, and I like who I am because of it. And if bringing it to light means we can’t hang out anymore, then that hurts me. But I could’nt allow another day to go by without getting it out there, regardless of the outcome, which by the look on your face is to be the inevitable shoot-down. And I’ll accept that. But I know some part of you is hesitating for a moment, and if there is a moment of hesitiation, that means you feel something too. All I ask is that you not dismiss that -at least for ten seconds- and try to dwell in it. Alyssa, there is’nt another soul on this fucking planet who’s ever made me half the person I am when I’m with you, and I would risk this friendship for the chance to take it to the next plateau. Because it’s there between you and me. you can’t deny that. And even if we never speak again after tonight, please know that I’m forever changed because of who you are and what you’ve meant to me, which -while I do appreciate it- I’d never need a painting of birds bought at a diner to remind me of.”

Preciso ver Chasing Amy de novo.

*Toca o tema de O Poderoso Chefão*

Knol, agora eu também tenho, tra la la!

Acabei de ganhar de presente de aniversário do Leandro. E já que o assunto (ainda) é aniversário, hoje enquanto voltava para casa decidi de vez que não vou fazer festa de aniversário esse ano. Nem vou atender telefonemas, nem abrir cartões e nem nada. Vou passar a terça inteira lá em cima assistindo O Poderoso Chefão e fazendo de conta que não é dia 18.

Ju-On

Que mané O Grito, hehe. Assisti Ju-on e Ju-on 2 Confesso que já vi filmes de terror melhores (embora não em tão boa companhia, hihihihi), mas valeu por alguns sustos.

O que incomoda no primeiro filme é que a tentativa de fazer uma montagem diferente acabou atrapalhando (e muito) a compreensão da trama. Perde-se um bom tempo até se ter idéia que o fator comum das histórias é a casa, o que já não acontece no segundo filme. Continue lendo “Ju-On”