Sabe, é o tipo de filme que grita CILADA, CAI FORA!! e que eu provavelmente acabaria perdendo a oportunidade de ver, por puro preconceito. Enfim, Seres Rastejantes é ótimo, por ser uma zoação com o próprio gênero – mas não uma zoação escrachada no estilo Todo Mundo em Pânico (o que ganha muuuuitos pontos a favor). Para quem for conferir, fica a dica: tem imagem extra no final dos créditos.
Categoria: Cinema
Quando é só nojento
O problema é quando assisti o terceiro filme comentado no documentário, o tal do Pink Flamingos. E antes de mais nada, vou frisar: eu gosto de filmes trash. Costumo me divertir horrores com eles – e acredito que seja justamente esse o propósito dos filmes mais… ahn… escrotinhos.
All work and no play…
Sábado um Alemão básico (conhecemos duas pessoas da Valinor – e acho bastante surpreendente que ainda tivéssemos pessoas daqui para conhecer, e, o mais importante, que são gente fina pra caramba), domingo um Munchkinzinho e RPG. E claro…
Science Fiction (tchururur…)
Tá aí um filme bizarro (em todos os sentidos): assisti pela primeira vez em 2002, no que seria a primeira noite de MOSQUEMOM e lembro até hoje do… susto? que levei quando vi o Dr. Frank-n-Furter pela primeira vez. E lembro também de como me diverti ao ver a cara de outras pessoas quando o viram pela primeira vez, hehe.
Para os que gostam de terror
No último final de semana assisti um filme bem batuta, chamado ‘Salvage‘. Como eu não faço a menor idéia se esse filme já chegou (ou chegará) por essas bandas, não sei qual é (ou será) o título em português. Mas se você gosta de terror e der de cara com esse filme em qualquer situação, VEJA.
O filme conta a história de uma garota que é brutalmente assassinada e uepa! Acorda no outro dia vivinha da silva. Mas certos eventos do dia do seu assassinato passam a se repetir, especialmente a aparição de seu assassino, a todo momento. Ela estará louca? Ela estará sonhando? Ela estará chapada?
Missão cumprida
:dente:
Quando se fala de infância sempre tem aquela lista básica de coisas que você tem que ter feito, caso contrário não teve infância (essa lista é muito boa para explicar qualquer falha de caráter do adulto, se vocês notarem bem). De década para década, a lista que normalmente poderia ser resumida no item “brinque de montão” ganha algumas especificidades. Por exemplo, se você foi criança nos anos 80, eventualmente cantou Ursinho Pimpão com a Simony, viu a Xuxa descendo da nave cor-de-rosa e torcia para que a molecada do Caverna do Dragão conseguissem voltar para casa.
Cinefilamente falando, também existe uma lista básica do ‘jovem dos anos 80’, com filmes que vão desde ET até O Enigma da Pirâmide. São aqueles filmes que marcaram tanto aquela época, ou que passaram tanto na Sessão da Tarde, que caso você dê de ombros e diga “não vi”, o fulano que também foi criança nos anos 80 arregalará os olhos e perguntará incrédulo: O QUEEEEEE? VOCÊ NÃO VIU ESSE FILME?????
AAAAAAARGH!
Mas aí vem um treco chamado Viagem Maldita e esculhamba a segurança de nossa escolha. Filme maldito, eu deveria dizer. Com todo aquele alarde de regravação de filme do Wes Craven, ‘versão sem cortes’ e pqp, lixo do começo ao fim. A verdade é que ultimamente o único porto cinéfilo seguro são os clássicos mesmo.
Kent
“Se eu também conseguir modificar s sons da minha voz, alterando o meu modo de falar, a minha boa intenção me fará realizar plenamente o objetivo que me levou a transformar meu aspecto.”
– Kent.
Sabe qual Kent disse isso? Nããão, não foi o Clark Kent, mas o Duque Kent da peça Rei Lear de Shakespeare. Desde que reli Lear (hehehe) esse ano, fiquei com essa fala na cabeça. Não que eu ache que o Clark seja Kent por causa do duque, mas adoro essas coincidências.
O que você faz do seu tempo
Assisti o filme mais estúpido dos últimos tempos. EuroTrip: Passaporte para a Confusão. Veja bem, o filme é tão ruim que tem até um daqueles subtítulos imbecis. Eu consigo até imaginar quando for passar na Globo, a voz do locutor anunciando o filme “Era uma turminha muito louca que no último ano do colégio resolveu aprontar todas na Europa!”
:gotinha:
Et cetera e tal
Antes de mais nada, a versão original de The Haunting – que em 1999 ganhou uma versão horrível com a Zeta-Jones chamada ‘A Casa Amaldiçoada’ – ganhou aqui no Brasil o péssimo título de ‘Desafio do Além’. Continuando na categoria dos filmes de terror, temos o holandês Spoorloos traduzido como ‘O Silencio do Lago’ – detalhe é que não há qualquer lago relevante no filme. Na verdade, NÃO HÁ LAGO.