Segunda é dia de…

scream.JPG… falar de filminhos de terror! :joy:

Não, isso não é uma regra, mas bem, acabou que foi mais um final de semana com alguns filmes então não custa deixar para falar deles na segunda (porque sabe como é, horror e segunda têm tudo a ver).

No cardápio de hoje temos : Temos Vagas, Mutilados e May – subtítulo estúpido (aliás, acho que vou elaborar uma lista dos subtítulos mais estúpidos do cinema, mas fica para outra hora).

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Enquanto isso, na Musicolândia…

Eu sei que o Lukaz já comentou sobre isso no blog dele, mas vou colocar aqui também. É um joguinho de trilhas sonoras, você escuta um pedacinho da música e depois escreve o nome do filme no qual ela é tocada.

São 64 músicas ao todo e eu confesso que não consegui todas. Uma em especial tem razão de ser: quem me conhece sabe que uma das minhas vergonhas cinematográficas é nunca ter assistido o filme da música 29.

Ahá! Achou que eu colocaria a resposta, é? Vai lá e faz, é bem masoquisticamente divertido – porque algumas músicas você SABE que ouviu mas simplesmente não consegue lembrar de onde, hehe. Então, clica aí para começar a arrancar os cabelos.

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Fim de feriado

Alguém deveria estudar esse fenômeno que ocorre em feriados ou dias felizes: o tempo acelera. Parece que foi ontem que saí da minha aula de quarta à noite pensando “Oba, feriadão!” e cá estou agora, planejando este começo de semana. Mas enfim, foi bom enquanto durou. Muitos filminhos de terror, para variar. [nerd]E ontem eu aprendi a usar o sudden, aí minha fireball faz automaticamente 63 pontos de dano[/nerd]

Ok, vamos aos comentários dos filmes, porque do mesmo jeito que adoro levar uns sustos, gosto também de falar sobre eles. Hoje temos no menu: O Hospedeiro, Carta para a Morte, Halloween, Dead Silence e The Abandoned. :mrpurple:

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Filho de peixe…

Gostar muito de alguma coisa pode render bons frutos, sabe como é, paixões são como combustíveis. Vide o caso das palestras lá da Fundação. Hoje eu falei sobre histórias de horror em geral, não apenas contos (o foco das palestras) e foi muito legal ver o pessoal todo interessado anotando nomes e sugestões.

Por outro lado, há o inferno da decepção. Sabe como é, você adora a interpretação do ator fulano de tal, mas ele faz uma mixórdia e um filme que tinha tudo para ser bom. Ou ainda, você espera ansiosamente pelo novo álbum de sua banda favorita, e aí quando ouve é um lixo. E por aí vai.

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Friday I’m in love

Chega sexta-feira e eu sempre lembro dos tempos de colégio, quando eu chegava meio-dia em casa, tirava o uniforme como que me livrando de uma roupa de chumbo, colocava Friday I’m in love do the Cure para tocar e não fazia p* nenhuma no resto do dia. Tinha um significado especial, e não era o de “oba, dia de badalação”, porque nunca tive esse perfil, sinceramente falando.

Eu não sinto saudades da adolescência, e até acho que do meu jeito vivi muito bem essa época. Mas sinto saudades de tocar Friday I’m in love e magicamente me libertar das minhas obrigações (que na época consistiam simplesmente em ir ao colégio).

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Terrorzinho básico

Ahhh, o frio! Um vinhozinho, cobertor e lá vamos nós assistir filmes de horror novamente! Nada de espetacular, devo frisar, mas pelo menos ficam algumas sugestões para quem gosta do gênero e está meio sem ter o que assistir.

O primeiro chama-se Wicked Little Things.  Em algum momento este filme foi chamado de “Zombies” também, então não sei com qual título ficou. Coisa típica: casa velha no meio do nada é herdada, família muda-se para lá e começa o festerê. A questão é que aqui “os seres do mal” não são fantasmas, mas zumbis de criancinhas mortas anos atrás em um acidente em uma mina. Continue lendo “Terrorzinho básico”

Time waits for no one

Ontem à noite assistimos The Girl Who Leapt Through Time (não sei como ficará o título em português), uma animação japonesa que, como a maioria das animações japonesas, acaba sendo superior ao que sai lá dos Estados Unidos.  Eu sei que soa extremamente pedante esse tipo de comparação, mas eu sinto como se há muito tempo os estúdios norte-americanos tivessem ‘perdido o mojo’, digamos assim.

Antes as animações eram simplesmente chatas (por causa das cantorias promovidas nos desenhos da Disney). Depois ficaram divertidas (“com piadas para adultos”, como alguns gostam de dizer), mas passaram a insistir tanto no ponto da computação gráfica, que a coisa começou a ficar meio limitada.

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O Perfume

No começo do ano fui ao cinema por indicação da minha irmã assistir O Perfume: A História de um Assassino, e lembro que saí de lá pensando que ela deveria estar um parafuso a menos ou algo do tipo. Não que eu tivesse odiado totalmente o filme, mas ele me pareceu bastante irregular e, somado àquele final bisonho, ficou ali na nota 6 para mim.

Porém, já na época, muitos defensores da história diziam que o livro é melhor do que o filme e segunda-feira, enquanto passeava pela Biblioteca Pública e circulava por prateleiras longes dos meus queridos anglo-saxões, vi lá O Perfume, do Patrick Süskind, acenando para mim. Decidi dar uma segunda chance para Grenouille.

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300

Em agosto de 2005 eu escrevi um post comentando sobre cinco pontos que faziam da adaptação do trabalho de Frank Miller, Sin City, um dos filmes mais cool do ano. E de fato, foi um filme muito, muito legal. Agora, quase dois anos depois, outra obra de Frank Miller é adaptada para o cinema:300.

Não é ruim, mas também não é o filme mais cool do ano. Talvez eu não tenha odiado (como algumas pessoas odiaram), simplesmente porque a última vez que li a HQ foi em 1999, então eu mal lembro da história para entrar naquela parte chata do “blé, não adaptaram direito” (que no final das contas todo fã acaba invariavelmente entrando).

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Grindhouse

Sexta-feira cheguei do trabalho, abrimos um vinho e fomos conferir o tal do Grindhouse, do Rodriguez e do Tarantino. Diz que a idéia de fazer uma homenagem ao “double-feature” partiu do Rodriguez, e Tarantino achou bacana e resolveu embarcar. O fato da idéia ser do Rodriguez talvez explique porque ele levou a coisa mais “à sério”, chegando mais próximo dos filmes b que eles tentam homenagear do que Tarantino. Mas já falo mais sobre isso, vamos ao Grindhouse em si.

A idéia é assim: dois filmes (Planet Terror do Rodriguez e Death Proof do Tarantino), e no meio disso alguns trailers falsos de filmes b, dizer que um dos títulos que aparecem nos trailers é Werewolf Women of the SS já deve dar o tom da brincadeira, certo?

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